Fanfics Brasil - Capitulo 53 Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada

Fanfic: Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: Capitulo 53

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Quatro dias excruciantes se passaram sem notícias  de Alfonso. Imagino uma série de situações deprimentes: Alfonso está tão indiferente que ignora meu e-­‐mail e se esquece completamente de respondê-­‐lo; Alfonso olha com desprezo para a tela do computador e deleta minha mensagem enojado; Alfonso encaminha meu e-­‐mail para Tucker e os dois riem de como eu pareço desesperada. Penso em ligar para Jess e perguntar se ela tem notícias dele e se tem conversado com ele. Afinal de contas, ela ficou bem à vontade para contar detalhes do meu relacionamento com o Richard. Mas não quero entrar nessas particularidades. Não quero ser mal interpretada. Além do quê, não acho que Jess esteja totalmente do meu lado. Sei que ela é minha amiga, mas também é amiga de Alfonso e, agora, deve estar bastante íntima de Tucker.


Jess concorda.


—           Fale diretamente com Alfonso — ela aconselha.


—           E se ele não entrar mais em contato comigo?


—           Ele vai entrar em contato... provavelmente está fora do escritório, trabalhando em algum projeto ou outra coisa qualquer. Ou isso ou ele está querendo que você sofra um pouco. E, se esse for o caso, é porque ele ainda gosta de você.


 —          Você está certa — digo, mas no fundo de meu coração, estou me preparando para a possibilidade de que não vou ter mais a chance de voltar para ele. Talvez nunca mais converse com ele.


Na sexta-­‐feira à tarde, depois de um demorado almoço com um dos meus agentes favoritos, me preparo para ler alguns manuscritos não solicitados, conhecidos como baboseiras, pois a maioria é malfeita, pura porcaria. Na verdade, eles são tão horríveis que a maioria das editoras e dos editores nem mesmo os aceita. Não vale a pena perder tempo, nem gastar os limitados recursos editoriais. A essa altura, em treze anos lendo baboseiras, só levei um manuscrito para a reunião do grupo editorial e ele foi recusado imediatamente. Alfonso me perguntou uma vez por que eu me importava com essa tralha.


—           Você não é do tipo que compra bilhetes de loteria, nem joga — ele declarou. — Então, por que ler essa porcaria?


Expliquei para ele que não era algo racional. Disse que era parte de minha neurose profunda, desenvolvida nos meus primeiros anos de trabalho, de não deixar nada para trás. Nunca se sabe quando o próximo grande romance vai aparecer. Mas, além de tudo, disse a ele que gostava da ideia de ler essa baboseira.


—           Como? — ele me perguntou, enquanto olhava de relance sobre os meus ombros para uma carta de apresentação bem grosseira. — Você gosta da ideia de tramas monótonas e uma tonelada de erros gramaticais?


—           É difícil de explicar. Eu acho que tem que haver democracia até mesmo para as porcarias. Gosto da ideia de dar uma chance a um escritor iniciante. Gosto de imaginar o oprimido superando barreiras e conquistando o sucesso.


 


—           Sorte minha que você pensa assim — Alfonso disse, me beijando. — Porque eu vim de uma pilha de encontros às cegas porcarias.


Dei uma risada e disse que era verdade.


—           Olhe o que eu teria perdido se tivesse cancelado aquele encontro.


Desde aquele dia, todas as vezes que ele usava um par de meias que não combinava, ou queimava a torrada, ou fazia alguma coisa errada, eu o chamava de meu marido porcaria. Era uma de nossas piadas.


Então, veio bem a calhar que ele finalmente respondeu ao meu e-­‐ mail, exatamente quando estou lendo atentamente alguns manuscritos porcarias que Rosemary selecionou para mim; os mais  promissores de uma pilha desalentadora. Olho de relance quando ouço o toque me avisando que chegou mensagem e fico chocada ao ver o nome dele na minha caixa de entrada. Meu coração dispara e fico sentada, com a boca ligeiramente aberta, paralisada pelo medo. Alguma  coisa parece tenebrosa ao ver o nome dele escrito em negrito — Alfonsojamin Davenport. Ou talvez seja a expressão sem assunto que se segue. Repentinamente, estou convencida de que suas palavras serão concisas e sombrias: “Não há razão para a gente se encontrar; não tenho nada para lhe dizer”.


