Fanfic: Toda Sua & Profundamente Sua & Para Sempre Sua & Somente Sua | Tema: AyA [ADAPTADO]
Ele tirou o dedo de novo, e voltou ainda mais fundo. Curvando—me para a frente, empurrei o quadril para trás a fim de facilitar seu acesso, pressionando meus seios contra seu peito. Ele agarrou com mais força meus cabelos, puxando minha cabeça para trás para me dar um beijo molhado e cheio de tesão. Nossas bocas abertas se esfregavam uma na outra, em um movimento cada vez mais frenético à medida que minha excitação crescia. A sensação do dedo de Alfonso naquele lugarzinho perversamente sensual, entrando e saindo com tanta suavidade, fez com que eu me movesse para trás a fim de deixá—lo entrar ainda mais fundo.
— Você é tão linda, ele murmurou, num tom de voz infinitamente gentil. — Adoro te dar prazer.
Adoro ver o orgasmo tomar conta do seu corpo.
— Alfonso. Eu estava entregue, rendida ao contentamento arrebatador de estar em seus braços, sendo amada por ele. Aqueles quatro dias sozinha tinham me mostrado como eu seria infeliz se não conseguíssemos nos entender, como meu mundo sem ele ficaria tedioso e sem vida. — Preciso de você.
— Eu sei. Ele lambeu meus lábios, fazendo minha cabeça entrar em parafuso. — Estou bem aqui. Sua boceta está toda excitada e apertadinha. Você vai gozar pra mim de novo.
Com as mãos trêmulas, tateei para pegar no pau dele, que estava duro. Levantei o forro da saia para conseguir enfiá—lo na minha abertura encharcada. Ele entrou só um pouquinho, a posição em que estávamos impedia uma penetração mais profunda, mas aquilo já era suficiente. Joguei os braços em seus ombros e enterrei a cabeça em seu pescoço quando senti minhas pernas enfraquecerem. Ele largou meus cabelos, apoiando a mão espalmada sobre minhas costas para me manter bem perto.
— Annie. Seu dedo começou a entrar e sair mais rapidamente. — Sabe o que você está fazendo comigo? Seus mamilos roçavam os meus, e a cabeça do membro grosso massageava um pontinho deliciosamente sensível dentro de mim. — Você está ordenhando a cabeça do meu pau com essa boceta apertadinha. Vai me fazer esporrar em você. Quando você gozar, vou gozar também.
Eu mal me dava conta dos gemidos emitidos por minha garganta. Meus sentidos estavam sobrecarregados pelo cheiro de Alfonso, pelo calor de seu corpo firme e rígido, pela sensação do membro dentro de mim e do dedo no meu traseiro. Eu estava cercada por ele, sendo preenchida por ele, sendo deliciosamente possuída de todas as maneiras possíveis. Um orgasmo ganhava força dentro de mim, abrindo caminho, expandindo—se no meu ventre. E não apenas pelo prazer físico, mas também por saber que ele estava disposto a correr riscos. Mais uma vez. Por mim.
Quando seu dedo parou, soltei um ruído de protesto.
— Psiu, ele sussurrou. — Está vindo alguém.
— Ai, Deus! Magdalene apareceu aqui antes e viu a gente. E se ela contou...
— Não se mexa. Alfonso não me largou. Ficou parado do jeito que estava, preenchendo—me pela frente e por trás, com a mão acariciando minha coluna e esticando meu vestido. — Isso aqui esconde tudo.
De costas para a entrada da sala, escondi o meu rosto queimando de vermelho na camisa dele.
A porta abriu. Houve uma pausa, e depois ouvimos alguém dizer: — Está tudo bem?.
Christopher. Fiquei sem graça por não poder me virar.
— Claro que está, disse Alfonso, tranquilo, absolutamente controlado. — O que você quer?
