Fanfic: Mafia Argentina | Tema: Casi Angeles/ Lali Esposito/ Peter Lanzani

14:26hrs 26/08/2015
Spazio Lanzani

Pvo de Lali

- Gás, pelo amor de Deus você não entende? Eu preciso entrar lá - Eu dizia ezasperada, Gáston tinha perdido a noção só pode. 

- Lali, é perigoso. Você só pode estar ficando louca. Entrar no covio de cobras? Você tá se arriscando e arriscando a missão - Ele estava indignado, andava de um lado a outro da sala de reuniões onde já se passavam horas de discussões. 

-Não estou não Gáston, eu estou tentanto acabar logo com isso - Me levantei e pousei minhas mãos na mesa, estava perdendo a cabeça com ele já - E você não pode me proibir de fazer qualquer coisa, quem dita as ordens aqui sou eu e não você. 

- Lali, você está se precipitanto - Rochi tentou apaziguar as coisas, mais os nervos estavam a flor da pele.

- Ela não está precipitada Rochio, ela está desesperada para tirar o c.ú do namoradinho dela da reta - Ok, ele agora tinha passado de todos os limiter possiveis. Ele cuspiu as palavras com rancor - Ela não pensa mais do que nela mesma. Está se pondo e nos pondo em risco pra salvar aquele filhinho de papai medriocre e ignorante....

- CALE ESSA SUA BOCA GÁSTON DALMAU - Explodi e dei de dedo na sua cara - Pense mil vezes antes de abri-lá para julgar aquilo que você não conhece. Não seria justo prender um alguém que não tem culpa sendo ele o Peter ou não, eu faria por qualquer um se eu soubesse o que sabemos - Eu gritava as palavras na sua cara, ele tinha baixado o tom e a guarda a essa altura - Eu não estou pedindo nada, estou informando. Não vou joga-los aos crocodilos se alguém se der mal esse alguém será eu e apenas eu...

- E você acha que vamos te deixar se arriscar sozinha e... - Ele tentou argumentar.

- Vão, vocês vão sim porque é uma ordem - Novamente ergui o dedo em riste e apontei-o em sua direção - E quanto a você, estou te exonerando da equipe e da missão ate que está se conclua - Não deixei que abrissem a boca para protestar, tinha tomado a decisão e Lali Esposito nunca volta atras em suas decisões. Se ele pensava o que pensava eu não me sentia mais segura e muito menos confiava nele para continuar com isso, não sabendo dos seus pensamentos quanto a tudo e ao Peter. Sai com passos pesados da sala, dali em diante a missão literalmente não seria mais a mesma.

Passado alguns dias, eu já tinha deixado com cada integrante das equipe um novo cronograma de investigações e as novas funções de cada um. Não necessitavamos de muito, porque depois que descobri o deslize de Benjamim foi muito facil juntar as peças e todas as provas que já tinhamos se encaixaram muito melhor vistas pelo ponto de vista "Benjamim". Estava tudo preparado, esquematizado e em andamento... Gás fazia falta, admito, e tenho que concordar que em um ponto ele está certo, minha ultima cartada é bastante ousada e perigosa e sim eu estou fazendo isso muito mais por Peter que pelo bem da Argentina. Não sei porque mais meu coração e meu instinto dizem que Peter e nenhum de seus familiares está seguro. Depois que a bomba estourar e vier o mandado de prisão as coisas ficarão bem complicadas.

Eu buscava confisão, eu precisava de uma confisão... Instalamos cameras e microfones por toda a sala de Benjamim e também em seu carro, alem de escutas no seu telefone. Tudo com muito cuidado, estavamos mexendo com assassinos antes de Mafiosos. Eles tem sangue frio, são audaciosos, covardes e vingativos e eu estava me arriscando demais. Porém prefiro perder minha vida a deixa-los acabar com a vida de Peter. Eu o amo o suficiente pra não saber mais viver sem te-lo.

Já era dia 31, ultimo dia do mês e penultima semana de investigação. Pegamos muita coisa nesse meio tempo, mais nada que service como uma confisão de verdade. Eu precisava dar um jeito nisso, precisava pensar em algo. Eu ate tinha uma ideia mais seria de um risco absurdo.

Algumas horas depois...

Pvo de Lali...

Já estava tudo pronto, já tinha colocado o gravador ao vivo pra funcionar e estava me preparando para entrar na sala dele. Contei para o pessoal sobre, mais pedi que ninguém se metesse só se algo desse errado, mais Deus queira que eu entre e saia bem dessa.