Mais de uma hora se passa antes de eu ter coragem de abrir seu e-­‐ mail. Leio suas três frases duas vezes, procurando entender: “A próxima semana está muito movimentada. Que tal depois do Dia de Ação de Graças? Segunda está bem para você?”.


Nada. Não consigo identificar nada em seu e-­‐mail, mas certamente não parece muito promissor ele não ter escrito meu nome nem ter se despedido de modo carinhoso. E não consigo acreditar que tive que esperar quatro dias para uma resposta de três frases vagas. No   conjunto,estou aliviada. Poderia ter sido pior. Ainda tenho uma ponta de esperança quando mando minha resposta: “Claro. No Pete’s Tavern ao  meio-­‐dia?”.


Como um dos pubs mais antigos ainda em funcionamento  em Nova York, o Pete’s é uma armadilha para turistas, mas Alfonso e eu nunca nos importamos. Passamos muitas noites confortáveis sentados no bar e, assim que cliquei em enviar, fiquei preocupada com o que ele iria pensar de minha escolha sentimental para nosso lugar de encontro. Mas sua resposta foi quase instantânea. “Encontro você lá. Tenha um bom Dia de Ação de Graças”.


“Altamente improvável”, penso, enquanto escrevo com a caneta vermelha a palavra recusado sobre um dos manuscritos.


Mais tarde, naquela mesma noite, quando estou voltando para casa do trabalho, vejo Maura e Zoe andando apressadas pela calçada em frente ao apartamento de Jess. Maura está segurando Zoe por uma mão e, na outra, carregando o saco de dormir de Dora, a aventureira, e o travesseiro com suas iniciais. O par de Keds da garota está desamarrado, os cadarços se arrastando pelo piso molhado. Quando ela finalmente me vê, dá um gritinho:


—           Tia Anahi! — Como se eu fosse famosa. Zoe faz maravilhas pela minha autoestima.


—           Oi, Zoe! — grito em resposta. — Você está vindo passar o fim de semana comigo?


—           Hum-­‐hum! — ela grita de volta. — E a mamãe falou  que eu posso dormir bem tarde e comer o que eu quiser.


Olho para Maura para ter certeza de que escutei bem. Minha irmã levanta os ombros, cansada. Ela parece indecisa e desamparada, como se não  tivesse  energia  para  discutir horário  de  dormir nem  a  ingestão de cereais com açúcar. Imagino se esse é o começo do fenômeno dos pais divorciados “comprarem” seus filhos. Todas as crianças sabem que existe uma vantagem de ter pais separados e que você pode lucrar com a culpa do pai ou da mãe. Exaustão e espírito de competitividade extraem o máximo de Alfonsoefícios de ambos os lados. Lembro-­‐me de quando meus presentes de Natal dobraram em número e valor depois que minha mãe foi embora.


Zoe se solta da mão de Maura e corre em minha direção. Eu me agacho para dar um nó duplo nos seus cadarços. Então, dou um beijo no rosto rosado e gelado dela, e sussurro em seus ouvidos:


—           Adivinha o que eu trouxe para você?


—           O quê? — Zoe pergunta, empolgada.


—           Pop-­‐Tarts!


Pop-­‐Tarts de morango é o biscoito recheado favorito de minha sobrinha, mas ela só pode comê-­‐lo em ocasiões especiais. Até agora, Maura só tem dado para as crianças produtos orgânicos.


—           De que sabor? — Zoe pergunta, animada.


—           Morango. Com cobertura e granulados por cima — digo. — Dah!