Para meu tormento, ele retomou o movimento de enfiar e tirar o dedo. Não entrando fundo como antes, apenas um movimento leve que não apareceria por baixo da saia. Excitada até os ossos e à beira do orgasmo, cravei minhas unhas nas costas dele. A tensão que sentia por saber que Christopher estava ali só fazia aumentar meu tesão.
— Anahi?, perguntou Christopher.
Engoli em seco. — Oi?
— Você está bem?
Alfonso corrigiu sua postura, o que fez com que seu pau me penetrasse e sua pélvis encontrasse meu clitóris pulsante.
— S—sim. Estamos só... conversando. Sobre. Jantar. Meus olhos se fecharam quando Alfonso acariciou a fina camada que separava seu pênis de seu dedo dentro de mim. Se ele encostasse no meu clitóris de novo, eu ia gozar. Estava excitada demais para conseguir parar.
O peito de Alfonso fez meu rosto vibrar junto quando ele falou. — Se você sair daqui podemos terminar logo a conversa, então diga logo o que quer.
— Mamãe está procurando você.
— Por quê? Alfonso se mexeu de novo, comprimindo meu clitóris ao mesmo tempo que me enfiou bem fundo o dedo por trás.
Eu gozei. Com medo de que a onda de prazer saísse por minha garganta, enterrei os dentes na musculatura rígida do peitoral dele. Alfonso gemeu de leve e começou a gozar, lançando grandes jatos de sêmen quente e espesso dentro de mim. O restante da conversa se perdeu em meio ao ruído da minha própria pulsação na minha orelha. Christopher falou alguma coisa, Alfonso respondeu e a porta se fechou de novo. Ele me sentou de pernas abertas no braço do sofá e começou a meter em mim com força, usando meu corpo para extrair o restante de seu orgasmo, gemendo com a boca colada à minha ao final da trepada mais descontrolada e exibicionista da minha vida.
Quando terminamos, Alfonso me levou pela mão até o banheiro, onde ensaboou uma toalha de mão e me limpou no meio das pernas antes de pensar em sua própria higiene. A maneira como ele cuidava de mim era deliciosamente íntima, demonstrando mais uma vez que, por mais primitivo que fosse seu desejo, ele considerava minha companhia algo precioso.
— Não quero mais que a gente brigue, eu disse baixinho, empoleirada sobre a pia.
Ele escondeu a toalha usada em um cesto de roupa suja e fechou a braguilha. Depois veio até mim e acariciou meu rosto com seus dedos frios. — Nós não brigamos, meu anjo. Só precisamos aprender a parar de matar um ao outro de susto.
— Do jeito como você fala parece tão fácil, resmunguei. Definir qualquer um de nós como virgens seria ridículo, ainda que em termos emocionais fôssemos exatamente isso, tateando no escuro e ansiosos demais, completamente descontrolados e morrendo de vergonha, tentando impressionar e deixando de prestar atenção às nuances mais sutis.
— Não importa se vai ser fácil ou não. Vamos superar tudo. Precisamos disso. Ele passou os dedos por meus cabelos despenteados, fazendo tudo voltar ao lugar. — Vamos conversar sobre isso quando estivermos em casa. Acho que descobri o ponto central do nosso problema.
Sua convicção e determinação amenizavam a inquietação que senti nos quatro dias que passei sem ele. Fechando os olhos, relaxei e curti a sensação de ter meus cabelos arrumados por ele. — Sua mãe ficou muito surpresa por eu ser loira.
— Ah, é?
— A minha mãe também. Não por eu ser loira, logo esclareci. — Por você ter se interessado por uma loira.
— É mesmo?
— Alfonso!
— Quê? Ele beijou a ponta do meu nariz e acariciou meus braços com as mãos.
— Eu não sou do tipo com que você sai normalmente, não é?
Ele ergueu as sobrancelhas. — Eu só tenho um tipo: Anahi Giovanna Portilla. E ponto final.
Revirei os olhos. — Tudo bem. Que seja.
— Que diferença isso faz? Agora estou com você.
