Fanfics Brasil - Capitulo 54 Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada

Fanfic: Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: Capitulo 54

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Na manhã seguinte, acordo e vejo Zoe com sua camisola lavanda de bolinhas, na ponta dos pés, com o nariz e as palmas das mãos pressionados contra a janela do meu quarto. Observo seu perfil sério e uma mecha de seu cabelo espetada por causa da estática.


Finalmente, interrompo sua concentração e digo:


—           O que você está vendo de tão interessante lá fora, Zoe? Ela se vira, corre para minha cama e diz:


—           Está nevando, tia Anahi!


—           É mesmo?


—           Sim! Vem ver — ela me diz.


Vou com ela até a janela, lembrando-­‐me  de  como  era emocionante ver os primeiros flocos de neve caírem, quando era criança. Agora, isso apenas significa um estorvo, principalmente numa cidade em que tudo vira rapidamente uma sujeira, uma bagunça e a neve só atrasa todo mundo. Mas me esqueço disso tudo ao olhar a paisagem com minha sobrinha. Sinto até uma pontinha de decepção quando vejo alguns poucos flocos caindo e nenhuma neve acumulada no chão.


—           Não acho que vai durar muito — digo. — É só a costumeira amostra de neve do mês de novembro.


 Zoe fica cabisbaixa, e me lembro de quando minhas irmãs e eu ficávamos empolgadas com a possibilidade de uma manhã com neve, só para ter nossas esperanças cortadas pelo locutor do jornal anunciando: “Todas as escolas estão abertas!”. Ou, pior ainda, quando ele enumerava uma série de escolas que tinham fechado e, então, anunciava que a nossa era uma exceção, sem termos nem mesmo uma ou duas horas de atraso como prêmio de consolação. Um dos dias mais felizes da minha infância foi quando minha mãe resolveu desobedecer a uma dessas decisões malfeitas.


—           Não vou arriscar e deixar vocês andarem de ônibus com toda essa neve. Portanto, declaro hoje um feriado de neve! — Havia alguns Alfonsoefícios adicionais por ter uma mãe que não seguia todas as regras.


—           Se a neve continuar, podemos andar de trenó no parque? — Zoe pergunta.


—           Claro — digo, enquanto penso em como as emoções são maiores quando a gente é criança. A alegria é mais contagiante, as decepções são mais devastadoras, a esperança é mais palpável. — Você quer fazer a dança da neve para ajudar um pouco?


Pulo sobre meu colchão e invento uma exagerada dança tribal que ela imita. Balançamos os braços e as pernas no ar até ficarmos sem fôlego. Então, digo:


—           Ok! Vamos lá! Temos um dia movimentado à nossa frente!


—           O que vamos fazer, tia Anahi? — Zoe pergunta.


Comento nosso itinerário, que inclui uma sessão de matinê no teatro, um passeio na loja de brinquedos FAO Schwarz e um passeio de carruagem pelo Central Park. Zoe parece satisfeita.


—           Bom, então é melhor eu colocar meu vestido.


 Sorrio e digo:


—           Sim. É melhor. E acho que nosso passeio de hoje merece um pouco de maquiagem, você não acha?


Os olhos de Zoe se arregalam ainda mais. Ela é uma garotinha vaidosa e está sempre pedindo coisas como orelhas furadas, pernas depiladas e maquiagem. Maura me mataria se eu furasse as orelhas de Zoe ou se lhe desse um dos meus aparelhos de barbear, mas um pouquinho de blush e de batom é outra história. Ela caminha toda aprumada até o banheiro e diz numa voz madura demais para sua idade:


—           Ora, tia Anahi. Essa é uma ideia excelente.