Zoe fica muito feliz. É tão bom poder agradar alguém com tanta facilidade. Gostaria de poder fazer a mesma coisa com os problemas de minha irmã. Eu me levanto e passo meus braços em volta dos ombros de Maura. Sinto os ossos de sua costela e a ponta dos ombros espetando através de seu casaco da Burberry.


—           Você está com os ossos aparecendo, Maura. Estou preocupada com você...


Maura suspira e toca o próprio rosto.


—           Eu sei. Estou acabada, não estou?


 


—           Você não está acabada — afirmo. — É que você está... magra demais. Precisa se cuidar...


—           É engraçado... — Maura diz. — Até a semana passada não acreditaria que alguém pudesse ser considerada rica ou magra demais... Agora, não tenho mais tanta certeza... Preferia ser pobre, gorda e feliz...


Zoe a interrompe e diz:


—           A Jess também está em casa? Posso experimentar os sapatos dela?


—           Ora, é claro! Todos os cem pares! — digo, pensando que, se sou algum tipo de subcelebridade aos olhos de Zoe, Jess é a Madonna. Até mesmo garotinhas de 6 anos de idade podem reconhecer gradações de beleza e estilo.


Maura olha de relance para seu relógio Cartier e suspira.


—           Tudo bem. Os meninos estão com a Daphne... Scott está me esperando às 20 horas. Melhor ir para casa.


—           Boa sorte — digo. Toco no braço dela e digo que a amo. É uma coisa que minhas irmãs e eu raramente dizemos uma às outras, embora nunca tenhamos dúvida disso.


—           Também amo você, Anahi. Obrigada — Maura diz. Ela, então, se debruça sobre a filha e afasta o cabelo do rosto da garota. — E eu amo você, docinho de coco.


—           Amo você, mamãe — Zoe diz, agarrando a mãe pelo pescoço.


—           Seja boazinha com a tia Anahi — ela aconselha.


—           Pode deixar, mamãe.


Maura sorri para a filha. Ela se endireita e me olha de frente.


—           Ligue quando puder — digo.


 Maura diz que sim, se vira, caminha rapidamente em direção ao seu Range Rover prateado, com as botas de salto alto reverberando na calçada. Fico a observando por alguns segundos, uma onda de preocupação toma conta de mim. Seu fim de semana faz com que meu iminente almoço com Alfonso pareça um encontro trivial. Acho que é o impacto de três crianças inocentes no meio do problema.


Quando olho para Zoe, vejo que também está preocupada. Ela está franzindo as sobrancelhas enquanto observa sua mãe dar partida no carro e se afastar do meio-­‐fio. Maura acena com a mão e dá uma leve buzinada. Zoe acena de volta e murmura:


—           Tchau, mamãe.


Nunca tinha visto minha sobrinha tão triste. Será que ela sabe que há algo errado ou é muito pequena para passar duas noites longe de casa? Desarrumo seu cabelo e digo:


—           Pronta para sair do frio, Zoe Picolé? Ela faz que sim com a cabeça e pergunta:


—           Tia Anahi? — a voz dela sai esganiçada ao fazer a pergunta.


—           Sim, meu bem — digo, nervosa com o que ela vai perguntar. Sem sombra de dúvida, ela lança uma de suas marcas registradas:


—           Por que a mamãe está tão triste?


Então, eu lhe dou uma de minhas respostas magistrais:


—           As mamães às vezes ficam tristes. É só isso... Zoe suspira e comenta:


—           Ela falou um palavrão ontem no carro. E depois começou a chorar.


—           As mamães às vezes dizem palavrões. E também ficam chateadas — digo. — Mas ela vai ficar bem. Tudo vai ficar bem.


 —          Promete? — ela indaga, com os olhos azuis enormes de preocupação.


