Fanfic: Debaixo do Fogo Hot FINALIZADA | Tema: AyA, Hot, Romance,Bombeiro
Ela o abraçou forte e ele sentiu o suspiro contra o seu pescoço.
“Você está certo. Só queria que a minha família não fosse responsável pelo o que aconteceu com você.”
Ele se afastou e balançou a cabeça.
“Meu pai merece o que lhe aconteceu. Ele devia a seu irmão três quartos de um milhão de dólares em dívidas de jogo. Depois de ter o acidente cerebral vascular no ano passado, Joaquin acabou descobrindo que sua condição nunca iria melhorar e veio atrás de mim para o dinheiro.”
“Então você deu a sua casa,” ela sussurrou a expressão triste.
“Por uma ninharia. Acabando com as minhas economias também.” Não adiantava reter a verdade. “Não paguei nem um terço da dívida, e não tenho nenhum centavo para pagar Joaquin, mas ele parece acreditar no contrário, ele é muito persistente.”
Seus lábios afinaram, borbulhando de raiva.
“Você não deve dinheiro a ele Alfonso. Ele não pode legalmente fazer você pagar."
Ele sorriu pela a ingenuidade dela.
“Você fugiu da casa de Joaquin na primeira oportunidade lembra? Que parte da ‘luta justa’ você acha que ele empregou em relação à recuperação de seu dinheiro? Ele não pediu muito bem e jogou os seus doentios advogados em mim, bebê.”
Anny vacilou.
“O... O que ele te ameaçou?”
O peito apertado, sua cabeça rodava. Deus ele odiava isso.
“Minha vida, mais uma vez. Oh, ele teve o cuidado de deixar seu significado bem sutil, mas foi muito claro. Fui às autoridades, que basicamente deram de ombros, por que a dívida é legal, e Joaquin não tinha seguido com uma ameaça real. Irônico não? Como um homem morto pode registrar uma queixa. Quando seu irmão teve tudo o que eu tinha, ele começou a fazer comentários sobre o meu pai ser indefeso e desprotegido em sua casa de repouso.”
“Oh, Deus.” Ela baixou a cabeça, em silêncio por um longo tempo. Quando levantou, encontrou novamente seu olhar, e se sentou reta. “As táticas que Joaquin usou para recuperar o seu dinheiro foram desprezíveis, mas mesmo sendo tão frio, meu irmão nunca iria recorrer a assassinato. Eu o conheço, ele não iria tão longe.”
“Joaquin matou o seu marido.” Ele a lembrou suavemente. “Você mesmo me disse.”
O rosto de Anny ficou branco.
“Essa foi uma decisão em fração de segundos, uma questão de vida ou morte contra a minha e do meu marido.”
“Mas, ele matou.” Os lábios dela franziram, mas nenhum som saiu. Ele nunca tinha visto tal desolação, o medo assombrando o rosto de alguém, e seu coração deu uma apertada. “Sinto muito. Não queria lhe causar nenhuma dor. Estava apenas apontando a profundidade dos acontecimentos, estou contra um homem como seu irmão. Não sei como lutar por suas regras e estou... Querida, cansado.”
Pronto para explodir na verdade. Se ela tivesse qualquer ideia de quão perto do limite ele estava, quão farto estava de ser o chão para os sapatos do bastardo, como seu sangue fervia com a necessidade de desabafar sua raiva de uma vez por todas... Inferno, ela iria fugir dele muito rápido e mais longe do que havia ido de Joaquin.
Ela pensou que ele era gentil e amável. Seu protetor. O que era uma piada. Ele não era o homem que ela tinha colocado em um pedestal, e os fatos estavam o assustando.
“Vou telefonar para meu irmão.” ela disse invadindo seus pensamentos sombrios. “Vou fazê-lo deixar você em paz e se ele não o fizer...”.
“Não, absolutamente não.” Ele colocou seu tom mais áspero.
Ela fez uma careta para ele.
“Por que não? Posso resolver isso e deixar isso no passado.”
“Então, por que não posso deixar você me castrar com uma faca de manteiga também? Posso lidar com seu irmão sozinho.”
“Menino do fogo, calma.” Ela soltou a respiração devagar, rindo de sua irritação. “Realmente agradável. Sim, de onde estou sentada, você fez um lindo trabalho com ele até agora.”
