Fanfics Brasil - Capitulo 47 Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada

Fanfic: Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: Capitulo 47

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—           Tão bom assim? — Richard pergunta.


Concordo com a cabeça que sim. Ele sorri maliciosamente e diz:


—           Você tem faro para talento.


Não sei dizer ao certo se ele está se referindo a si mesmo. Então, apoio minha mão no peito dele, pisco e digo:


—           Sim. É claro que tenho.


Ele se curva, me dá um beijo enquanto penso “Não sinto falta de Alfonso. É aqui que quero estar. Mas também deve haver algo de errado  com uma pessoa que esteja na beira do Lago de Como e queira estar em algum outro lugar. O verdadeiro teste de um relacionamento deveria ser: Estou feliz neste Motel 6 em Little Rock?”.


Depois do almoço na piscina, jogamos tênis numa quadra de saibro, no alto de uma colina que tem vista para o hotel e para o lago. Digo a ele que é um desperdício estarmos jogando tênis num cenário como esse. Deveríamos apenas nos sentar e admirar a paisagem. Ele diz:


—           Pare de enrolar. E prepare-­‐se para aprender alguma coisa.


—           Até parece.


E é verdade. Os anos que tive de aulas de tênis valeram a pena. Estou jogando bem melhor que Richard. Ele erra o saque por completo, a bola pula e bate. Dou uma risada e comento:


—           Você não sabe dar um saque? Ele grita:


—           Sou jogador de beisebol, meu bem.


Retorno a bola com força. Ele rebate e perde. A bola bate no chão.


—           Dentro — digo. — Amor, quinze! Ele retruca:


—           Você acabou de dizer que me ama? Penso, “Ainda não”, mas respondo:


—           Hum-­‐hum.


—           Ótimo — ele grita. — Ti amo, anche.


Não sei italiano, mas posso adivinhar o que ele acabou de dizer.     À noite jantamos no terraço. A temperatura caiu um pouco, mas


Jess havia colocado na mala uma pashmina de cashmere azul. Richard está usando um paletó esportivo e ainda se parece mais com um belo   cowboy do que um homem de negócios bonito. Entabulamos uma de nossas discussões favoritas: quem sabe sobre a gente no trabalho?


Geralmente Richard tenta adivinhar baseado em conversas nos elevadores e no horário do almoço. Hoje à noite, ele diz:


—           Todo mundo sabe.


—           Não...Você acha? — falo, fingindo espanto. Eu contei apenas para Jacqueline, que jurou manter segredo, mas, no fundo, quero que todo mundo saiba. Tenho orgulho de estar saindo com Richard.


Ele faz que sim com a cabeça.


—           Todo mundo sabe.


—           Ninguém me disse nada — digo.


—           Ninguém também me disse nada.


—           Então, como você sabe que as pessoas sabem?


—           Não sei explicar... acho que as pessoas geralmente não comentam algo que parece ser um caso.


Concordo, dou uma garfada no meu nhoque e analiso as palavras dele: “algo que parece ser”. Isso significa que estamos tendo algo mais sério do que um casinho? Ou significa que estamos mesmo tendo um caso? Ainda estou tentando entender o que ele disse ao voltarmos para o quarto e fazermos sexo novamente, daquele jeito bruto, que quase machuca. Algum tempo depois de dizermos boa noite e nos afastarmos um do outro para dormir, ainda não sei o que ele quis dizer. Digo a mim mesma que isso não importa. As coisas são como são. Nós somos o que somos.


O dia seguinte é tão maravilhoso quanto o primeiro, e Richard e eu provamos que somos especialistas em ficar no ócio, comer, beber e fazer sexo. No final da tarde, fazemos um passeio de barco de duas horas no lago, passando pela casa de George Clooney e a Villa de Versace; só de ver esses pontos de referência me faz sentir rica e famosa também. Paramos na pitoresca cidadezinha de Bellagio, conhecida como a “pérola do lago”, onde compro uma bolsa de couro e Richard escolhe um par de sandálias feito à mão. Na viagem de volta, Richard puxa papo com vários outros hóspedes do hotel. Ele é daquele tipo de pessoa que faz amizade com todo mundo, onde quer que esteja. Chego à conclusão de que essa é uma das suas melhores qualidades.


Acordo no nosso terceiro e último dia na Itália, que, na verdade é o meu aniversário, e penso “Estou com 35 anos. Estou bem perto dos quarenta”. É a primeira vez na minha vida que me sinto velha e a sensação não é muito boa.


Viro-­‐me na cama e vejo que Richard já acordou e está lá fora, no terraço, lendo jornal e tomando café. Ele está usando um roupão atoalhado branco e, por algum motivo, me faz lembrar de Richard Gere em Uma linda mulher. Ambos os Richards ficam maravilhosos de roupão branco.


