Fanfics Brasil - Capitulo 33 Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada

Fanfic: Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: Capitulo 33

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Antes que vocês comecem a Leitura ,tenho que dizer que por mim tiraria certas partes do livro kkkk,pois  elas são desnecessárias ,mas vão acabar rindo disso tudo .




 


 


Não se pode dizer, no entanto, que ex-­‐nerds não são atraentes.  Ao  contrário,  acho  que  somos  uma  boa  raça,  pois     somos peculiares, inteligentes e bem mais interessantes do que a típica ex-­‐líder de torcida ou ex-­‐atleta. Ainda assim, a lista não tem nada a ver com ser peculiar, inteligente ou atraente de um jeito diferente; a lista  é sobre quem é sexy.


Uma das grandes vantagens de ser amiga de Michael é sempre estar por dentro de quem está nas listas dos homens, o que é particularmente interessante nas poucas vezes em que eu sou mencionada. Funciona assim: Michael me diz que estou na lista de alguém e eu finjo ficar envergonhada, perplexa ou irritada, apesar de me sentir secretamente lisonjeada. Quem não ficaria? Mesmo se for escolhida por um nerd, é gostoso saber que você está bem classificada.


Mas, ainda assim, eu pergunto para ele:


—           Segundo lugar? — Por que a última coisa que eu quero é parecer desesperada ou ansiosa.


—           Você entendeu. Ele acha que você é a segunda garota mais sexy no trabalho — Michael confidencia.


—           Quem? — digo, revirando os olhos. — É o Gerald do TI?


—           Não.


—           Desisto.


—           Richard Margo — Michael diz, orgulhoso.


Fico interessada. Richard Margo é nosso vice-­‐presidente  executivo e diretor de publicidade, e é bem conhecido na casa tanto pela  sua posição de prestígio quanto pela sua reputação de ser um lançador na segunda divisão por uma temporada e, também, por ser um pouco mulherengo. Não do tipo desprezível, mas do tipo “intelectual elegante que nunca foi casado e adora vinhos e belas mulheres”. Ele tem  quarenta e poucos anos, mas, ao contrário de muitos homens da idade dele que têm sorte de serem descritos como “bonitos” ou “atraentes”, Richard pode ser chamado de “gostoso”. Ele tem o queixo bem anguloso, olhos azuis profundos e leves entradas no cabelo, uma combinação de características que configura uma aparência de confiança rude.  Até mesmo o nariz dele — que parece ter quebrado pelo meno uma vez — é sexy.


Richard não apenas faz parte da minha lista desde que entrei na Elgin Press, mas ele tem constantemente ocupado o primeiro lugar, fato que só admiti para Michael e alguns outros amigos próximos (com as outras pessoas eu desconverso, finjo nunca ter nem pensando no assunto e, então, digo o seguinte: “Por favor, saibam que eles não estão em nenhuma ordem específica”, o que deixa essa prática um pouco menos séria). Na verdade, Richard não só ocupa o primeiro lugar da minha lista do trabalho, como assumiu uma vaga que ficou aberta na minha lista de celebridades quando Jude Law foi pego na cama com sua babá e todo seu charme desapareceu no ar. Naquela época, Alfonso insistiu que eu não podia misturar minhas listas; no entanto, argumentei que ele era “famoso” no trabalho. A coisa não deu muito certo. (Alfonso insistiu que a teoria por trás da lista de celebridades era sua natureza inatingível.) Então, eu tirei Richard, substituindo o nome dele pelo Ed Harris, que, por coincidência, poderia passar como irmão do Richard.


—           Onde você ficou sabendo  isso? — pergunto a Michael, me sentindo meio envergonhada pelo meu coração acelerado. Mas,  em minha própria defesa, devo dizer que não faço sexo há meses.


—           Da boca do dito-­‐cujo — Michael fala, todo orgulhoso e estalando os dedos.


 —          Você perguntou isso para o seu chefe? — pergunto, maravilhada com a habilidade de Michael em conseguir informações das pessoas, incluindo das que estão nos altos escalões. Ele encolhe os ombros.


—           Sim, e daí? Almoço de rapazes, você sabe como é, Phil Loomis e Jack Hannigan estavam com a gente, e, por coincidência, Hannigan também tinha colocado você na lista dele.


—           E aquele maldito Phil me deixou de fora? — digo. Michael ri, enquanto eu volto o assunto para Richard.


—           Então, quem está em primeiro lugar na lista de Margo? Stacy Eubanks?


