Fanfic: Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada | Tema: Anahi e Alfonso
Naquela tarde, meu pai vem para a cidade almoçar comigo no Mayrose Diner. Ele se ofereceu para me levar a algum lugar mais sofisticado, mas depois daqueles dias em Villa d’Este, estou mais a fim de um cardápio plastificado simples do que um local com guardanapo de pano. Sentamos no nosso banco de costume e conversamos um pouco sobre a Itália. Digo tudo o que ele precisa saber para acrescentar o Lago de Como na sua lista de lugares para conhecer antes de morrer.
— Não tenho essa lista — ele diz, colocando a cebola, a alface e o tomate em cima de seu hambúrguer.
— Você tem que ter uma — digo.
Ele me olha como se estivesse considerando a ideia. Foi então que contei a ele sobre minha busca no Google. O rosto dele demonstra compaixão.
— Sinto muito, filhota — ele diz.
— Sim — digo. — Uma droga, né?
— Acho que está na hora de deixar o Alfonso seguir em frente — ele aconselha. — Você não vai querer ficar amarga como seu velho pai.
Chego mais perto dele e toco sua mão:
— Papai, você não é amargo — digo. Mas, assim que as palavras escapam de minha boca, percebo que talvez esse seu jeito de viver poderia ser exatamente isso. Talvez ele ainda sinta falta de minha mãe. Ela é o tipo de pessoa que, se você tiver o azar de se apaixonar por ela, nunca vai conseguir deixar de amá-‐la.
Ele concorda e diz:
— De certo modo eu sou... Mas é tarde demais para mudar. Você, ao contrário, tem a vida toda pela frente... E esse cara, Richard? Parece bastante sério para levar você para a Itália, não é?
Discordo com a cabeça. É um bocado estranho admitir para o meu pai que fui para a Itália com um homem por quem não estou interessada, mas ainda assim digo:
— Para falar a verdade, não acho que vá dar certo.
— Por que diz isso? Ele também quer filhos?
Não sei ao certo se ele está brincando comigo ou não, mas dou uma risada e limpo meus lábios com o guardanapo.
— Não. Ele não quer. Nesse ponto ele é perfeito para mim. Meu pai faz outra tentativa:
— Então, qual é o problema?
— Eu não o amo. Nunca vou sentir por ele o que... Eu pensei que fosse dar certo. Mas me sinto meio vazia ao lado dele.
Meu pai afasta seu hambúrguer e diz:
— Não seria bom se pudéssemos escolher as pessoas que amamos?
— Sim — respondo. — Ou pelo menos, fazer com que as pessoas que amamos queiram as mesmas coisas que a gente.
— Sim — ele diz. — Isso também seria muito bom. Jess me liga de volta à tarde e diz:
— Vamos sair hoje à noite.
— Não posso — digo. — Tenho que ir à academia e correr uns nove minutos, muito obrigada.
— Você não vai à academia hoje à noite.
— Ouvi dizer que fazer exercício físico é bom para a saúde — digo, pensando que nunca pensei muito nisso. Geralmente, acho frustrante quando, depois de vários treinos consecutivos de malhação, não consigo ver nenhum resultado.
Jess afirma:
— Você precisa de alguns drinques.
Fico tentada, mas beber alguns drinques com Jess nunca quer dizer alguns. Especialmente quando uma de nós está passando por um momento difícil na área profissional, pessoal ou familiar. Normalmente, significa alguns drinques e então um longo jantar e depois mais alguns drinques. E, como consequência, como se a tragédia já não fosse bastante grande, vamos dançar numa boate cafona que Jess descobre para a gente. Na verdade, estou tentada a ceder, mas penso na ressaca que terei amanhã e determino, com toda a sabedoria dos meus 35 anos, que não vale a pena.
— Bem que eu gostaria... Mas estou atrasada com minhas leituras.
Não consegui fazer quase nada na Itália.
— Ah, deixe disso! Você sempre está atrasada com suas leituras.
— Sim, mas agora estou perigosamente atrasada.
— Problema seu. Nós vamos sair. Me encontre no Temple Bar às 19 horas em ponto.
E desliga antes que eu possa responder.
O Temple Bar foi um dos primeiros bares a que Jess e eu fomos quando viemos para Nova York. Ele foi recomendado por uma amiga da família de Jess, uma garota chamada Caroline, que estava morando na cidade já fazia vários anos quando nos mudamos para cá. Ela deu para Jess uma lista de “LUGARES LEGAIS PARA SEREM VISITADOS EM MANHATTAN”,
que nós consultávamos antes de sair à noite, colocando um asterisco nos lugares favoritos. O Temple Bar mereceu dois asteriscos. Muito embora o preço dos drinques fosse fora de nossa margem orçamentária e tivéssemos que pegar um táxi caro para ir até o NoHo, sempre valia a pena ir lá. Nós nos sentíamos modernas quando estávamos lá, como se tivéssemos vencido em Manhattan.