Saio da cama e vou para o banheiro escovar os dentes e pentear o cabelo. Saio do banheiro com meu roupão de seda azul. Richard dobra o jornal, coloca-­‐o sobre a mesa e se levanta para me dar um beijo no  rosto.


—           Bom dia! — ele cumprimenta vivamente.


—           Bom dia — digo, olhando a neblina que cobre o lago. — Que dia lindo!


—           É verdade — Richard comenta. — Um dia perfeito para um aniversário.


Sento-­‐me e sorrimos um para o outro.


—           Café? — ele pergunta.


 Digo que sim e ele despeja o líquido quente de um bule pequeno na minha xícara de porcelana. Então, aponta para uma cesta na bandeja de prata e diz:


—           Café da manhã europeu. Você está com fome?


—           Na verdade, não — digo. — Ainda não.


—           Coma pelo menos um bolinho — ele diz, insistindo. — Você precisa se alimentar.


Dou de ombros e então abro o guardanapo e descubro uma pequena caixinha escondida entre um muffin e um croissant. É com certeza a caixa de um anel. Sinto-­‐me desconfortável. A última vez que ganhei um anel foi quando Alfonso me pediu em casamento. Pensei que a viagem já tivesse sido um presente.


—           Olhe só o que tem aí! — Richard exclama.


—           Você não deveria — comento, e realmente estou sendo sincera. Ele faz um sinal com a mão dizendo que não tem importância e diz:


—           Abra.


Retiro a caixa do meio dos pães e a abro. Dentro, há um anel enorme com pedras verde e rosa incrustadas em ouro. É o tipo de anel de festa que eu admiro em outras mulheres, mas nunca pensaria em comprar para mim.


—           Uau! — exclamo, colocando-­‐o no meu dedo anular da mão direita. Ele serve direitinho, graças à Jess, tenho certeza. — É maravilhoso!


—           Você é maravilhosa! — ele diz, segurando minha mão e beijando-­‐a num estilo hollywoodiano.


Agradeço a Richard, tanto pelo anel quanto pelo elogio. Mas não consigo deixar de ficar irritada com as duas coisas. É um exagero. Maravilhosa não é um elogio que se aplica a mim. Sou bem atraente. Às vezes chego até a ficar bonita, com as roupas e a maquiagem certas. Mas não sou maravilhosa e não acredito que Richard ache que eu seja. Pela primeira vez olho para ele e não vejo sinceridade. Não consigo deixar de pensar em quantas mulheres ele chamou de maravilhosa. Tenho certeza de que o número vai para a casa dos três dígitos.


—           Você não deveria — digo novamente. Não tenho mais nada a


 


 


dizer.


 — Eu queria lhe dar isso, não é nada demais.


Olho para ele e vejo que está falando a verdade. Não é   realmente grande coisa para ele. O anel. Villa d’Este. O sexo. Eu. Nada é grande coisa. Sempre soube disso. Sabia que tudo isso faz parte do estilo de vida pomposo de Richard. E achei que era o estilo de vida que eu também queria.


Apesar de saber de tudo isso, em algum lugar, ao  longo  do caminho que venho seguindo, acho que esperava algo mais, talvez nessa viagem de aniversário. Talvez esperasse encontrar em Richard o que eu tive com Alfonso. Mas, de repente, tudo ficou muito claro: Richard não está se apaixonando por mim e eu não estou me apaixonando por ele. Não estamos construindo nada de permanente ou especial. Estamos apenas nos divertindo juntos. É um casinho, exatamente como ele disse na noite passada, um caso com o final ainda não determinado. Sinto-­‐me aliviada por tê-­‐lo definido agora. Aliviada por nós dois pensarmos do mesmo modo. Porém, sinto um desapontamento profundo. Por mim mesma  e  pelo modo como minha vida está se desenrolando. Um raio de sol bate no meu anel e reflete a luz nas pedras enquanto penso. Talvez seja mais parecida com Richard do que com Alfonso. Estou aqui porque sou igual a Richard, não a Alfonso.


Naquela noite, no voo de volta a Nova York, apenas  ponderei sobre meu relacionamento com Richard. Chego à conclusão de que dar um anel para uma garota por quem você não está interessado de verdade é a mesma coisa que fazer sexo oral com um cara de que você não gosta de verdade. Faz tudo parecer meio sem valor. Diminui quem dá e quem recebe. Não quero me sentir assim em relação ao anel do Richard (ou ao sexo oral). Quero ser uma pessoa esclarecida, moderna, independente e liberada sexualmente. Digo a mim mesma que Richard e eu sentimos a mesma coisa um pelo outro. Ninguém está usando ninguém ou talvez ambos estejamos nos usando. Não há falsidade nem fingimentos. Richard é um homem adulto com bastante experiência e pode decidir por si mesmo como quer gastar seu dinheiro. E eu posso decidir por mim mesma com quem quero dividir minha intimidade. No entanto, apesar de toda essa racionalização, o relacionamento não parece o mesmo de antes. Todas as vezes que olho para meu novo anel, me sinto enjoada.