Algumas horas mais tarde, depois de assistirmos a uma performance maravilhosa de O Rei Leão, Zoe e eu saímos do Nova Amsterdam Theater na 42nd Street. O sol saiu e não há nenhum sinal de neve, mas o dia ainda parece um dia de inverno e festivo. A cidade já está decorada com luzinhas brancas e guirlandas de flores, e as ruas estão lotadas de turistas para a temporada de fim de ano. Zoe coloca sua boina cor-­‐de-­‐rosa e as luvas combinando, e eu faço sinal para um táxi e peço a ele para nos levar para a FAO Schwarz. Durante todo o caminho, vamos cantando “Hakuna Matata”. É uma daquelas músicas que ficam na cabeça. No meio de nossa alegria, quase me esqueço do motivo real da visita da Zoe. Imagino se algum dia ela vai saber da verdade sobre nosso fim de semana. Se ela vai olhar para trás, para esse tempo que passamos juntas, e se suas lembranças serão mais amargas do que doces.


Descemos em frente ao Plaza. Pago o táxi e seguro a porta aberta para a Zoe. Ela pula para fora do carro, se esquecendo completamente  de se comportar como uma dama, com seu vestidinho de veludo vermelho e seu casaco sofisticado. Então, ela aponta para um mímico com a cara pintada de azul, parado como uma estátua perto da fonte da entrada do hotel.


—           Posso ir lá ver ele? — ela pede.


—           Claro — digo, lembrando o que Alfonso costumava dizer: “Como isso pode ser considerado talento? Quem iria perder tempo praticando uma coisa dessas?”. Certamente muita gente não concorda com ele, pois há uma pequena multidão em volta do mímico, olhando-­‐o embevecida e o filmando.


Zoe corre em direção ao mímico, enquanto espero ao lado dos degraus do hotel e tiro meu celular da bolsa. Quero ver se Maura ligou. Só tem uma mensagem, e é de Daphne. Presto atenção em Zoe enquanto escuto Daphne me contar que ela acabou de fazer um bolo de limão e os meninos estão lambendo a vasilha da massa. Daphne continua e diz que não teve notícias de Maura. “Cruze os dedos por boas-­‐novas”, ela  conclui.


Penso que a versão de boas-­‐novas da Daphne pode não ser exatamente igual à minha. Se as crianças não estão sofrendo abuso, Daphne acredita que os pais devem ficar juntos. Eu penso mais na questão da felicidade de cada um. Não a felicidade estampada numa foto no Natal, mas uma felicidade intrínseca, profunda, que chega ao âmago da alma.


Pulo a mensagem de Daphne e escuto um recado velho de Alfonso, que eu não tive coragem de apagar desde o nosso divórcio. É a única gravação que tenho da voz dele. Não tem nada de especial nela, ele apenas está repassando o telefone de nosso oftalmologista, porém, o simples som da voz dele me toma de assalto e sinto meu coração bater descompassado.  Queria  poder  falar  com  ele  antes  de   segunda-­‐feira.


 Minha promessa está na ponta da língua: “Vou ter um filho seu, Alfonso. Vou fazer qualquer coisa para ter você de volta”.


Aperto o botão salvar, fecho o celular e olho para Zoe ainda observando encantada o mímico. Ela segura a boina na mão e o sol está brilhando sobre seu cabelo, fazendo com que ele fique mais vermelho do que o normal. Por um momento glorioso, me sinto tomada por uma sensação de paz e  bem-­‐estar.


E, então, tudo muda num piscar de olhos.


Vejo primeiro o menino, um skatista magrelo usando calça larga, tênis Converse de cano alto e um capacete laranja. Imagino como ele conseguiu sair de casa sem casaco num dia frio como esse. Ele não tem mais que 12 anos e o modo de andar desajeitado dos adolescentes, apesar de seus movimentos rápidos e fluidos ao fazer confiantemente suas manobras. Obviamente, ele está querendo se exibir, fingindo ignorar aqueles que o olham admirados e se cansaram da mímica.


