Fanfic: [MW] Confusões | Tema: RBD, Anahí, Alfonso, AyA, Ponny, Alen

Anahí: o que é tudo isso dona Marichelo? – olhei a bagunça que ela fez.
Marichelo: vamos receber visitar Anahí. – me jogou um avental. – vem me ajudar a fazer uns doces.
Anahí: quem vai vir, o papa? – ri da confusão que ela estava.

Marichelo: se lembra da Ruth? – neguei. – minha amiga de infância que tinha se mudado.... – continuei não sabendo quem é. – enfim, ela voltou a um mês com o filho, também se separou . – informou.- e está ficando em um hotel desde então, já que não conseguiu uma casa ainda. – pegou uma colher, mexendo algo que estava dentro da bacia. – descobri isso e falei que eles poderiam ficar aqui até acharem a casa perfeita. – me entregou o que estava mexendo. – mexe ai pra mim. – foi ver algo no fogão. – o filho dela já está trabalhando...

Minha mãe quando começa a falar não para tão cedo, então tive que cortar.
Anahí: mãe, respira. – brinquei, fazendo o que ela pediu. – quando eles chegam?
Marichelo: hoje a noite. – tirou o bolo que estava no forno. – e tem tanta coisa pra fazer. – resmungou. – só consegui limpar aqui em baixo e arrumar o quarto de hospedes. – se escorou no balcão. – a cobertura do bolo ainda está no fogão. – apontou pra panela. – esse ai que tu está mexendo será uma torta de bolacha. – explicou.
Anahí: meu Deus, calma. – arregalei os olhos, minha mãe está a ponto de entrar em parafuso.
Passamos a tarde toda em função da casa, arrumar tudo para quando as visitas vierem, de noite eu já estava morta, de tanto limpar e cozinhar. Tomei um banho bem demorado, coloquei um short minúsculo e uma blusa verde, que tapava toda minha barriga, desci para comer alguma coisa, quando cheguei na sala me deparei com minha mãe e as visitas. Droga. 
Eu pretendia trocar de roupa, só ia ficar assim para secar os cabelos, já que está um calor dos infernos e o ar do secador deixa tudo mais quente, quando virei pra voltar ao quarto minha mãe me chamou.
Marichelo: Anahí, venha cá. – sorriu, me chamando.

Ela não tem noção das coisas mesmo. Fui até onde ela estava, quando meus olhos pousaram no filho da mulher que deve ser Ruth, eu engasguei. 
Dulce, eu te mato.
Pois é, o papinho dela de que nunca mais ia ver essas pessoas na vida foi pelo ralo, o moreno da recepção estava ali, sorrindo.
Ruth: meu Deus, como ela cresceu. – comentou, me abraçando, retribui o abraço, tentando sorrir. – esse é meu filho, Alfonso. – puxou ele pela mão.
Anahí: olá. – acenei de longe, com vergonha.
Alfonso: olá. – retribuiu com um sorriso, seus olhos me analisavam, me deixando com mais vergonha ainda.
Marichelo: espero que vocês dois se bem super bem. – sorriu. – Ruth venha cá, quero te mostrar umas coisas.
Então as duas saíram, nos deixando sozinhos, ele sentou no sofá, eu fiz o mesmo.