Entro em pânico, pensando qual a resposta correta. Será que devo fazer esse tipo de promessa? O que significa tudo bem? Definitivamente, não quero mentir para Zoe. De repente, me lembro de um episódio perturbador de um programa familiar na tevê a que eu assistia quando tinha 7 anos. A pergunta premiada do final era “As cinco principais mentiras que seus pais contaram a vocês”. Vasculho minhas lembranças para encontrar uma resposta, enquanto a família Johnson respondia de imediato: Segundo a pesquisa... Papai Noel! Coelhinho da Páscoa! Fada dos Dentes! Foi um momento traumático. Em parte porque descobri a verdade em relação aos meus três personagens favoritos, mas também porque eu havia acabado de receber uma carta escrita à mão do Polo Norte, uma carta que, agora, eu sabia que era falsa. Arranquei-­‐a do meu quadro de avisos e confrontei meus pais sobre a mentira deles.


Ainda assim, penso com cuidado na pergunta de Zoe e chego à conclusão de que as coisas vão dar certo. E respondo:


—           Sim, Zoe. Eu prometo.


Ela me dá um sorriso esperançoso. Então, coloca sua mãozinha na minha e diz:


—           Posso comer Pop-­‐Tarts agora? Em vez do jantar?


—           Ótima ideia — digo. — Pop-­‐Tarts para o jantar. E Pop-­‐Tarts de sobremesa.


—           E de aperitivo? — ela pergunta.


—           Sim. De aperitivo, também — respondo sorrindo. — O que pode ser melhor que isso?


 Quando Zoe e eu terminamos nosso elegante jantar de biscoitos recheados de morango, Jess chega do trabalho. Ela e Zoe se abraçam e se beijam, enquanto pergunto discretamente se Michael virá esta noite. Ela discorda com a cabeça e diz que quer passar um tempo com a gente. Fico feliz, pois não saberia como explicar a presença dele passando a noite aqui. A esse ponto, Zoe se vira para Jess e pergunta:


—           Quem é Michael? Seu namorado?


—           Sim — Jess responde sorridente. — Ele é. Zoe não perde a chance:


—           Você ama o Michael? Jess me dá uma olhada e ri.


—           Ela não perde tempo — eu digo.


—           O que isso quer dizer? — Zoe indaga.


—           Que você faz perguntas bem interessantes — digo.


—           Ah — Zoe diz, e olha curiosa para Jess.


—           Sim — Jess responde. — Eu o amo.


—           Por quê? — Zoe insiste.


—           Bom, ele é inteligente. E simpático. E engraçado. E muito, muito bonito.


Zoe franze as sobrancelhas claras enquanto pensa na resposta que ouviu. Então, ela dispara a pergunta que todos nós gostaríamos de saber:


—           Você vai se casar com ele? Finalmente Jess parece aturdida.


—           Hum. Bom, Zoe, eu não sei. Vamos ver.


—           Quando você vai ver?


—           Não sei. É difícil saber.


—           Por que é difícil saber?


 —          Bom, porque às vezes a gente ama uma pessoa, mas ela pode não ser a pessoa certa para você. Isso demora um pouco para a gente descobrir — Jess explica, muito melhor do que eu teria explicado.


—           Espero que você se case com seu namorado — Zoe diz. — Isso seria realmente romântico.


—           Seria romântico — Jess concorda. — Vamos torcer por um final feliz!


Zoe fecha os olhos e faz um pedido silencioso. Quando ela os  abre novamente, parece solene.


—           O tio Alfonso e a tia Anahi se divorciaram — ela declara, como se eu não estivesse na sala.


—           Eu sei — Jess responde, sem olhar na minha direção.


—           Mas ela amava o tio Alfonso — Zoe diz e olha para mim. — Certo, tia Anahi?


—           Certo — digo. Saio de um limbo duvidoso e completo: — E sempre amarei.


Zoe se ilumina.


—           Então, pode ser que você se case com ele de novo?


