Fanfics Brasil - Toda Sua - 51 Toda Sua & Profundamente Sua & Para Sempre Sua & Somente Sua

Fanfic: Toda Sua & Profundamente Sua & Para Sempre Sua & Somente Sua | Tema: AyA [ADAPTADO]


Capítulo: Toda Sua - 51

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Depois do trabalho, desci até o térreo de escada para me sentir menos culpada por faltar à academia, mas me arrependi amargamente ao chegar ao saguão. A falta de sono da noite anterior estava cobrando seu preço. Considerei pegar o metrô em vez de ir andando para
casa quando vi o Bentley de Alfonso parado na calçada. Quando o motorista desceu do carro e me cumprimentou pelo nome, levei um susto e parei de repente no meio da calçada, surpresa.


— O senhor Cross me pediu para levá—la para casa, ele informou, muito bem educado com seu terno preto e quepe de chofer. Era um senhor de certa idade, com cabelos ruivos já um tanto grisalhos, olhos azuis de um tom claro e o jeito de falar de uma pessoa bem instruída.


Pelo tanto que minhas pernas doíam, aquela oferta era mais que bem—vinda. — Obrigada... Desculpe, esqueci seu nome.


— Angus, senhorita Portilla.


Como pude esquecer? Era um nome superlegal, que me fez abrir um sorriso. — Obrigada, Angus.


Ele bateu no quepe com os dedos. — O prazer é todo meu.


Quando me acomodei no banco traseiro depois de ele abrir a porta para mim, pude ver de relance a pistola que carregava em um coldre de ombro sob o paletó. Pelo jeito Angus, assim como Clancy, era guarda—costas além de motorista.


O carro se pôs em movimento, e eu logo perguntei: — Faz muito tempo que você trabalha para o senhor Cross, Angus?.


— Já faz oito anos.


— É um bom tempo.


— Eu o conheço desde muito antes, ele se dispôs a falar, olhando—me pelo retrovisor. — Eu o levava para a escola quando era menino. Quando ficou mais velho, ele me tirou do senhor Vidal.


Mais uma vez, tentei imaginar Alfonso quando criança. Ele já devia ser bonito e carismático naquela época.


Será que ele havia tido experiências sexuais — normais na adolescência? Não é possível que a mulherada não se jogasse em cima dele desde então. Considerando a criatura inatamente sexual que ele era, eu só conseguia imaginá—lo como um adolescente dos mais tarados.


Revirei minha bolsa, encontrei as chaves e me inclinei para deixá—las no assento do passageiro. — Você pode entregar isso a Alfonso? Ele vai passar lá em casa depois do compromisso que tem à noite e, dependendo da hora, posso não ouvir se ele bater.


— Claro.


Paul abriu a porta para mim quando chegamos e cumprimentou Angus pelo nome, o que me lembrou que Alfonso era dono do prédio. Acenei para os dois, avisei a portaria que ele iria ao meu apartamento mais tarde e subi. O susto que Chris tomou ao abrir a porta para mim me fez rir.


— Alfonso vai vir aqui mais tarde, expliquei, — mas estou tão cansada que acho que vou dormir cedo. Deixei minhas chaves pra ele. Você já pediu a comida?


— Já. E pus algumas garrafas de Cristal na adega.


— Você é o máximo. Deixei minha bolsa para ele guardar.


Tomei um banho e liguei para minha mãe no telefone do quarto, encolhendo—me toda ao ouvir seu tom de voz estridente. — Faz dias que estou tentando falar com você!


— Mãe, se for sobre Alfonso Cross...


— Ora, é claro que também é por causa dele! Minha nossa, Eva. Estão dizendo que você é a mulher mais importante da vida dele no momento. Como você pode achar que eu não vou querer falar sobre isso?


— Mãe...


— E tem também a consulta que você me pediu pra marcar com o doutor Petersen. O tom de divertimento complacente com que ela falou isso me fez rir. — Vamos vê—lo na quinta—feira às seis horas. Espero que você possa ir. Ele não gosta de marcar consultas depois do horário.


Eu me joguei para trás na cama com um suspiro. O trabalho e Alfonso estavam exigindo tanto de mim que tinha até me esquecido da consulta. — Quinta às seis está ótimo. Obrigada.


— Muito bem. Agora me fale sobre Cross...


Quando saí do quarto vestida com uma calça de brim e um moletom da San Diego State University, dei de cara com Trey sentado na sala com Chris. Os dois se levantaram, e Trey me abriu um sorriso largo e amigável.