Ele deve ser um solitário, eu acho; meninos dessa idade costumam andar em grupos. Vejo-­‐o surfar por entre os degraus e pousar suavemente no chão antes de ganhar velocidade novamente. Foi então que vi Zoe correndo em minha direção, atravessando diretamente o caminho dele. Fico paralisada, sabendo o que vai acontecer, mas incapaz de evitá-­‐lo. Como se estivesse assistindo a uma cena apavorante, num filme que tem uma trilha sonora ameaçadora. Com certeza, o garoto vem correndo para o lado de Zoe, grunhindo:


— Ei! Ei! Cuidado!


Vejo seu corpo se contorcer para mudar de direção e rezo para que ele realmente tenha talento. Mas, quando ele gira, cai do skate e vai parar em cima dela. Zoe é jogada para trás como uma boneca de pano,fazendo um pequeno barulho ao bater no chão. O menino está caído ao lado dela, parecendo mais envergonhado do que machucado.


Ouço meu próprio grito, sinto meu coração pulsar nos ouvidos. Tudo parece se mover em câmara lenta enquanto abro caminho e vou para perto de Zoe. Sua pele está pálida, acinzentada, seus olhos estão fechados e tem um fio de sangue escorrendo pelo lado esquerdo de seu rosto e sujando a gola branca de pele de coelho. Sinto um sobressalto de medo e pavor quando me curvo para verificar se ela ainda está respirando. Está. Apesar disso, eu penso, “E se ela morrer?”. Faço um esforço para me acalmar; crianças não morrem por causa de uma trombada com skate. Foi um acidente pequeno. Mas, então, penso, “Concussão, lesão de crânio e de pescoço, dano cerebral, paraplegia”. Lembro-­‐me de outros acidentes estranhos, como o de um garotinho que eu vi no programa 60 Minutos que ficou paraplégico por causa de um simples jogo de hóquei no gelo. Fico apavorada, imaginando Zoe indo de cadeira de rodas para seu baile de formatura.


“Controle-­‐se”, digo a mim mesma. “Faça alguma coisa e pare de ser tão dramática!” Ainda assim, só consigo chamar Zoe pelo nome e sacudir delicadamente seus ombros. Ela não responde. Minha mente se lembra dos princípios de primeiros-­‐socorros que aprendi há muito tempo, quando era escoteira, e na minha aula de saúde básica: “Nunca mova uma pessoa com suspeita de ferimento na cabeça ou no pescoço; verifique as pupilas; faça um pouco de pressão para estancar o sangue; ligue para 911; grite por socorro”.


Sinto os olhares e murmúrios consternados à minha volta, enquanto procuro um lenço de papel em minha bolsa. Ao colocá-­‐lo na testa  de  Zoe,  seus  olhos  tremulam  e  abrem.  Digo  o  nome  dela,   me sentindo aliviada. Ela dá um gemido e toca o rosto. Quando vê o sangue manchando suas luvinhas cor-­‐de-­‐rosa, ela dá um gritinho. Em seguida, vira para o lado e vomita. Em algum lugar de minha mente, relembro que vomitar é sinal de concussão, mas não consigo me lembrar do quão grave é uma concussão. E nem tenho ideia de como tratar uma.


Zoe senta na calçada e começa a chorar chamando por Maura e Scott.


 —          Mamãe! Papai! Eu quero a minha ma-­‐mãeeee!


O  skatista  vem  mancando  para  perto  de  nós  e  murmura   suas desculpas.


—           Sinto muito — ele diz. — Ela entrou na minha frente. — Ele parece amedrontado e receoso de ter se metido em confusão. Tenho vontade de pôr a culpa nele, de gritar com ele por andar de skate no meio da multidão, mas digo:


—           Tudo bem. — Ele se afasta carregando seu skate debaixo do braço, seguindo em frente com sua tarde.


Volto a prestar atenção em Zoe, e um senhor mais velho aparece do nada, se agachando ao nosso lado. Ele está bem vestido e tem uma voz baixa e reconfortante. Ele me pergunta delicadamente se eu sou a mãe dela.


—           Sou a tia — respondo, culpada.