- Ok, é agora - Peguei meu chaveiro profissional pra arrombar a porta do escritório de Benjamim, eu tinha absoluta certeza que não sairia dali sem alguma prova... Ali está tudo que eu preciso mais somente pegando pra ver - Vamos, abra sem fazer barulho - Eu olhava para todos os lados, faltavam em media 2 horas pro expediente começar mais como chefe eu creio que não chegue na hora prevista - Ah, graças a Deus - Quando vi que ela abriu meu coração deu um lampejo, era agora ou nunca. Se algo desse errado eu estaria numa bela enrrascada.

- Vamos Lali, seja rapida e direta - E então comecei, foquei nos papeis e nos locais onde nem mesmo a nossa mais alta tecnologia poderia ter acesso. Tirei varias e varias fotos dos documentos, escaniei pro meu computador de bordo, filmei. Peguei tudo absolutamente tudo que precisava... Acho que me daria uma boa vantagem e com isso consegueria o mandato de prissão preventiva e depois de presso eu o faria falar a faria.

- Boa, agora preciso sair daqui - Foi quando vi a maçaneta se mexendo, meu coração parou e eu gelei.

- [...]

- Sim, eu sei eu sei...

- [...]

- Você acha que está lidando com qualquer coisa? Isso é briga de cachorro grande minha querida.

Eu tinha tentado me esconder atras da cortina do escritorio, ele não tinha me visto. Meu coração estava descompaçado e eu precisava sair dali antes que me visse, mais algo me fez prestar atenção na conversa.

- [...]

- Eu sei que você é espertinha Tina...

- [...]

- Me perdoe. Não irei mais falar seu nome.

O modo como se desculpou, Tina... Eu precisava saber quem era Tina.

- [...]

- Eu irei logo das um jeito nele também e nessa sua nova namoradinha metida. Ele deu pra querer ler os papeis que assina... Tive que mudar toda a estrategia.

- [...]

- Ela é esperta. Não tenho culpa.

Ele havia se virado de costas e aparentemente estava procurando algo, deveria estar saindo já que ainda faltam meia hora pro expediente começar. Só mais um pouquinho de paciencia e eu sairia dali. Mesmo assim estava atenta aquela ligação, e gravava tudo... Com as escutas instaladas no seu telefone e mais esse parte que gravei conseguirei juntar todas as peças. Pra mim no momento essa conversa não passava de um quebra cabeça pra mim montar sem antes olhar a imagem da caixa, eu não consegui assimilar fatos sem ouvir a outra parte da ligação... Tina.

- [...]

- Tudo bem, não vamos te decepcionar. Somos mafiosos afinal - Ele então rio, rio alto e desligou o telefone. Bingo, eu consegui que ele falasse. Claro que isso ainda não era bem a confisão que eu queria mais já era um começo. Ele continuou rindo e minha espinha arrepiou e eu gelei mais ainda - É hoje que eu acabo com a raça do Peter e dessa familia miseravel.

Foi inevitavel sair um barulho de assombro ao ouvir aquilo vindo dele, acabar com Peter? Quer dizer mata-lo?

- Que barulho foi esse?

Foi então que senti mãos fortes me apertando, muito fortes. Meu corpo enrrigeceu e eu parei momentaneamente de respirar.

- Ora ora ora, quem temos aqui - Ele tinha aquela cara feia e impiedosa sobre mim, eu não conseguia juntar duas silabas pra formar qualquer palavra - O que pensa que está fazendo aqui? - Ele quase urrou e pertou ainda mais forte meu braço.

- Es.. tava..tava procuran-rando uns papeis - Eu tremia, eu tão acostumada a lidar com bandidos estava ali, inerte, vulneravel.

- A essa hora? Sem eu estar presente e lhe dar permissão? E que tipos de papeis você pretendia achar aqui - Seu olhar era perverso, suas mãos me machucavam.

- Você está me machucando Benjamim - Choraminguei, meu braço estava quase azul de tão forte que ele apertava.

- Agora está falando mansinha Mariana Esposito? Que progresso.

- Lali? Lali? O que houve, porque não saio da sala ainda? - Ai não, era só o que faltava... O pessoal da equipe sintio minha falta. Estava tudo perdido.

- O que é isso? Uma escuta? - Agora ele estava nervoso, pois eu tinha ouvido tudo e minha equipe também - Você está me espionando? Foi ele quem mandou né? Você e aquela sua corja que chegou contigo estão no meu pé a dias... - Ele estava vermelho de odio, suava. Me largou com um empurrão. Bati na parede e senti meus pulmões falharem me trancando a respiração.

- Marcio, junte todos os novos funcionarios e os traga imediatamente a minha sala - Ele tinha interfonado pros seguranças, que por sinal faziam quase todos parte da sua escolta.

- O que vai fazer Benjamim, por Deus? - Eu chorava, estavá nervosa... Ele achava que tinha sido Peter a mandar eu espiona-lo, iria mata-lo eu sei disso.

