Fanfic: Mafia Argentina | Tema: Casi Angeles/ Lali Esposito/ Peter Lanzani

Pvo de Peter

Um arrepio me subiu a espinha ao ouvir aquelas palavras “Ele que me matar... Ele quer me matar... Ele quer me matar” ecoava a todo o momento em minha cabeça. Não nego, fiquei transtornado. 

- Mais por quê? O alvo não era eu? – Balançava a cabeça em desaprovação, isso não poderia ser realmente verdade.

- Exato, o alvo é você. Sendo eu seu ponto fraco, pelo menos é isso que ele pensa né – Ela me olhou como se aquilo não fizesse sentido, mais vazia e muito. Ela era realmente meu ponto fraco, o mais fraco de todos eles.

Levantei-me e segui ate seu lado, do outro da mesa. Abaixei-me sobre meus calcanhares, peguei em suas mãos que, detalhe, estavam extremamente suadas e a encarei.

- Lali, ele está mais do que certo sobre você ser meu ponto fraco. E eu te prometo que nada vai te acontecer. Você cansa de me proteger e dessa vez é minha hora de fazer isso por você. Fica calma minha pequena, no final vai ficar tudo bem.

- Eu te amo – Nisso ela jogou o peso do seu corpo sobre o meu e nos chocamos num abraço. Apertado e isso me causou uma sensação extremamente estranha. Senti como se fosse a ultima vez. Mais esse sentimento estava absolutamente equivocado.

Senti meus pelos se eriçarem com um novo toque, ela estava acariciando minhas costas ainda desnudas. Suas unhas passeavam por toda a extensão indo do começo do meu quadril ate meus cabelos. Era maravilhoso. Ela parou com a mão sobre minha nuca e fez com que nossos olhos se encontrassem.

- Sabe, eu nunca me imaginei tão perdidamente apaixonada por alguém como sou por ti. Você me trouxe um novo proposito de vida e se tornou meu caso mais complicado, pois eu botei tudo a perder simplesmente pra te ver são e salvo. Mais não pense que me arrependo, muito pelo contrario, faria isso mil vezes mais se fosse necessário. E por saber disso e por ter convicção que te amo tanto nada e nem ninguém vai estragar o que tivemos e o que ainda vamos ter.

- Eu te amo, meu Deus como te amo – A puxei para mais perto e mais perto e a beijei. Só assim pra transparecer todo meu amor. Ficamos assim por vários minutos e o beijo se tornou algo intenso e de extrema necessidade de ambos e então, quando demos por si estávamos fazendo amor sobre a mesa da cozinha.

- Nossa Peter... Eu... Eu vou, eu vou – Suas palavras eram descompassadas e a falta de folego ajudava a não por fim a frase, mais eu fui capaz de entendê-la, pois eu também iria explodir num clímax maravilhoso. Gemíamos feitos dois loucos.

- Ahhhhhhh Lali, por Deus que delicia – Disse quando senti todo meu corpo retesar e então liberar toda a minha tensão e excitação naquele momento.

- Isso, isso foi... Isso foi extremamente maravilhoso Peter – Ela disse enquanto tentava recobrar o folego. Eu estava em pé, só Deus sabe como, enquanto ela ainda estava com as pernas ao meu redor, sentada sobre a mesa. Estávamos suados, cansados e satisfeitos. Só ela tinha o poder de me deixar tão louco.

- Preciso de um banho – Ela falou sorrindo.

- Vem cá pequena, vamos tomar um bom banho juntos.

Tomamos um relaxante banho de banheira ainda sobre caricias e toques furtivos, mais nada muito, além disso. Logo após nos trocarmos ela falou que precisava pesquisar alguma coisa no computador, ela estava sentada na mesa da sala enquanto eu, na mesma, estava sentado no sofá vendo algo sem importância na televisão. Quando sem mais nem menos eu ouço um grito, agudo e de tamanho desespero.

- Isso não pode ser possível – Os olhos dela alegavam medo, muito medo e algo em forma de pânico. Levantei-me e parei ao seu lado.

- O que ouve Lali, o que você descobriu.

- Peter, precisamos sair daqui. Ele nós encontrou.