“Isso aconteceu quando eu estava tomando conta dela.”


—           Parei um táxi para você — ele diz, apontando para um táxi parado a alguns metros da entrada do hotel. — Ele vai levar vocês para o NYU Medical Center. Ela provavelmente vai precisar apenas de alguns pontos.


 Zoe geme ao ouvir falar de pontos e, então, protesta freneticamente quando o homem tenta levantá-­‐la da  calçada.


—           Deixe o senhor carregar você, querida — digo.


Ela deixa. Alguns segundos depois, estou dentro do táxi. O homem me entrega Zoe e um belo lenço branco e macio com o monograma: WRG.


—           Vai dar tudo certo, meu bem — ele diz. Não sei se ele está falando comigo ou com minha sobrinha, mas tenho vontade de dar um beijo nesse estranho bondoso de cabelos grisalhos, cujo primeiro nome começa com um “W”. O homem dá ao motorista do táxi o endereço do hospital e fecha a porta.


Enquanto descemos a Fifth, Zoe se aconchega ao meu lado no banco e começa a chorar. Aperto o lenço contra o corte perto do couro cabeludo, que está emaranhado e grudento com o sangue. A essa altura, percebo que deixei a boina dela na calçada e sinto outra pontada de culpa. Primeiro, eu permito que isso aconteça; depois, perco sua boina favorita. Não posso nem imaginar o que a Maura vai dizer quando eu lhe contar o que aconteceu: “Sei que você ama Alfonso, mas tem certeza de que está pronta para ser mãe?”. Ligo para ela, tanto em casa como no celular, e fico aliviada ao ouvir a ligação cair na caixa de mensagens. Não estou pronta para fazer essa confissão nem quero assustar minha irmã, que já está passando por tanta coisa. Tento acalmar Zoe repetindo as palavras do homem. Digo a ela que vai dar tudo certo, tudo certo.


—           Quero a minha mamãe — é tudo que ela fala.


Quando chegamos ao hospital, o sangramento  do  ferimento de Zoe já diminuiu bastante, e não estou mais preocupada com paralisia ou danos cerebrais permanentes. O nome dela é chamado quase imediatamente  depois  de  darmos  entrada  na  recepção.  O  que  é bem diferente da vez que tive que levar Alfonso ao pronto-­‐socorro, quando ele quebrou o tornozelo jogando futebol, e nós ficamos esperando na sala de espera durante sete horas. Ou daquela vez que comi sushi estragado e pensei que fosse morrer de dor de estômago, mas, ainda assim, tive que esperar horas até ser atendida; parecia que eles atenderam todos os membros das gangues de Nova York e dos motoqueiros Hell’s  Angels antes de me atender.


Sinto um alívio enorme quando dão prioridade à Zoe e somos encaminhadas para uma sala de exames. Uma enfermeira a ajuda a vestir o roupão do hospital e verifica seus sinais vitais. Um segundo depois, um residente bem-­‐humorado passa pelos biombos que separam as saletas e se apresenta como Dr. Steve. Dr. Steve é uma mistura de Doogie Howser e do personagem de George Clooney no seriado Plantão Médico. Ele  é muito jovem, mas, ainda assim, seguro e carismático. Posso jurar que Zoe gostou dele imediatamente. Ele consegue acalmá-­‐la e obter informações do acidente e saber quais são seus sintomas enquanto mesclava com maestria outras perguntas sobre a escola dela e seus hobbies. Depois de um exame breve, ele olha para Zoe e diz:


—           Tudo bem, Zoe, você perdeu bastante sangue, mas vamos fazer o seguinte... Vamos pedir raios X da sua cabeça e dar alguns pontinhos bem atrás da sua orelha.


Zoe se assusta ao ouvir a palavra pontinhos (eles precisam inventar um outro nome, pois qual criança gosta da ideia de ser costurada?), mas o Dr. Steve lhe dá um sorriso que revela suas covinhas e a convence não apenas de que os pontos não vão doer, mas de que ele vai usar uma linha cor-­‐de-­‐rosa que desaparece como mágica depois de alguns dias. Zoe concorda.