- Vou apenas me divertir um pouquinho ue. Pensa que só você pode fingir ser uma agente da CIA e ficar me espionando? - Eu quase ri daquilo, eu era uma agente - Veja que plano maravilhoso de vingança. Vou jogar o Peter contra você e sua corja de inuteis e depois que ele sentir muito odio de vocês, de você principalmente, eu o materei. 

- NÃO, VOCÊ NÃO PODE... - Foi então que a porta se abrio e todos da equipe, inclusive o Gás foram jogados dentro da sala como se fossem bichos. Eles me olhavam assustados, eu estava vermelha e suava. Me por em risco tudo bem, mais eles não.

- Deixe eles Benjamim, é a mim que você quer. Eles não tem nada haver, era eu que estavá aqui e não eles.

- Não tente bancar a heroina Lali, eu sei que eles ouviram demais também.

Com isso ele saio da sala deixando a gente cercado por seguranças armados. Estavamos em desvantagem e em menor numero. Ninguém falava.

Minutos depois a porta voltou a abrir...

- Deixa de besteira Benjamim - Era ele, a voz dele, meu coração tremeu...Ele parou ao cruzar seu olhar com o meu, eu não deveria estar em otimas condições - O que pensa que está fazendo com ela Benjamim? Com todos eles - Sua voz estava indegnada.

- Peter olha, ela e essa corja estavam aqui só pra nos espionar e nos roubar. Tenho provas.

- Você está louco Benjamim, confio mais na Lali que eu você. SOLTE-A IMEDIATAMENTE.

- Peter olhe - Ele então entregou papeis a Peter, muitos... Peter os olhou por minutos e mais minutos que me pareciam horas. Estava angustiada, Benjamim não poderia ter provas afinal ele que estava roubando Peter e toda a Argentina.

- Não, isso não pode ser verdade - Seu olhar estava desolado, ele ria ironico e vi uma lagrima descer sob seu olhar. Ele olhou pra mim com os papeis em punho - ISSO É VERDADE MARIANA? COMO TEVE A CORAGEM E AUDACIA DE FAZER ALGO ASSIM?

Ele jogou todos os papeis na minha direção me atingindo, eu comecei a chorar e soluçar. Seja lá o que tinha nesses papeis não era real.

- Peter me escuta, é tudo armação dele... Porfavor - Eu chorava e implorava mais ele estava absolutamente nervoso e irredutivel.

- Chame a policia e leve esses golpistas de quinta da minha empresa Benjamim.. - Então ele saio sem mais nada falar.

- Tenho algo melhor pra eles chefinho - Ele riu, um riso ironico - Rafazer vocês sabem o que fazer... Vou dar um jeito no Peter agora. 

- NÃO.. - Gritei mais ele já tinha saido, foi então que tudo começou. 

Os capangas de Benjamim vieram pra cima de todos nós e falavam entre sí. 

- Benjamim matará Peter e colocará a culpa neles. Não só da morte como também de todo o plano - Eles riam - Genial. 

- Vamos ratinhos de laboratoria, precisamos forjar a cena de um crime - E riam.

Olhei para o meu pessoal, deixei que as lagrimas e o medo sessacem. E então eu disse. 

- Perdão rapazes, mais não hoje. Já pegamos gente bem mais perigosa que vocês. AGORA. 

E então a luta começou, eramos treinados e muito bem treinados para o que estava pra acontecer. Não foi dificil pra nenhum de nós se livrar deles e tomar-lhes as armas.

- Gás, entra em contato agora com a agencia. Pede reforço, um carro e diz que o plano B está em ação... - Eu estava saindo, mais voltei - E ah, bem vindo a equipe novamente - Ele sorriu e foi fazer o que pedi, enquanto o resto cuidava de amarrar os cabangas.

- Corre Lali, ou ele vai matar o Peter.

E então corri, corri muito e muito rapido. Mais não podia entrar pela porta da frente, ele não deveria estar sozinha mais eu estava. Então lembrei da passagem secreta para a sala de Peter que também da pro duto de lixo. Estava na sala quando recebi uma mensagem da agencia, do meu pai.

"Mantado de prisão expedido. Fica bem"

FINALMENTE, pensei comigo. Peguei a arma e deixei em punho, peguei meu distintivo e entrei... De fininho

- Eu não queria que acabasse assim sabe Pittzinho, você foi um bom cobaia para o meu plano. Mais agora eu não preciso mais de você.

- A Lali tinha razão, você é um sujo Benjamim. Como pode fazer isso? - Peter estava encostado na parede atras de sua mesa enquanto Benjamim estava com uma arma apontada para ele.

