Fanfics Brasil - Toda Sua - 43 Toda Sua & Profundamente Sua & Para Sempre Sua & Somente Sua

Fanfic: Toda Sua & Profundamente Sua & Para Sempre Sua & Somente Sua | Tema: AyA [ADAPTADO]


Capítulo: Toda Sua - 43

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Eu jamais poderia imaginar que suportaria a ideia de ser imobilizada durante o sexo, não com meu histórico, mas o domínio total de Alfonso sobre meu corpo fez meu desejo chegar a níveis inimagináveis. Nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida, o que parecia impossível depois de tudo o que já havia experimentado com ele.


Eu o apertei todo, deliciando-me com a sensação dele dentro de mim, preenchendome. Seus quadris investiram contra mim, como se dissessem: Está sentindo? Estou dentro de você. Você é minha.


Seu corpo inteiro enrijeceu. Seus músculos peitorais se distenderam por completo enquanto ele tirava quase tudo. A contração do seu abdome foi o único aviso que eu pude notar antes que ele voltasse a entrar com tudo. Todo duro. Dei um grito, e o peito dele ressoou com um grunhido grave e primitivo.


-Nossa... Você é muito gostosa.


Apertando-me mais forte, ele começou a me foder com força, fazendo meus quadris afundarem no colchão com estocadas violentas e ferozes. Uma onda de prazer percorreu meu corpo de novo, intensificando-se a cada investida do corpo dele contra o meu. Assim, eu pensei. Era bem assim que eu queria você.


Alfonso enterrou a cabeça no meu pescoço e me prendeu com força onde eu estava, metendo mais forte e mais rápido, murmurando safadezas com uma voz ofegante, fazendome enlouquecer de desejo.


-Meu pau nunca ficou tão duro. Entro tão fundo em você...


Pensei que seria a vez dele, mas Alfonso ainda estava pensando em mim, preocupado comigo, remexendo os quadris para levar prazer ao meu ventre em ebulição.


Soltei um breve e inevitável som de desejo, e sua boca logo chegou até mim. Eu estava desesperada por ele, minhas unhas se encravaram em seus quadris em movimento, lutando contra a necessidade torturante de sentir as investidas furiosas do seu pau enorme.


Estávamos pingando de suor, com a pele fervendo e colados um ao outro, ofegantes, lutando para controlar a respiração. Quando um orgasmo se formou como uma tempestade dentro de mim, todo o meu corpo se enrijeceu e se contorceu. Ele soltou um palavrão e posicionou uma das mãos sob o meu quadril, levantando minha bunda na direção das suas estocadas para fazer com que seu pau entrasse mais fundo e chegasse ao lugar que ansiava por ele.


-Goze, Annie       - ele ordenou com um tom áspero.        -Agora.


Cheguei ao clímax com uma intensidade que me fez sussurrar seu nome, uma sensação amplificada pela maneira como ele havia dominado meu corpo. Ele jogou a cabeça para trás, estremecendo.


-Ah!


Alfonso me agarrou com tanta força que eu mal conseguia respirar, enquanto seus quadris continuavam seu movimento incessante, fazendo com que ele entrasse e saísse de mim em toda a sua extensão.


Não faço ideia de quanto tempo permanecemos assim, deitados, com nossas bocas passeando por ombros e pescoço até enfim nos acalmarmos. Meu corpo inteiro tremia e pulsava.


-Uau            -consegui dizer finalmente.


-Você acaba comigo            -ele murmurou com a boca encostada no meu queixo.


Vamos acabar morrendo de tanto trepar.


-Ei, eu não fiz nada dessa vez.      -Ele tinha assumido totalmente o controle, e não havia nada mais sexy que isso.


-Você estava aí deitada, respirando. Isso já basta.


Dei risada e o abracei.


Ele ergueu a cabeça e esfregou o rosto dele no meu.


-Vamos comer alguma coisa, e depois começamos tudo de novo.


Ergui as sobrancelhas.


-Você consegue fazer tudo isso de novo?


-A noite inteira.


Ele saiu de cima de mim, e pude sentir que ainda estava um pouco ereto.


-Você é uma máquina. Ou então algum deus.


-A culpa é sua.       -Com um beijo suave e carinhoso, Alfonso se afastou de mim, tirou a camisinha, enrolou em um lenço de papel que encontrou no criado-mudo e jogou na lixeira ao lado da cama.         -Vamos tomar banho e pedir alguma coisa do restaurante lá de baixo. A não ser que você queira descer.


-Acho que nem consigo andar.


O brilho do sorriso dele fez meu coração parar de bater por um instante.    


-Ainda bem que não sou o único.


-Você parece estar muito bem.


-Eu me sinto ótimo.


Ele sentou na lateral da cama e afastou com a mão os cabelos grudados na minha testa. Seu rosto tinha uma expressão tranquila, e seu sorriso transmitia um afeto apaziguador.


Imaginei ter visto algo mais em seus olhos, e só de pensar nisso senti um nó na garganta. Fiquei com medo.


-Venha tomar banho comigo.          -Ele pediu, acariciando meu braço.


-Me dê um minutinho para me recompor. Eu já vou.


-Certo.


Ele foi para o banheiro, proporcionando-me uma visão em primeira mão de suas costas musculosas e seu traseiro impecável. Suspirei de admiração feminina diante daquele espécime perfeito de beleza masculina.