“Maldição.”
“Pragueje para mim e irei demonstrar todas as maneiras que uma enfermeira pode fazer você gritar além de cortar as suas bolas.” Saindo de seus braços, ela deixou a cama e ficou olhando para ele. “Homens são tão estúpidos.”
Com essa avaliação precisa, ela saiu do quarto. Fan-Porra-Tástico. Ele havia machucado os sentimentos dela, por que seu ego não a deixava intervir na situação. Pânico irracional tomou seus pulmões. Uma sensação horrível, quase uma premonição, de viver em um tempo contado. Que a cada segundo passava e que ele não deveria desperdiçar discutindo com Anny. Ele precisava dela em seus braços, completando a parte perdida de sua alma.
Alfonso pulou da cama e foi imediatamente recompensado com ondas de náuseas, torcendo seu intestino, espetando a agonia em sua cabeça. Manchas pretas preencheram sua visão e começou a se espalhar como uma mancha de tinta. O chão se moveu sob seus pés descalços e seus joelhos fraquejaram.
“Oh, não!” Mãos o seguraram pelas costas, dando tapinhas em seu rosto. “Que diabo você está tentando fazer?”
Piscando, ele tentava se concentrar no rosto de Anny com o véu escuro e confuso levantado em seu próprio.
“Sinto muito,” ele disse com a voz rouca. “Você se ofereceu para ajudar e eu agi como um idiota.”
“Puxa, você está quase tão impossível como eu. Vamos ter você de volta para a cama.”
Ela firmou quando ele foi para cima, um passo de cada vez, e desabou sobre o colchão com um gemido. Retomando o seu lugar ao seu lado, ela esfregou em círculos o peito dele.
Sentindo-se malditamente bem.
“Ainda com raiva de mim?” Ele se aventurou olhando para ela.
“Não estou brava com você, apenas frustrada no geral. Odeio discutir e sinto muito ter pressionado. Gostaria de dar um nó em Joaquin para defender você.”
“Não discutiria com ele.”
“Você sabe, tinha pensando que ele poderia estar por trás dos ataques sobre você.” ela disse pensativa. “Perguntei se ele tentar me assustar e me levar para casa em busca de refúgio, proteção, me pondo de uma forma eficaz sobre seu poder de novo. Mas, esse não é o estilo dele, Alfonso. Se ele quisesse vir atrás de você fisicamente, ele estaria na frente sobre isso. Totalmente em seu rosto. Mesmo comigo.”
“Sim, tive essa impressão. O que nos deixa com o seu artista falso como suspeito, e sem nenhum maldito motivo.”
“Um não exatamente.” Ficando vermelha ela deixou o seu olhar cair.
“O que? O suspeito ou o motivo?”
“O motivo. Embora, ele provavelmente não esteja relacionado.”
“Anahi.” Maldição, isso deveria ser ruim para ela manter isso dele e da polícia.
“Eu, mais ou menos... Herdei um monte de dinheiro quando meu marido morreu.”
“Merda.” Ele passou uma mão pelo rosto. “Quanto?”
“Cinquenta milhões.” Ela sussurrou.
Autor(a): Mika
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 81
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queren_fortunato Postado em 30/01/2016 - 23:00:15
Essa web foi PERFEITA Ponny foi tão fofinhos juntos
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thayswan Postado em 30/01/2016 - 13:04:31
Olá, li sua fic e simplesmente me apaixonei por ela, eles eram tão fofinhos juntos, pena que acabou, mas foi realmente maravilhosa, obrigada por postar.
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maridamis Postado em 26/12/2015 - 16:22:58
perfeitaaaa ameiii!!!
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franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 12:12:10
essa fic* foi divaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa bjinhussssss
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franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 12:05:45
vixiiiiii
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franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 12:01:15
meu deusssssssssssssssssssss
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franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 11:42:31
ai que lindo que eles se amam...e ela vai parar de dançar por ele...
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franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 11:30:50
eitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa que ta pegando fogooooooooooooo
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franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 10:43:03
poncho aceita a juda poxa ;(
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franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 09:54:30
agora que consegui vir aki pra terminar de ler a história kkkkkkkkk :)