- Falando nela, coitada, nem tem culpa de nada. Deixei você com odiozinho dela so pra faze-la sofrer mais ainda, forá que quem levará a culpa por sua morte será ela ne? Ora Peter não esperava que você mandasse que ela e seus coleguinhas me espionassem...,

- Espionar você, do que tá falando? Pirou de vez Benjamim...

- Se não foi você...

Então interrompi, para minha surpresa ele e Peter estavam sozinhos na sala... Apontei a arma para Benjamim.

- Parado Benjamim Amadeo... Você está preso. Agente Mariana Esposito, CIA

Benjamim ficou atonito e Peter bem, Peter tinha os olhos arregalados mais felizes.

- CIA? - Ele disse quase gaguejando

- Que foi Benjamim? Assustado? Você foi pego e está preso em flagrante com tentativa de homicidio, roubo e por comandar a Mafia Argentina.

- Preso? Mais não mesmo - E então ele gritou e entrou na sala uma quatidade razoavel de capangas.

- Eu ainte te pego Peter - E então ele fugiu me deixando encurralada. Fui para frente de Peter e então começaram os tiros.

- PETER ABAIXA - Eu revidei enquanto o Peter se abaixava e ia para de baixo da mesa.

- LALI - Ele gritou desesperado, mais eu agora não podia nem pensar. Continuei atirando e me defendendo foi quando minha equipe entrou na sala.

- Aguia 3 esperando no lugar marcado. Vai Lali VAI - Gás gritava enquanto um verdadeiro pandemonio acontecia naquela sala.

- Vem Peter, se mantenha atras de mim sempre - E então fomos saindo, pedi munição a Rochi e recarreguie a arma deixando um pouco guardada. Ia em direção a passagem secreta enquanto ume outro vinham pra cima de mim, ou eu atirava eu os deixava desacordados com algum golpe de luta..

- Me impeça de um dia querer brigar com você - Peter disse, se não fosse tragico seria ilario. Mais seu tom era de medo e não brincadeira.

- Cala a boca e anda Peter - Atras de nós apareciam um ou outro capanga de Benjamim, e eu sempre dava um Jeito.

Do nada apontei a arma em direção a Peter..

- Por favor não me mata - ele disse quase exasperado

- ABAIXA

Ele assim fez e eu atirei em um dos caras que estava atras dele...

- O duto de lixo Peter, vamos descer. Fique atras de mim e não me solte. Mais sempre atras ok?

E assim ele fez, quando chegamos la em baixo fomos recebidos a tiros. Vi o carro que nos esperava e mandei Peter ir pra la enquanto eu andava de costas para atirar e proteje-lo. Sempre em estado de alerta e defesa. Ele entrou e eu fui logo em seguida. O carro disparou. Todas as ordens já tinham sido passadas e estava tudo bem, ou quase..

Um carro surgiu atirando atras da gente.

- Mais que DROGA - Gritei - Abaixa Peter - Ele obedeceu, e eu fui para a janela atirando em direção ao carro. Na constante troca de tiros acabei baleada no braço, quase perto do ombro mais mesmo assim eu consegui atingir uma das rodas do carro que explodiu e fez o carro capotar. Voltei pra dentro do nosso carro comido de bala e me reconstei no banco. Soltei um inevitavel gemido de dor.

- Lali? - Os olhos de Peter se arregalaram numa grande tilica verde esmeralda me olhando, o que provava que agora sentia medo, muito medo. Preocupação também - Você foi baleada - Suas mãos foram instantaneamente para o meu braço e então gritei - Preciso estancar, você ta perdendo muito sangue. 

Notei que suas mãos tremiam e ele suava. Botei minhas mãos sobre as suas.

- Relaxa, eu já fui baleada outras vezes e bem píor que isso. Vaso ruim não quebra.

Ele pareceu não me ouvir... Rasgou um pedaço de sua fina camisa de linho e amarrou no meu braço o que me fez dar outro grito.

- Vou precisar saturar e retirar a bala. Precisará de cuidados e troca de curativos... - Ele falava mais pra si do que pra mim. Eu ri - Como você pode ta rindo diante dessa situação Mariana.

- Terás tudo que precisa pra cuidar de mim para onde estamos indo, agora relaxa Peter eu não vou morrer. Não agora - Eu sorri e ele me olhou meio admirado pela minha afirmação. - Agora descansa que a viagem será longa. Quando chegarmos precisaremos conversar, e muito.

- Quero saber tudo em detalhes - Foi a unica coisa que disse, antes de virar a cabeça pra janela e recostala no banco.

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MENINAS VOLTEI E VOLTEI COM TUDOOO.

Bem, pra quem quiser meu wpp me chama no privado ou manda mensagem que eu passo dai. Daqui pra frente a historia só tende a melhorar e ficar mais quente kkkkkkkkkk

besos :***