— Desculpe meus trajes, eu disse envergonhada, passando os dedos pelos meus cabelos molhados. — Quase me acabei pegando as escadas hoje no trabalho.


— O elevador estava parado?, ele perguntou.


— Não. Meu cérebro estava. No que eu estava pensando? Passar a noite com Alfonso era malhação suficiente.


A campainha tocou, e Chris foi atender enquanto eu ia até a cozinha pegar o champanhe. Eu me juntei a ele no balcão enquanto assinava o recibo do cartão de crédito, e a expressão no seu rosto quando olhou para Trey me fez sorrir.


Houve muitas outras trocas de olhares como essas entre os dois no decorrer da noite. Fui obrigada a concordar com Chris que Trey era uma graça. Com seu jeans rasgado, colete combinando e uma camiseta de manga comprida, o aspirante a veterinário tinha um visual ao mesmo tempo casual e sofisticado. Em termos de personalidade, era muito diferente dos caras que Chris costumava namorar. Trey parecia mais centrado; não que fosse sério demais, mas claramente não era um cabeça—oca. Se a relação decolasse e durasse mais tempo, ele seria uma ótima influência para Chris.


Juntos, matamos duas garrafas de Cristal e duas pizzas, e resistimos a uma sessão na íntegra de O demolidor antes que eu enfim desse a noite por encerrada. Insisti para que Trey ficasse e assistisse a Alta velocidade para encerrar a minimaratona de Sylvester Stallone.
Depois fui para meu quarto e vesti um baby—doll sexy que tinha ganhado certa vez quando fui dama de honra — mas sem a calcinha que fazia parte do kit.


Deixei uma vela acesa para Alfonso se guiar na escuridão e caí no sono.


Acordei no escuro, com o cheiro da pele dele e as luzes e os ruídos da cidade abafados pelas janelas acústicas e as persianas grossas.



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Alfonso deslizou para perto de mim, uma sombra em movimento, com sua pele nua ainda fria. Sua boca cobriu a minha em um beijo lento e profundo, com um toque de menta misturado ao seu sabor todo particular. Minhas mãos percorreram suas costas musculosas, e eu abri as pernas para abrigá—lo confortavelmente junto ao meu corpo. Seu peso contra ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • caldeiradias Postado em 02/10/2015 - 21:03:53

    Saudades dessa web....

  • caldeiradias Postado em 26/09/2015 - 11:55:35

    Posta mais! !!!

  • ☆lenyponny☆ Postado em 23/09/2015 - 19:13:08

    omg! esse dois Fogooo puroooo ooooohhhh Deliciaaaaaa kkkkk *-* ooo nossa tadinha o que ela passo foi terrivel q bom q eles estao se entendo nossa qual sera o trauma do Ponchito continuuuuuaaaaa!!! ameii esses cap picantes *-* rsrsr

  • ingridcristie Postado em 04/09/2015 - 09:46:26

    camilaponnyguiraldeli bem-vinda querida, espero que esteja gostando, acompanhe sempre que puder.. Pois é, nosso Alfonso tem traumas, mas não posso falar o que é, se não entrego a história kkkkkkkk..

  • camilaponnyguiraldeli Postado em 02/09/2015 - 13:28:21

    Olá! Leitora nova! Eu adoro essa fic, amo de paixão! O que aconteceu com o Poncho que ele é traumatizado heim?! Essa saida dessa coisinha(Magdalene) nao foi atoa ne! Posta mais!!!! Bjoo

  • ☆lenyponny☆ Postado em 22/08/2015 - 07:14:15

    hummmmm queee caloooor dar com esses dois kkkk perfeitooos! *-* ta cada vez perfeitaaa sua fic S2 amandoooo a cada cap *-* continuuuuuaaaa!!! <3<3<3 bjuuuss!!

  • ☆lenyponny☆ Postado em 20/08/2015 - 21:26:52

    omg!! esses dois oooohhhh calor *-* continuuuaaa!! S2

  • ☆lenyponny☆ Postado em 19/08/2015 - 13:27:06

    nossa sem palavras sera q o Poncho tem poblemas do passado tbm. hummmm hot perfeitoooo Fogo Ponny amooo *-* continuuuuaaa!!! s2 s2

  • ☆lenyponny☆ Postado em 17/08/2015 - 12:47:09

    omg! esses dois uuuiii ooohhh calor kkkk continuuuuaaa! <3<3

  • ☆lenyponny☆ Postado em 15/08/2015 - 07:25:34

    eeeee a Any finalmente sedeuuu huhuhuhu comecar a safadesaaaaa kkk continuuuuaaa! continuuuuaaa!! S2


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