Quando chegamos a Nova York e pegamos o carro de volta para a cidade, meu estado de espírito parece ter contagiado Richard e nossa conversa parece forçada. Ele já me perguntou duas vezes o que há de errado, o que é bem diferente de nossos  costumeiros  bate-­‐papos informais e dinâmicos. Digo que não há nada de errado duas vezes, pois  é bem difícil dizer para alguém que não está levando a sério o relacionamento, que você não o está levando a sério, mas se sente esquisita mesmo assim. É como ligar para um ex-­‐namorado e dizer que não está mais a fim dele. Ou dizer para um chefe que acabou de a demitir que você estava querendo se demitir há semanas. É algo simplesmente... estranho.


Além do mais, a última coisa que quero é parecer ingrata. Sou grata a ele. Adorei nossa viagem, o tanto quanto se pode adorar uma viagem quando não se está apaixonada pela pessoa que foi com você. Quando paramos em frente ao prédio de Jess, beijo Richard e o agradeço mais uma vez.


Ele fala:


—           Vou sentir sua falta esta noite.


—           Também vou sentir sua falta — digo. É a primeira mentira que conto para ele.


No momento, só sinto falta de alguém, e o nome dele não é Richard.


—           E aí? — Jess pergunta ao abrir a porta. Ela está usando uma camiseta masculina enorme e Daisy Dukes da época da faculdade. A bainha está toda desfiada. — Como foi a viagem?


—           Foi incrível — digo. — O lugar é maravilhoso... e você arrumou a mala muito bem. A lingerie de renda veio a calhar...


—           Mas? — ela pergunta. Uma melhor amiga sempre sabe quando tem um “mas” no caminho.


—           Mas não acho que quero continuar a sair com ele.


 Jess arregala os olhos e pergunta:


—           Por que não? O que aconteceu?


—           Não sei ao certo — digo. — Eu realmente não sei. Estava tudo lindo e maravilhoso, e então ele me deu isto. — Levanto o anel para mostrar a ela.


Ela agarra minha mão, identificando a pedra como turmalina rosa ladeada por dois peridotos. Ela admite ter contado ao Richard meu número de anel, mas insiste em dizer que ele escolheu o anel sozinho. Ela não sabia de nada. Então, Jess diz:


—           Espere. Não estou entendendo. Você não gostou do anel ou o que foi?


—           Eu gostei, sim — digo.


—           Então, qual o problema?


—           Não sei... esse relacionamento me deixa... Desassossegada.


—           Desassossegada? Que diabos você quer dizer com isso? Acho que você lê livros demais.


Não esperava que Jess me entendesse, mas pelo menos tentei. Digo que parece que Richard está apenas passando o tempo e passar tempo não parece uma boa ideia quando a gente já tem 35 anos.


—           Que merda! — ela diz, franzindo a testa. — Esqueci de que hoje é o grande dia. Estou com seu cartão por aqui, em algum lugar, e um outro presentinho... Feliz aniversário! Como você se sente?


—           Não muito bem... — confesso.


—           Por que não? — ela pergunta.


—           Me sinto velha.


—           E daí? Você não quer filhos.


 Lembro-­‐me da última vez que ela me disse que minha idade era irrelevante porque eu não queria filhos. Dessa vez, respondo:


—           Sei que não quero ter filhos... Mas isso não significa que não quero nada.


Jess parece magoada quando diz:


—           Você tem a mim.


—           Sei que sim, Jess — digo. — Amo você, de verdade... Mas você sabe que ter amigos não é a mesma coisa que...


Ela não tenta argumentar. Em vez disso, fala:


—           Bom, você tem o Richard também.


—           Richard também não é o suficiente. Quero mais. Quero o que eu tinha com Alfonso.


Jess respira fundo, como se estivesse prestes a dizer alguma coisa importante, que eu tenho certeza de que não é de sua alçada. Então ela para e fala, simplesmente:


—           Isso não é o desejo de todo mundo, minha amiga? De todo mundo?


Mais tarde, naquela mesma noite, meu celular toca e me acorda de um sono profundo. Atendo, meio desorientada.


—           Pensei que teria que deixar uma mensagem.


É uma voz de homem. A princípio, acho que é Richard, mas, depois, vejo que é Alfonso.


Sento imediatamente e fico em alerta. Eu não esperava uma ligação dele de jeito nenhum, nem no meu aniversário nem em data alguma. Digo o nome dele, que soa íntimo, pois estou na cama, no escuro. Olho para o relógio. São apenas 21 horas.