Um dia, o novo namorado de Jess, um advogado engraçado chamado Stu, descobriu nossa lista na cozinha. Ele e Jess tinham aquele tipo de relacionamento marcado por constantes brincadeiras, como se nenhum dos dois tivesse passado da fase de brincadeiras no jardim da infância, da fase de puxar o cabelo e sair correndo. De qualquer modo, ele se divertiu muito quando achou nossa lista.
— “Lugares legais para serem visitados em Manhattan?” — Stu disse, balançando a lista no ar, enquanto corríamos atrás dele no apartamento. — Que coisa esquisita! Quem fez essa lista?
Jess bancou a boba e disse:
— Ah, essa coisa velha? Foi uma amiga da família que veio com isso... Nossos pais trabalham juntos. Eu nem a conheço direito. Conta para ele, Anahi!
— Nós mal a conhecemos — confirmei.
— Bom, a única coisa pior do que escrever uma lista dessas é ter alguém que a guarda — ele disse, dando risada, enquanto fazia o sinal da letra “L”, de loser, na própria testa. — E ainda por cima dar notas e fazer comentários!
O rosto de Jess ficou vermelho, e disse:
— Bom, você é o fracassado que tem me acompanhado em todos esses lugares!
Ela imediatamente amassou o papel e jogou a lista no lixo, mas, àquela altura, o Temple Bar já tinha se estabelecido como nosso local favorito.
Muita coisa mudou desde então. Como uma editora sênior de 35 anos e uma quase tão velha gerente de uma respeitada empresa de Wall Street, Jess e eu, quase não vamos mais àquela área do Village NoHo. Nem gostamos de ir a bares como antigamente, preferimos muito mais restaurantes onde as pessoas ousam aparecer vestidas com outras cores que não seja o preto. No entanto, como uma música que fica esquisita durante um certo período de sua vida, o Temple Bar evoca a nostalgia dos nossos 20 anos.
Então, todas as vezes que vemos a placa do lagarto enfeitando a entrada na Lafayette Street, e entramos no ambiente romanticamente iluminado, com veludo vermelho, tenho a sensação de ter novamente 23 anos e ter tão pouco dinheiro que ficava com o mesmo drinque a noite toda (ganhava dezenove mil dólares ao ano quando comecei na Elgin).
Também me lembro de como me sentia ao mesmo tempo intimidada e impressionada com a cidade, sentia o medo do fracasso, mas estava cheia de esperança. Principalmente, relembro nossos muitos contratempos, quase todos causados por alguém do sexo oposto.
Essa parte, de fato, ainda existe. É o que penso quando vejo Jess sentada a uma mesa de canto com um Cosmopolitan na mão. Ela quase não bebe mais Cosmopolitan, mas a bebida ainda faz parte do ritual do Temple Bar (um ritual que ela criou bem antes de Sex and the city entrar no ar). Ela me entrega meu drinque favorito do Temple Bar, um martíni com um toque de vermute, e diz:
— Como vai?
— Tudo bem — digo.
— Verdade?
Balanço a cabeça para dizer que sim, mas digo:
— Não. Na verdade, não.
— Ok. Olhe. Estava pensando. Essa coisa de maratona não é exatamente o seu estilo, para falar a verdade.
Penso “Se foi só isso que você pensou em dizer o dia todo, estou realmente com um problemão para resolver”, porém, digo apenas:
— Sempre quis correr uma maratona.
— Sim. Sim. Sim. Você diz isso! — Jess comenta. — Você diz isso do mesmo modo que digo que gostaria de ser aquele tipo de garota que faz snowboarding e bungee-‐jump e rafting. Eu gostaria de gostar de esportes radicais. Mas a verdade é que eu não gosto. Tenho medo. Não os acho nem um pouco divertidos. Então, não, muito obrigada... E você acha que quer correr uma maratona, mas, pense bem, você realmente quer correr quarenta quilômetros? Quer acordar de madrugada e ir treinar? Não. Você não quer. Então, deixe esse sonho para trás, agora.
— Acho que você está certa — digo. — Não sei... sei que isso não deveria me incomodar como está incomodando. Nada mudou desde que fui para a Itália com Richard... Ou que conversei com Alfonso... Ou que vi aqueles resultados na internet. Estou no mesmo lugar que estava antes, ou que estava desde o divórcio. Então, não sei por que estou me sentindo tão pior agora...
— Bom, suspeitar que Alfonso está num relacionamento é uma coisa.
Confirmar é outra bem diferente. É difícil. Entendo isso.