— Nenhuma. Só estou curiosa. As pessoas não costumam abrir mão de seu tipo preferido.
Posicionando—se entre minhas pernas, ele me abraçou pelos quadris. — Sorte minha que sou seu tipo.
— Alfonso, não existe um tipo no seu caso. Eu tentei deixar bem claro. — Você pertence a uma categoria única e exclusiva.
Os olhos deles brilharam. — Então você gosta do que vê?
— Você sabe que sim, e é por isso que precisamos sair daqui agora, para não começar a trepar de novo como animais no cio.
Apertando seu rosto junto ao meu, ele murmurou: — Só você para me deixar louco de tesão em um lugar que me dá calafrios. Obrigado por ser exatamente o que eu quero e preciso.
— Ah, Alfonso. Eu o abracei com os braços e as pernas, mantendo entre nós a maior proximidade possível. — Você veio aqui por minha causa, não foi? Pra me tirar deste lugar que você detesta.
— Eu iria até o inferno por você, Annie, e isto aqui é quase isso. Ele suspirou profundamente. — Eu estava quase indo até seu apartamento quando fiquei sabendo que você estava aqui. Você precisa manter distância de Christopher.
— Por que você fica falando isso o tempo todo? Ele parece ser tão legal.
Prévia do próximo capítulo
Alfonso se afastou, ajeitando o cabeço com os dedos. Seus olhos grudaram nos meus. — Ele leva a rivalidade entre irmãos ao extremo, e é instável a ponto de se tornar perigoso. Está sendo bonzinho porque sabe que pode usar você para me magoar. Precisa confiar em mim a esse respeito. Por que Alfonso estava t& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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caldeiradias Postado em 02/10/2015 - 21:03:53
Saudades dessa web....
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caldeiradias Postado em 26/09/2015 - 11:55:35
Posta mais! !!!
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☆lenyponny☆ Postado em 23/09/2015 - 19:13:08
omg! esse dois Fogooo puroooo ooooohhhh Deliciaaaaaa kkkkk *-* ooo nossa tadinha o que ela passo foi terrivel q bom q eles estao se entendo nossa qual sera o trauma do Ponchito continuuuuuaaaaa!!! ameii esses cap picantes *-* rsrsr
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ingridcristie Postado em 04/09/2015 - 09:46:26
camilaponnyguiraldeli bem-vinda querida, espero que esteja gostando, acompanhe sempre que puder.. Pois é, nosso Alfonso tem traumas, mas não posso falar o que é, se não entrego a história kkkkkkkk..
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camilaponnyguiraldeli Postado em 02/09/2015 - 13:28:21
Olá! Leitora nova! Eu adoro essa fic, amo de paixão! O que aconteceu com o Poncho que ele é traumatizado heim?! Essa saida dessa coisinha(Magdalene) nao foi atoa ne! Posta mais!!!! Bjoo
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☆lenyponny☆ Postado em 22/08/2015 - 07:14:15
hummmmm queee caloooor dar com esses dois kkkk perfeitooos! *-* ta cada vez perfeitaaa sua fic S2 amandoooo a cada cap *-* continuuuuuaaaa!!! <3<3<3 bjuuuss!!
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☆lenyponny☆ Postado em 20/08/2015 - 21:26:52
omg!! esses dois oooohhhh calor *-* continuuuaaa!! S2
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☆lenyponny☆ Postado em 19/08/2015 - 13:27:06
nossa sem palavras sera q o Poncho tem poblemas do passado tbm. hummmm hot perfeitoooo Fogo Ponny amooo *-* continuuuuaaa!!! s2 s2
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☆lenyponny☆ Postado em 17/08/2015 - 12:47:09
omg! esses dois uuuiii ooohhh calor kkkk continuuuuaaa! <3<3
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☆lenyponny☆ Postado em 15/08/2015 - 07:25:34
eeeee a Any finalmente sedeuuu huhuhuhu comecar a safadesaaaaa kkk continuuuuaaa! continuuuuaaa!! S2