—           Parabéns pelos 35 anos.


 —          Obrigada — respondo. Meu coração está disparado e eu estou sorrindo. Não, estou com um enorme sorriso estampado no rosto. Alfonso me deixou mais feliz do que qualquer anel ou qualquer outra pessoa poderia me deixar.


—           Como foi o seu dia? — ele pergunta.


—           Foi tudo bem — digo e, então, bravamente, concluo: — Está melhor agora.


—           Então — ele fala. — O que você fez? Hesito por um instante e então digo:


—           Nada de importante.


Sinto um pouco de culpa por estar mentindo para ele (Lago de Como nunca poderia ser descrito como “nada de importante”). E me sinto culpada por ter ido lá sem ele. Digo a mim mesma que não lhe devo  nada e posso ir para qualquer lugar, com qualquer pessoa que eu quiser. Mas, ainda assim, me sinto culpada.


—           Jess me disse que seu namorado a levou para uma viagem — Alfonso diz, e percebo que ele está bebendo. A ousadia da pergunta denuncia alguma coisa, mas, além dela, sua fala meio enrolada e o amontoado de palavras. E assim como posso adivinhar que horas são pela luz que entra pela minha janela de madrugada, posso muito bem adivinhar que Alfonso tomou pelo menos umas cinco ou seis cervejas. O que eu não consigo saber, no entanto, é se ele bebeu sozinho ou na companhia de Tucker.


—           Ah, ela contou, não é? — pergunto, pensando se ela fez isso para me ajudar ou para me sabotar, quando lhe passei essa informação. Isso depende se ele está com alguém ou não, o que eu não sei, é claro. Não importa qual foi o motivo, sinto vontade de brigar com ela.


 —          Aonde você foi com o velho Richard? — Alfonso pergunta. — E eu quero reforçar o velho.


—           Você está bêbado? — Tento desviar o assunto. Não quero lhe contar onde estive.


—           Talvez — ele responde. — Tinha que celebrar o aniversário da minha ex-­‐esposa, afinal de contas.


—           Com Tucker? — pergunto, provando que, ao contrário dele, não preciso de cinco ou seis cervejas para fazer perguntas imaturas e perigosas.


Alfonso responde:


—           Isso depende de aonde você foi com o Richard.


—           Bom, ou você estava com ela no meu aniversário  ou  não estava — digo.


—           Para falar a verdade, estava, sim — ele rebate.


—           Fantástico — digo, imaginando como é possível alguém me levar de um momento feliz para um tristíssimo em poucos segundos. Na verdade, estou com tanta raiva que penso em mudar de ideia em relação ao meu envolvimento com Richard. Talvez eu deva fazer sexo mais algumas vezes com ele. De qualquer modo, vou usar meu anel amanhã no trabalho. Alfonso não diz nada, então eu digo: — Como você e sua garota celebraram o meu aniversário?


—           Isso só interessa a nós dois — ele fala. — Assim como só interessa a você e ao velho Richard saber aonde foram comemorar essa data especial.


Ouvir “só interessa a nós dois” foi como ter uma faca enfiada no peito. A dor é tão intensa que falo bruscamente:



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Autor(a): eduardah

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Comentários da Fanfic 22



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  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 22:39:06

    Acabou a fic???? E os filhos??? ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 21:35:45

    *.*

  • sra.herrera Postado em 23/08/2015 - 17:35:56

    Continua amo essa fic quero aya juntos logo #RaivaDoPoncho -_-

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:53:10

    Tem uma saída sim , faça igual eu , quando eu li esse livro, assim como eu tb li COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ pulava tudo essas cenas kkkkkkk ...

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:49:59

    Essa ainda sendo , acontecendo tudo é Uma História de amor, tem algo que já entrou na fic, na História que vai começar a se encaminhar aos eixos , dividi ela em 4 Partes e já estou na terceira , aguarde , eu disse tem coisas aqui que por mim não postava mas , no fim vcs vão acabar tendo uma surpresa Bem legal a respeito de um dos dois , e enfim dos dois tb , não abandona não , vc ainda vai rir ....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 23:16:33

    ;/

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:44:33

    ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:19:50

    Não to gostando ;( eu não quero ficar lendo a any com outro...e ela apaixonada por outro...e com certeza poncho ta com outra....que história mais triste é essa...

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:39:22

    Migaaaa serio..não consigo ler...eu to até chorando...de tristeza....poncho nem aparece...cada um ta na sua...não vejo saída....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:33:58

    Poxa como vc quer que eu leia isso...any transando com outro!!!!! Poncho deve estar fazendo o mesmo também... ;( isso acabou comigo....


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