Fanfic: CyberPunk - L Chronicles | Tema: Cyberpunk original

Notas iniciais do capítulo

Eae caros leitores, hoje trago a introdução da minha história onde terá as explicações básicas do universo da minha obra. A publicação será mensal mas pode ser que atrase devido ao vestibular que está chegando. Agradeço a todos e por favor comentem, aceito criticas construtivas e opiniões.

O universo não é mais o mesmo que conhecemos, após grandes colapsos na economia mundial em 2057, as grandes empresas tecnológicas salvaram nações com seu dinheiro e unificaram países e dividiram em Alpha City, Beta City, Gama City, Delta City e Z City.

Cada City tem sua hierarquia baseadas em suas classes sociais dividida em andares, no andar mais baixo vive as pessoas extremamente pobres e a criminalidade domina, nos intermediários pessoas da classe média baixa e alta, crimes são comuns porém nesses andares são mais seguros que a "Região baixa", e os andar alto é onde as celebridades, pessoas ricas e as grandes industrias estão, a criminalidade são nulos, porém de tempos e tempos grandes assaltos dignos de cinema acontecem, mas são poucos que tem sucesso.

Nossa história tem como local Alpha City, nos andares baixos, vive nosso protagonista L, seu nome verdadeiro é Luiz, porém ele não tem sobrenome, não tem família, o mais próximo que ele tem de família é um velho detetive, que trabalha agora nos "Casos Mortos" da delegacia, seu nome é James White. Ele conheceu L nas ruas, enquanto ele apanhava de marginais, e a partir daí ele começou a ver mais o garoto. Algumas vezes ele dava conselhos, pagava refeições e o ensinou a trabalhar para sobreviver.

L, agora é um homem de 25 anos, alto, quase 1,95m, olhos verdes claros, cabelos pretos longos,nem tanto, mas o suficiente para achar que ele era membro de alguma banda grunge , tinha um corpo normal, nem magro, nem gordo e nem "bombado". Tinha tatuagem de uma capa de álbum de uma antiga banda, a capa do "Nightmare" da banda A7x, só que ao invés da garotinha que tinha no álbum, tinha um garotinho sentado observando a morte.

Morava em um apartamento barato, pouca luz natural entrava, se pode chamar os holofotes, que iluminam os andares abaixo do andar mais alto, de luz natural. Paredes brancas amareladas devido ao tempo, assoalho de madeira bem velho e que range a cada dois passos, e um teto totalmente descascado e danificado pela umidade, o seu quarto era a sala de estar, a sala de estar era sua cozinha, pelo menos o banheiro era um cômodo a parte.

Era 6 da manhã quando o despertador do seu smart-watch toca, cansado por causa da noite anterior, onde havia arranjado briga em um bar, L levanta do seu sofá, que ele usa como cama, de forma muito preguiçosa. Para por um tempo, talvez para pensar na vida ou para acordar totalmente.

Levanta de vez do sofá e caminha para bancada onde tem seu microondas pega um lanche congelado que "dormiu" lá dentro. Ele analisa o lanche por uns 10 segundos e resolve comer. Porém antes de dar a primeira mordida seu smart-watch começa a tocar uma melodia que parece uma mistura de dubstep com metalcore. É uma ligação de James. Ao atender ele reconhece a voz rouca de seu antigo mentor:

– Bom dia L, tenho um caso que possa lhe interessar. Tá afim?