Fanfic: Mafia Argentina | Tema: Casi Angeles/ Lali Esposito/ Peter Lanzani

Em primeiro lugar, queria dizer que vou ficar duas semanas sem postar porque vou viajar nas ferias. Volto só dia 4. Dai eu tento postar algo aqui. Então meus amores, feliz natal e feliz ano novo pra você. Las quiero chicas ♥♥♥

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Pvo Autora

Tudo aconteceu em fração de segundos. O medo assolou o lugar onde agora tudo era uma bagunça. Coisas sendo jogadas, achadas, guardadas...

Peter se encontrava perdido e só via Lali andar de um lado pro outro carregando coisas. Ela já não parecia mais a mulher que tivera em seus braços pouco tempo antes, ela agora estava aflita, seria, pensativa e agindo rápido. Ela estava sendo profissional.

- Peter veste isso – Ela jogou um colete pra ele, preto e pesado.

- O que é isso Láh? – Ela não o olhou, já tinha vestido o dela e agora estava recolhendo armas, muitas delas junto com muita munição. Parada a sua frente agora estava uma agente.  

- Colete a prova de balas. Ponha – Nisso ela se aproximou e o ajudou a colocar o colete – Escute Peter, você precisa sair daqui. Logo depois da cozinha tem uma porta atrás da geladeira que da acesso a uma saída de emergência, lá você vai encontrar um carro. É um lugar seguro, fique no carro abaixado e não saia de lá por nada me ouviu? – Ele ia contestar mais ela botou um dedo sobre os lábios dele – Só faça o que eu pedi ok? Vai ficar tudo bem, ele não veio sozinho e logo invadiram a casa porque eu sei que ele fará isso. Chamei reforços, vão demorar a chegar aqui mais ate lá eu dou meu jeito. Agora vai Peter... Vá e viva. – Ela o olhou e ele so soube se aproximar e beija-la... Arduamente. Tinha uma sensação terrível no peito. Como se algo fosse dar terrivelmente errado. E talvez ele estivesse certo.

- Só mais uma coisa – Ela lhe entregou uma arma, calibre 38. – Use se for preciso.

Ele concordou com um aceno de cabeça e foi rumo ao lugar indicado. Seu corpo retesava, sua vontade era leva-la junto, mais sabia que não poderia atrapalhar agora ou poderia por em risco a vida dos dois.

Não demorou muito e ele já estava no lugar onde ela havia dito.

Foram minutos angustiantes.

Ao fundo ele ouvia vozes, estavam gritando.

Agora tiros.

Portas batendo, gritos e mais gritos. E mais tiros.

Silêncio.

Ficar naquele carro estava sendo perturbador demais para ele, passaram-se o que ele poderia dizer horas ate que ele não suportava mais a angustia. Precisava saber dela. Quando ia abrir a porta viu que alguém vinha correndo em direção ao carro, entrou nele com pressa e bateu a porta. Ele estava prestes a usar a arma quando viu quem era. Respirou fundo e botou a mão no peito, seu coração estava na boca.

- Perdão se te assustei, precisamos sair daqui e rápido – Falou enquanto ligava o carro e saia em disparada, mais Peter protestou.

- Não não não. Pera, cadê ela? Cadê a Lali Nicolas.

- Levaram ela Peter, capturamos Benjamim, mais alguém levou a Mariana.

Dito isso era notável o clima que se instaurou no lugar. Medo, aflição, ódio, tristeza, angustia, impotência. Tinham levado ela, levado seu bem maior. E ele precisava fazer algo.

Ele botou as mãos na cabeça e então se permitiu liberar suas dores, e chorou. Chorou ate soluçar. Chorou muito e chorou tudo. Tinham a levado para longe dele, para fazer com ela não sebe que diabos.

Algum tempo depois...

Lali acordou em algum lugar escuro, estava amordaçada e amarrada. O lugar onde estava mexia muito. Então ela teve certeza. Era um porta-malas. Lembrava-se somente que estava lutando com alguém quando sentiu mãos fortes segurarem-na e algo tampar seu nariz e sua boca.  E então perdeu os sentidos, recobrando-os somente agora.

Não demorou muito ate sentir o carro parando e alguém tira-la de dentro do desconfortável lugar. Forà levada ate um casebre arrastada por dois seguranças fortemente armados. Todo lugar ela muito bem cuidado em quesito segurança.

Quando chegou dentro da casa pode ver, sentada numa cadeira e olhando distraidamente para as unhas uma garota. Não muito mais nova de ela. Quando notou-a ali deu um sorriso sinistro...

- Ora, ora, ora. Veja quem tenho aqui, minha querida agente Esposito.

- Quem é você? Porque estou aqui? – A sua voz saio como um sussurro. Ainda estava sob efeito de sonífero.

- Eu, eu sou Martina. Sou seu pior pesadelo querida. E você está aqui para morrer.