Stacy Eubanks, secretária no departamento de vendas, é a réplica loura e de olhos azuis de Beyoncé, e dizem que ela faz um bico como artista pornô. (Michael jura que já a viu em um vídeo chamado Lezzie Maguire.)


—           Não. Stacy não está na lista dele.


—           Quem diria! — digo, dando mais crédito à lista de Richard.


—           É mesmo. Eu também fiquei espantado.


—           Então, quem é a número 1? — digo com indiferença.


—           Aquela nova garota francesa na seção de direitos autorais.


—           Ah, sim! Marina LeCroy. Ela é bem... francesa.


—           Hum-­‐hum. Mas aparentemente Richard tem uma coisa com ruivas, pois a Naomi RuAlfonsostein está na sua lista também.


—           Eu dificilmente chamaria isso de uma coisa com ruivas.


—           Duas ruivas entre cinco garotas certamente caracteriza uma coisa. Isto é, não se pode dizer que vocês fazem parte de uma grande porcentagem da população geral feminina. dele.


 


—           Está certo — digo, imaginando quem são as outras duas na lista


 


 


—           E então, o que você vai fazer quanto a isso? — Michael indaga.


—           Nada — digo, rindo.


—           Nada? Por que não?


—           Porque... sou profissional — explico, num tom empertigado e brincalhão.


—           Não há nenhuma política contra relacionamento entre funcionários aqui na editora. E, além do mais, você não trabalha diretamente para o cara. — Michael argumenta. — Você nem mesmo trabalha na área de publicidade. Qual o impedimento?


—           Não sei. Poderia parecer que eu estou tentando tirar proveito.


De certo modo, isso tiraria o mérito dos meus livros.


—           Ah! Você está exagerando.


Tecnicamente ele está certo. Richard dirige o departamento de publicidade e, como tal, é responsável por todos os títulos da casa. Mas muitos outros publicitários trabalham com meus livros e existem outros entraves e dificuldades nas vendas e no marketing, portanto, seria impossível para Richard interferir sozinho no sucesso de meus  livros. Ainda assim, a publicidade representa um papel importante e eles podem, com facilidade, detonar um livro; então, poderia haver uma insinuação de favoritismo manchando meu sucesso. Fim da questão, nunca namorei ninguém do trabalho e não tenho a intenção de começar agora. Digo isso ao Michael e completo:


—           Essa discussão toda não faz sentido, nem sei ao certo se Richard Margo está interessado em mim. Ele só entrou no seu joguinho para satisfazer à sua vontade.


 —          Não teria tanta certeza sobre isso — Michael insinua. — Além do quê, eu pus você na berlinda.


—           De que modo? — pergunto, nervosa.


—           Contei a ele sobre seu divórcio — Michael diz. — Ele não tinha ideia.


—           Michael! — exclamo. Sei que é ridículo tentar esconder os fatos de todo mundo, mas não consigo evitar, não gosto de ter meus problemas pessoais discutidos em ambiente de trabalho. E tem uma aura em torno do divórcio que sugere o fracasso, o que nunca é bom para sua imagem profissional.


—           Não é nada demais — Michael retruca.


—           O que ele disse? — pergunto.


—           Que sentia muito em saber isso... Mas você tem que saber que ele não pareceu nem um pouco triste com a notícia. Se é que me entende.


Michael sai do meu escritório depois de se despedir com um aceno dramático e fazer uma batucada bem habilidosa na minha mesa.


Por mais que eu tente minimizar meu interesse na lista de Richard, conto as novidades para Jess à noite. Ela nunca viu Richard, mas já me ouviu falar dele durante esses anos e sente um cheiro de romance no ar. Então, em vez de aceitar a história pelo que ela é de verdade, uma certa levantada na minha autoestima, ela fica extremamente animada e diz que ele é perfeito para mim.


—           Ele é velho demais para querer filhos — ela comenta. Balanço minha cabeça e digo para ela não ser ridícula.


Porém, uma semana depois, quando Richard de repente me diz que quer discutir algumas questões durante o horário de almoço, não posso  deixar  de  me  questionar  sobre  suas  intenções.  Já  participei  de inúmeras reuniões com ele, mas nunca só nos dois. E nunca na hora do almoço.