— Eu sei. Mas achei que estivesse seguindo em frente — digo, relembrando a conversa que tive com meu pai no almoço. — Richard ou não Richard, pensei que havia tomado minha decisão.
— Você está ótima, Anahi! Você realmente tomou a decisão certa — ela diz. — É que seguir em frente exige alguns retrocessos ao longo do caminho. Você tinha que arrumar um cara para superar isso, e foi o Richard. Você tinha que se preocupar com a garota que Alfonso arrumou para superar você. E é muito provável que seja isso o que Tucker significa nessa história toda. Mas, independentemente do que ela é ou deixe de ser, você está seguindo em frente.
— Do mesmo modo como você está seguindo em frente e esquecendo o Trey? — pergunto, esperançosa.
— Exatamente! — ela diz sorrindo. — Para falar a verdade, ele chega semana que vem. E me mandou uma mensagem. Mas ainda não respondi.
Olho para ela em dúvida.
— Juro que não respondi! E não vou responder. Para mim, está tudo acabado. Você também precisa acabar tudo com Alfonso.
Digo que sim.
— Então, um brinde para novos começos — ela diz, levantando o copo.
— Para novos começos! — digo, pensando que, dessa vez, eu quase, quase estou falando a verdade.
Então, passamos realmente a beber juntas, e nos sentimos como nos velhos tempos, quando alguns coquetéis num bar da moda resolviam qualquer problema.
Não menciono Alfonso ou Tucker nos dias seguintes, até que um dos meus autores, Ethan Ainsley, passa para me cumprimentar. Ethan se mudou recentemente de Londres para Nova York, o que me deixou muito feliz, pois ele é um dos poucos autores de minha lista que tem nota dez. Vejamos: (1) Gosto dele; (2) Gosto de seu texto; (3) Os livros dele vendem;(4) Ele é confiável. Geralmente, gosto de um autor e de seu texto, mas seus livros não são tão bem-‐sucedidos comercialmente como eu esperava. Ou eu gosto do texto, os livros vendem bem, mas o autor é pomposo e não confiável.
Então, quando Ethan aparece sorridente na minha porta, sorrio de volta e o convido a entrar e se sentar.
— Olhe o que peguei essa manhã — digo, lhe mostrando uma amostra da capa que o diretor de arte havia acabado de me entregar. — O que você acha?
Ethan olha para a capa azul-‐marinho simples, enfeitada apenas com um retângulo pequeno e branco, e abre um largo sorriso.
— Eu amei — ele disse. — É tão simples... mas perfeita.
— É mesmo — falo. — Também acho que está muito boa.
— Esses caras do departamento de arte são brilhantes — ele diz. — Vamos cruzar os dedos e esperar que as pessoas gostem do livro pela capa.
Sorrio e pergunto:
— E então, o que você anda fazendo? Estava passeando aqui por perto?
— Sim. Estava na Paragon escolhendo equipamentos para esquiar...
Vamos levar os meninos para esquiar.
— Deve ser bem divertido — digo.
— Sim. Acho que vamos nos divertir — ele comenta.
— Como está a família?
— Tudo ótimo. John e Thomas acabaram de começar na escolinha infantil... e, grandes novidades! Eles vão ter uma irmãzinha daqui a pouco tempo! — Ethan diz, com os olhos brilhantes.
— Ethan! Que notícia maravilhosa! — digo, me sentindo realmente feliz por ele. — Darcy queria muito uma menina, não é?
De repente, acho que estou confundindo o nome da esposa dele com uma personagem chamada Ellen, de seu primeiro livro. Isso sempre acontece quando converso com ele, pois numa das primeiras vezes em que ele me trouxe um de seus manuscritos, mencionou que costuma inspirar seus personagens em sua própria vida e no seu casamento. Ele me confidenciou, especificamente, que assim como seu herói no livro, ele se apaixonou por uma garota, apesar de seus defeitos e de sua própria vontade de ser livre, não ter compromissos e de querer viver tranquilamente sozinho. Tudo isso voou pela janela. Porque ele simplesmente tinha que ficar com ela. Não é preciso dizer que fiquei encantada quando conheci a esposa dele no lançamento de seu primeiro livro, no ano passado. Depois de uma conversa de cinco minutos com ela, pude ver por que ele se apaixonou com tanta intensidade. Ela era charmosa, simples e lindíssima.
Ethan comenta:
— Bom, Darcy insistiu que não se importava, mas ficou meio apreensiva durante o exame de ultrassom. Acho que ela estava se sentindo minoria lá em casa... E, para falar a verdade, eu também queria uma menininha.
— Bom, que ótimas notícias! — digo, pensando que consigo ficar feliz por alguém quando a notícia da gravidez é algo normal, direto e livre de dramas e controvérsias. — Parabéns!
— Obrigado — ele diz. — E quanto a você? Como estão as coisas?