“Aí vai”, penso. Minha grande esperança colocada à vista de todos, e por uma criança! Considero todas as possíveis respostas. Penso em dizer que há uma possibilidade. Que é algo que eu quero muito. Que sinto a falta de Alfonso com todo meu coração e que cometi um erro enorme ao não querer ter um filho com ele. Que fui teimosa demais, muito  dura, vingativa e orgulhosa. Que espero que não seja tarde demais.


No entanto, tenho medo de dizer tudo isso em voz alta. Não quero trazer má sorte para mim mesma. Então, respondo vagamente e sem entusiasmo:


 —          Bom, Zoe, eu não teria muitas esperanças em relação a isso, não.


Sempre literal, Zoe respira fundo de um jeito dramático e aparenta desânimo.


—           Pare com isso — digo, rindo.


Ela balança a cabeça, com um sorriso maroto se formando nos cantos dos lábios.


—           Zoe! Pare com isso! — exclamo, fazendo cócegas nela, até ela dar uma risada gostosa. Quando ela se apruma novamente, diz:


—           Tia Anahi?


—           Sim, Zoe.


—           Se você casar de novo com o tio Alfonso, espero que seja logo. Sabe por quê?


Olho ansiosa para Zoe, e ela está encarando um ponto dos meus quadris. Certamente ela não entende nada de óvulos que ficam velhos. Certamente ela não sabe que vou ter que oferecer um filho a Alfonso, na esperança de tê-­‐lo  de volta. Finalmente, digo:


—           Por quê, Zoe?


—           Porque... se você esperar demais, vou ser muito grande para ser sua dama de honra.


Sorrio, aliviada.


—           Hum. Esse é um bom motivo, Zoe. Ainda vai levar algum tempo para você ficar grande demais.


—           Mas não demore muito — ela fala. — E não fulja dessa vez.


—           Fuja — digo.


—           Fuja — ela repete.


—           Ah, certo. Hum. Bom. Vamos ver — digo, imaginando até onde Zoe vai com essa enxurrada de perguntas. Se eu não tomar cuidado, vou  acabar contando a ela sobre minha troca de e-­‐mails com Alfonso, de nosso almoço marcado e de minhas esperanças sinceras de que ele não tenha se apaixonado loucamente por uma garota chamada Tucker.


Eu me preparo para suas próximas perguntas, que, aAlfonsoçoadamente, são simples:


—           Podemos experimentar sapatos, agora?


—           Claro que sim — digo, aliviada por não ter que contar à minha sobrinha sobre Tucker, a médica atleta-­‐bonita-­‐fértil, que,  com  certeza, não ama Alfonso como eu o amo.



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Autor(a): eduardah

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 22:39:06

    Acabou a fic???? E os filhos??? ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 21:35:45

    *.*

  • sra.herrera Postado em 23/08/2015 - 17:35:56

    Continua amo essa fic quero aya juntos logo #RaivaDoPoncho -_-

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:53:10

    Tem uma saída sim , faça igual eu , quando eu li esse livro, assim como eu tb li COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ pulava tudo essas cenas kkkkkkk ...

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:49:59

    Essa ainda sendo , acontecendo tudo é Uma História de amor, tem algo que já entrou na fic, na História que vai começar a se encaminhar aos eixos , dividi ela em 4 Partes e já estou na terceira , aguarde , eu disse tem coisas aqui que por mim não postava mas , no fim vcs vão acabar tendo uma surpresa Bem legal a respeito de um dos dois , e enfim dos dois tb , não abandona não , vc ainda vai rir ....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 23:16:33

    ;/

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:44:33

    ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:19:50

    Não to gostando ;( eu não quero ficar lendo a any com outro...e ela apaixonada por outro...e com certeza poncho ta com outra....que história mais triste é essa...

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:39:22

    Migaaaa serio..não consigo ler...eu to até chorando...de tristeza....poncho nem aparece...cada um ta na sua...não vejo saída....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:33:58

    Poxa como vc quer que eu leia isso...any transando com outro!!!!! Poncho deve estar fazendo o mesmo também... ;( isso acabou comigo....


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