—           Claro — digo, tentando me lembrar ao mesmo tempo que, apesar das tais listas, não tenho nenhum interesse real em Richard (ou vice-­‐versa). Tenho certeza de que ele quer apenas falar de negócios. Afinal de contas, com o passar do tempo, estou assumindo posições mais altas na hierarquia da empresa e talvez um almoço com Richard simplesmente reflita meu status na casa. Talvez ele queira repassar os planos de publicidade para o lançamento do novo romance de Amy Dickerson. Ou talvez ele queira formular uma estratégia para lidar com o mais difícil dos meus autores, Jenna Coblentz. Jenna é um sucesso comercial há mais de uma década, mas é tão exigente em relação à publicidade de seus livros que seu comportamento chega à beira do abuso, e é responsabilidade do editor agir como um para-­‐raios para os publicitários.


—           Que tal quinta-­‐feira? — Richard me pergunta, com  sua  voz rouca de locutor de rádio.


—           Para mim está ótimo — respondo sem nem mesmo consultar minha agenda.


—           Às 13h no Bolo? — ele pergunta. Bolo é um local bem conhecido do pessoal do trabalho e da turma da publicidade em geral. Ele nunca escolheria esse lugar se estivesse com segundas intenções.


—           Combinado — digo, soando bem profissional.


Na quinta-­‐feira, visto minha melhor calça jeans e uma jaqueta de algodão anarruga verde para ir trabalhar. Estou casual, mas estilosa. Gasto cerca de dez minutos retocando a maquiagem na minha mesa antes de sair para o almoço. Reafirmo para mim mesma que não tenho nenhum  interesse em Richard, mas não custa nada estar com uma boa aparência, especialmente se você vai se encontrar com um homem tão atraente.


Richard mandou um e-­‐mail mais cedo, me avisando que estava no dentista e iria direto para o restaurante. Caminho vigorosamente os poucos quarteirões que me separam do Bolo, mas chego cinco minutos atrasada. Vejo Richard imediatamente, sentado numa mesa de canto, usando um casaco esportivo e gravata. Uma taça de vinho tinto e uma cumbuca de azeitonas estão a sua frente. Ele está falando ao telefone, parecendo um pouco agitado ao olhar seu caderninho de anotações, daquele tipo tradicional que velhos jornalistas costumam carregar. Ele transmite um ar de importância. Mas, também, deve ser porque eu sei que ele é importante.


Quando ele levanta os olhos e me vê, seu rosto se ilumina e ele acena para mim. Faço um sinal, querendo dizer “Termine sua ligação. Espero aqui”. Ele balança a cabeça, se despede rapidamente e desliga o aparelho, colocando-­‐o no bolso junto com o bloquinho. Ao me aproximar, ele se levanta um pouco e diz:


—           Olá, Anahi.


—           Oi, Richard — digo, enquanto sinto o perfume da sua loção pós-­‐ barba, algo que notei nele há alguns anos uma vez que dividimos o elevador. Adoro loção pós-­‐barba ou perfume num homem. Alfonso não gostava de usar. Até mesmo seu desodorante era sem perfume. Gosto da sensação de encontrar algo de que não sinto falta nele. Infelizmente, isso não tem ocorrido com muita frequência ultimamente.


—           Alguma cárie?


—           Nenhuma — ele diz.


 —          Você é daqueles que não passa um dia sem usar o fio dental? — pergunto.


—           Não — ele responde, meio encabulado. — Deve ser genético, eu acho.


Nosso garçom, um jovem louro bem exuberante, que parece ser um artista da Broadway, para ao nosso lado, se apresenta como Tad e pergunta o que gostaríamos de beber. Geralmente, eu não bebo vinho durante o almoço na semana, mas, como ele está beAlfonsodo, peço uma taça de Chardonnay.


—           Ótimo. Não gosto de beber desacompanhado — Richard diz depois que o garçom se afasta. — A menos que esteja sozinho, é claro.


Eu rio. Ele ri.


Então, como se quisesse contrabalançar nossa escolha de bebida, Richard entabula uma conversa leve e passa a falar imediatamente de negócios. Nossa lista de publicações do verão, em geral. Um novo autor que acabei de contratar. Uma crítica recente das memórias de Skvarla no Times. (Não que o departamento de publicidade se importe muito com o conteúdo do artigo. Até mesmo uma propaganda ruim é boa publicidade.)


—           E a grande novidade é... — Richard diz, como se estivesse salientando a razão do nosso almoço. — Estou prestes a colocar Amy Dickerson no programa The Today Show! — E fez um sinal com os dedos indicador e polegar.


—           Você está brincando comigo? — pergunto, embora Michael já tivesse me dado a notícia. É uma grande oportunidade para qualquer livro, mas principalmente para um romance. Mas não era um motivo que merecesse um almoço com o chefe da publicidade.


 


Richard faz que sim com a cabeça.