Ethan sabe do meu divórcio. Recentemente, contei a ele uma versão mais curta do motivo pelo qual (não quero filhos; ele quer) nos separamos.
Então, replico:
— Ah, estou ótima... Muito ocupada... Você entende. — Tenho vontade de contar que estou namorando alguém, mas reconsidero quando me lembro de que Richard fez algum trabalho para o livro dele. Por coincidência, a não ser pela troca de alguns e-‐mails, ainda não conversei com Richard desde que voltamos de nossa viagem. Estou começando a imaginar se ele chegou à mesma conclusão que eu sobre nós dois.
Ethan hesita e, então, pergunta:
— Você já conversou sobre isso com seu ex-‐marido?
A pergunta não devia me pegar desprevenida. Ethan é bastante franco. Mas ele me surpreende e eu me vejo contando a ele as últimas novidades relacionadas à Tucker e à maratona. Conto a história num tom autodepreciativo, com leves pitadas de humor, mas o rosto de Ethan permanece sério. Quando termino, ele diz:
— E como você se sente com tudo isso?
Dou de ombros, tentando deixar essas coisas de lado. sorriso.
— Essa junção médica-‐atleta é bem irritante — digo com um
— É só aquela dorzinha comum da separação? — ele pergunta.
— Mais ou menos.
— Mas você não quer voltar, quer?
Relembro minha conversa com Jess no Temple Bar. Então, penso no motivo pelo qual Alfonso eu nos separamos e como nada mudou desde então. Acho que sei exatamente qual deveria ser a resposta. Mas fico chocada ao me ver responder:
— Bom, sim. Claro que quero voltar. Pelo menos em teoria.
— Então, volte para ele — Ethan diz, de maneira simples e rápida, curta e grossa.
— Não posso — respondo.
— Claro que pode!
— É tarde demais. É tarde demais. Ele tem namorada. E não se esqueça de que tem todo o problema com a questão de ter filhos.
— Ambos são obstáculos superáveis.
— Na verdade, não são... quero dizer, quem sabe alguma coisa sobre a Tucker? Mas a questão de ter filhos é intransponível.
— Não é, não.
Olho para Ethan tentando entender o que ele quer dizer. Ele praticamente está me dizendo para dizer que quero ter um filho, só para voltar com Alfonso. É o pior dos conselhos que já ouvi — semelhante à tentativa desonesta de Jess de prender Trey com uma gravidez inesperada. Sacudo minha cabeça e digo:
— Não posso ter um filho só para tê-‐lo de volta.
— Bom, então, isso quer dizer que ele não é sua alma gêmea... Isso deve servir de consolo quando você ficar olhando seus resultados nas futuras maratonas.
— Por que você diz isso? — pergunto, me sentindo na defensiva. Por mais que eu queira que nada em relação a Alfonso me afete nesse momento, não gosto da implicação de que o que vivemos não tenha sido para valer.
— Bom, você faria qualquer coisa para ter sua alma gêmea de volta, não faria? Quero dizer, essa é a essência das almas gêmeas. Romeu e Julieta tomaram veneno para ficar juntos... Então, se Alfonso é realmente o único homem feito para você, não acha que deveria ir em frente e ter um filho dele?
Autor(a): eduardah
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Comentários da Fanfic 22
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franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 22:39:06
Acabou a fic???? E os filhos??? ;(
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franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 21:35:45
*.*
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sra.herrera Postado em 23/08/2015 - 17:35:56
Continua amo essa fic quero aya juntos logo #RaivaDoPoncho -_-
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eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:53:10
Tem uma saída sim , faça igual eu , quando eu li esse livro, assim como eu tb li COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ pulava tudo essas cenas kkkkkkk ...
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eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:49:59
Essa ainda sendo , acontecendo tudo é Uma História de amor, tem algo que já entrou na fic, na História que vai começar a se encaminhar aos eixos , dividi ela em 4 Partes e já estou na terceira , aguarde , eu disse tem coisas aqui que por mim não postava mas , no fim vcs vão acabar tendo uma surpresa Bem legal a respeito de um dos dois , e enfim dos dois tb , não abandona não , vc ainda vai rir ....
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franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 23:16:33
;/
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franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:44:33
;(
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franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:19:50
Não to gostando ;( eu não quero ficar lendo a any com outro...e ela apaixonada por outro...e com certeza poncho ta com outra....que história mais triste é essa...
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franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:39:22
Migaaaa serio..não consigo ler...eu to até chorando...de tristeza....poncho nem aparece...cada um ta na sua...não vejo saída....
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franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:33:58
Poxa como vc quer que eu leia isso...any transando com outro!!!!! Poncho deve estar fazendo o mesmo também... ;( isso acabou comigo....