 


—           Para que tirar raios X? — pergunto, ainda receosa de que possa haver algum dano à cabeça.


—           É só uma precaução — Dr. Steve diz, mostrando suas lindas covinhas para mim. — Ficaria bem surpreso se aparecesse algum dano maior à cabeça.


Concordo e agradeço a ele. O médico sai para fazer o pedido de exame de Zoe e pegar sua linha cor-­‐de-­‐rosa, enquanto pego um pedaço de papel em minha bolsa e começo um joguinho de forca.


Duas horas e quase nenhum drama mais tarde, os raios X de Zoe confirmam o prognóstico do médico e ela está novinha em folha com seus pontos cor-­‐de-­‐rosa e uma enorme paixonite pelo seu médico. Ele dá a ela um pirulito, um dos bons, com um Tootsie Roll dentro, e diz:


—           Então, Zoe, gostei muito de você, mas espero nunca mais vê-­‐la aqui novamente.


Ela sorri e fica estranhamente tímida.


—           O que você diz, Zoe? Promete ficar longe do caminho de skatistas velozes?


Zoe diz que vai tentar e levanta a mão para se despedir do doutor com um sinal de “Toca aqui!”.


Imagino se o Dr. Steve teve aulas para saber como se comportar com crianças pequenas ou se tudo isso é natural para ele. Talvez seja algo que exija prática. Talvez eu pudesse arrumar um livro sobre esse assunto: Como lidar com emergências médicas e crianças em crise.


Penso em Alfonso. Se eu tiver a sorte de tê-­‐lo de volta, não vou ter que ser perfeita. Podemos resolver as coisas juntos. Imagino nossa menininha correndo até nós com uma ameaçadora farpa na mão. Ele vai pegar a pinça e eu vou estar ao seu lado, pronta e esperando com um band-­‐aid do Garfield. Vamos ser uma equipe. Já fomos uma vez. Podemos ser novamente.


E então, enquanto Zoe e eu nos encaminhávamos para a saída com os papéis do atendimento e os pirulitos na mão, ouço uma voz vagamente familiar atrás de mim.


—           Anahi? É você?


Meu estômago dá um pulo quando reconheço a voz. Eu me viro lentamente e olho para os enormes olhos verdes de Tucker Janssen.



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Autor(a): eduardah

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Comentários da Fanfic 22



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  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 22:39:06

    Acabou a fic???? E os filhos??? ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 21:35:45

    *.*

  • sra.herrera Postado em 23/08/2015 - 17:35:56

    Continua amo essa fic quero aya juntos logo #RaivaDoPoncho -_-

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:53:10

    Tem uma saída sim , faça igual eu , quando eu li esse livro, assim como eu tb li COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ pulava tudo essas cenas kkkkkkk ...

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:49:59

    Essa ainda sendo , acontecendo tudo é Uma História de amor, tem algo que já entrou na fic, na História que vai começar a se encaminhar aos eixos , dividi ela em 4 Partes e já estou na terceira , aguarde , eu disse tem coisas aqui que por mim não postava mas , no fim vcs vão acabar tendo uma surpresa Bem legal a respeito de um dos dois , e enfim dos dois tb , não abandona não , vc ainda vai rir ....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 23:16:33

    ;/

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:44:33

    ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:19:50

    Não to gostando ;( eu não quero ficar lendo a any com outro...e ela apaixonada por outro...e com certeza poncho ta com outra....que história mais triste é essa...

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:39:22

    Migaaaa serio..não consigo ler...eu to até chorando...de tristeza....poncho nem aparece...cada um ta na sua...não vejo saída....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:33:58

    Poxa como vc quer que eu leia isso...any transando com outro!!!!! Poncho deve estar fazendo o mesmo também... ;( isso acabou comigo....


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