—           Aparentemente, Katie realmente acha o livro bacana — ele comenta.


Sorrio ao ouvi-­‐lo usar a palavra “bacana”. Richard geralmente usa gírias dos anos de 1970. A maioria das pessoas pareceria fora de moda ou tola ao usar uma gíria de uma geração anterior, mas com Richard é algo cativante. Acho que se você é bonito e bem-­‐sucedido, pode fazer de um tudo, que ninguém liga.


Resisto à vontade de dizer é uma brasa, mora, e cruzo meus dedos, desejando boa sorte.


Tad retorna com minha taça de Chardonnay e dois cardápios. Ele pergunta se queremos saber quais são os pratos do dia.


—           Claro — respondemos em uníssono, e então escutamos Tad fazer a descrição mais detalhada de um ensopado de camarões da história mundial. Alfonso sempre detestou os adjetivos usados para descrever um prato, principalmente as palavras úmida e tenra. Comerciais de biscoitos sempre foram um problema para ele. Repreendo-­‐me mais uma vez: “Pare de pensar no Alfonso!” e examino o cardápio, tentando encontrar algo que não seja muito difícil de comer. Decido pela salada de atum semicru. Richard escolhe o hambúrguer grelhado. Gosto dessa combinação de hambúrguer com vinho.


—           E então, tem lido alguma coisa boa ultimamente? — Richard pergunta.


—           Você quer dizer em geral ou está se referindo a manuscritos? — pergunto.


—           Os dois — ele replica.


 Conto sobre alguns títulos da primeira categoria e alguns projetos da segunda.


—           O que mais você tem de novidade para me dizer? — Richard pergunta assim que Tad anota nossos pedidos e se afasta da mesa. Ele me olha com expectativa, como se tivesse sido eu quem havia marcado o “almoço de negócios”.


Tomo um gole do vinho e digo:


—           Em relação ao trabalho? — Minha mente repassa rapidamente as várias fofocas da área. Quando estou prestes a perguntar se ele sabe de alguma coisa sobre a autora de suspense Jennifer Coast estar insatisfeita com seu editor na Putnam, se ela está tentando levar seu novo manuscrito para outra editora, Richard balança os ombros e recosta na cadeira.


—           Ou qualquer outro assunto. — Sua menção a qualquer assunto revela que esse almoço não tem nada a ver com negócios.


Penso cuidadosamente na minha resposta, sentindo como se tivesse chegado a uma encruzilhada. Como naquele tipo de livro de aventura de que eu gostava tanto quando estava no Ensino Fundamental. Poderia tranquilamente escolher conversar sobre os boatos de Jennifer Coats ou voltar à discussão para falar sobre a participação de Amy Dickerson no Today Show.


Em vez disso, levanto a mão esquerda e mexo meu dedo anular, falando sem rodeios:


—           Acabei de me divorciar.


Richard parece surpreso e eu espero que ele não banque o desentendido e finja que não sabe de nada. Mas, pensando bem, acho que ele ficou surpreso por eu contar algo tão pessoal assim, logo de cara. Eu mesma me surpreendi.



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Autor(a): eduardah

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Comentários da Fanfic 22



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  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 22:39:06

    Acabou a fic???? E os filhos??? ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 21:35:45

    *.*

  • sra.herrera Postado em 23/08/2015 - 17:35:56

    Continua amo essa fic quero aya juntos logo #RaivaDoPoncho -_-

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:53:10

    Tem uma saída sim , faça igual eu , quando eu li esse livro, assim como eu tb li COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ pulava tudo essas cenas kkkkkkk ...

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:49:59

    Essa ainda sendo , acontecendo tudo é Uma História de amor, tem algo que já entrou na fic, na História que vai começar a se encaminhar aos eixos , dividi ela em 4 Partes e já estou na terceira , aguarde , eu disse tem coisas aqui que por mim não postava mas , no fim vcs vão acabar tendo uma surpresa Bem legal a respeito de um dos dois , e enfim dos dois tb , não abandona não , vc ainda vai rir ....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 23:16:33

    ;/

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:44:33

    ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:19:50

    Não to gostando ;( eu não quero ficar lendo a any com outro...e ela apaixonada por outro...e com certeza poncho ta com outra....que história mais triste é essa...

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:39:22

    Migaaaa serio..não consigo ler...eu to até chorando...de tristeza....poncho nem aparece...cada um ta na sua...não vejo saída....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:33:58

    Poxa como vc quer que eu leia isso...any transando com outro!!!!! Poncho deve estar fazendo o mesmo também... ;( isso acabou comigo....


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