No chuveiro, a água começou a correr. Consegui sentar e deslizar as pernas para fora da cama, sentindo-me deliciosamente trêmula. Espichei os olhos para a gaveta um pouco aberta do criado-mudo e vi umas camisinhas lá dentro.


Senti meu estômago embrulhar. Aquele hotel era sofisticado demais para oferecer camisinhas junto com a habitual Bíblia no criado-mudo.


Com a mão ligeiramente vacilante, abri a gaveta por completo e encontrei uma quantidade razoável de apetrechos sexuais, incluindo um frasco de lubrificante e gel espermicida. Meu coração disparou mais uma vez. Na minha cabeça, retracei nossa jornada luxuriosa até o hotel. Alfonso não havia nem perguntado qual quarto estava disponível.


Fosse aquela uma chave-mestra ou não, ele não precisou se perguntar quais quartos estavam ocupados antes de escolher um... devia saber de antemão que não teria ninguém naquele quarto.


Obviamente, era o quarto dele — um abatedouro equipado com tudo de que Alfonso precisava para se divertir com as mulheres que usava com esse propósito.


Enquanto eu caminhava até o armário, ouvi a porta de vidro do box se abrir e depois se fechar de novo. Peguei os puxadores das portas de correr do armário e as afastei. Havia uma pequena seleção de roupas masculinas penduradas nos cabides, camisas e calças sociais e também bermudas e calças jeans. Senti meu corpo gelar e o sentimento de exaltação do orgasmo dar lugar a um sofrimento enojado.
Nas gavetas do lado direito havia camisetas, cuecas e meias. Na primeira da esquerda, brinquedos eróticos ainda na embalagem. Nem abri as últimas gavetas. Já tinha visto o bastante.


Vesti depressa a calça e roubei uma das camisetas de Alfonso. Enquanto me trocava, minha mente repassava a rotina que eu havia aprendido na terapia: Ponha tudo para fora.


Explique ao seu parceiro qual foi o gatilho do seu sentimento negativo. Enfrente esse gatilho e tente superá-lo.


Se eu não estivesse tão abalada pela profundidade de meus sentimentos por Alfonso, talvez eu conseguisse fazer tudo isso. Se não tivéssemos acabado de fazer um sexo inesquecível, talvez eu não me sentisse tão exposta e vulnerável. Isso eu jamais saberia.


Estava me sentindo um pouco suja, um pouco usada, e estava muito, muito magoada. Ao me dar conta disso, com uma intensidade atordoante, senti uma necessidade infantil de magoá-lo também.


Passei as mãos nas camisinhas, no lubrificante e nos brinquedinhos eróticos e joguei tudo na cama. Quando ele me chamou com um tom de voz divertido e provocador, peguei minha mochila e fui embora.



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Mantive a cabeça baixa ao passar pela recepção e saí do hotel por uma porta lateral. Fiquei vermelha de vergonha ao me lembrar do gerente que cumprimentou Alfonso no elevador. Era capaz de imaginar o que ele pensava de mim. Ele devia saber para que servia aquele quarto. Eu não conseguia suportar a ideia de ser apenas mais uma de ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • caldeiradias Postado em 02/10/2015 - 21:03:53

    Saudades dessa web....

  • caldeiradias Postado em 26/09/2015 - 11:55:35

    Posta mais! !!!

  • ☆lenyponny☆ Postado em 23/09/2015 - 19:13:08

    omg! esse dois Fogooo puroooo ooooohhhh Deliciaaaaaa kkkkk *-* ooo nossa tadinha o que ela passo foi terrivel q bom q eles estao se entendo nossa qual sera o trauma do Ponchito continuuuuuaaaaa!!! ameii esses cap picantes *-* rsrsr

  • ingridcristie Postado em 04/09/2015 - 09:46:26

    camilaponnyguiraldeli bem-vinda querida, espero que esteja gostando, acompanhe sempre que puder.. Pois é, nosso Alfonso tem traumas, mas não posso falar o que é, se não entrego a história kkkkkkkk..

  • camilaponnyguiraldeli Postado em 02/09/2015 - 13:28:21

    Olá! Leitora nova! Eu adoro essa fic, amo de paixão! O que aconteceu com o Poncho que ele é traumatizado heim?! Essa saida dessa coisinha(Magdalene) nao foi atoa ne! Posta mais!!!! Bjoo

  • ☆lenyponny☆ Postado em 22/08/2015 - 07:14:15

    hummmmm queee caloooor dar com esses dois kkkk perfeitooos! *-* ta cada vez perfeitaaa sua fic S2 amandoooo a cada cap *-* continuuuuuaaaa!!! <3<3<3 bjuuuss!!

  • ☆lenyponny☆ Postado em 20/08/2015 - 21:26:52

    omg!! esses dois oooohhhh calor *-* continuuuaaa!! S2

  • ☆lenyponny☆ Postado em 19/08/2015 - 13:27:06

    nossa sem palavras sera q o Poncho tem poblemas do passado tbm. hummmm hot perfeitoooo Fogo Ponny amooo *-* continuuuuaaa!!! s2 s2

  • ☆lenyponny☆ Postado em 17/08/2015 - 12:47:09

    omg! esses dois uuuiii ooohhh calor kkkk continuuuuaaa! <3<3

  • ☆lenyponny☆ Postado em 15/08/2015 - 07:25:34

    eeeee a Any finalmente sedeuuu huhuhuhu comecar a safadesaaaaa kkk continuuuuaaa! continuuuuaaa!! S2


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