Fanfics Brasil - Capitulo 56 Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada

Fanfic: Uma Prova de Amor AyA (Adaptada).Finalizada | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: Capitulo 56

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Claro que quando Jess falou pela primeira vez de sua teoria, ainda na faculdade, tentei desacreditá-­‐la com histórias dos meus próprios pais. Disse a ela que minha mãe tinha todo o poder, e todo ele voltado para seu próprio interesse, enquanto meu pai era o cara bem-­‐ intencionado. Ainda assim, olhando em volta, tive que concordar que a teoria de Jess fazia algum sentido, e que minha família parecia ser a exceção à regra. Meus amigos com pais divorciados, quase todos tinham mães que eram mártires; enquanto aqueles com pais com casamentos bem solidificados pareciam ter mães fortes e pais devotados.


Olhando Maura agora, vejo-­‐a como uma ditadora benevolente. A soberana que poderia ter cruelmente deixado Scott em casa  com um prato de comida congelada, depois de lhe usurpar o trono. Mas ela o trouxe para a celebração da família. Ela demonstrou graça e clemência. Alguns poderiam chamá-­‐la de tola ou covarde. Talvez eu tivesse dito isso há uma semana. Porém, ao observá-­‐la hoje, acho que sua atitude tem mais a ver com força de espírito, de querer o que é melhor para seus filhos e de lutar para encontrar a resposta. Apesar de tudo, independentemente dos filhos, sei também que ela chegou ao fim da linha. Se Scott tiver sorte de sobreviver a esse incidente, tenho certeza de que ela não vai tolerar outra traição, nem mesmo o rumor de uma. Essa é sua última chance, a redenção final. Percebo que Scott também entendeu isso.


Será que a pura força de vontade de perdoar é o suficiente para acertar as coisas para minha irmã e sua família? Porque, apesar de tudo, poder é uma coisa. Amor é algo completamente diferente.


Quando o peru está pronto, somos convidados a ir para a sala de jantar, apesar de Tony pedir para assistir ao final do jogo e comer seu jantar numa bandeja. Daphne nem se digna a lhe responder. Ela o ignora e diz:


—           Cada um pegue uma bebida e venha!


Dwight lidera o caminho, com uma taça de vinho numa das mãos e uma lata de refrigerante diet na outra. Ao entrar na sala, ele dá um grito:


—           Uau! Olhem só! Lugares marcados!


 Daphne arrumou a mesa com pequenos cartões feitos de papel pardo e adesivos dos colonizadores. Ela colocou cartões menores na mesinha das crianças, com lugares para Zoe, Patrick e William.


Maura circula ansiosamente pela mesa, inspecionando os nomes, como as pessoas costumam fazer numa recepção de casamento. Ela rapidamente pega o cartão com o nome de Scott e o troca pelo de Dwight, para não ter de se sentar ao lado do marido. Enquanto isso, Scott franze a testa e fingimos não notar nada enquanto nos sentamos.


Tony faz as preces e depois Daphne insiste em manter nossa tradição de família; todos temos que dizer uma coisa pela qual somos gratos. Pessoalmente, acho essa atividade meio perigosa, se considerarmos as frágeis circunstâncias que circundam nossas vidas, em especial nessa quinta-­‐feira. Mas não sou eu quem vai estragar a festa. Ao contrário, minha mente está fervilhando à procura de algo para agradecer.


Daphne dá as últimas instruções.


—           Lembrem-­‐se. Não vale repetir. Dwight, você começa. Dwight sorri e diz:


—           Muito bem, bem, bem. Estou contente pela comida nesta mesa, que Daphne preparou para nós com todo carinho. Tudo parece maravilhoso!


—           Que droga, Dwight! — digo. — Você roubou minha fala. Dwight dá uma risada e complementa:


—           Também estou feliz por ser o primeiro a falar!


Zoe diz que quer ser a próxima. Ela fala que agradece que sua cabeça esteja melhor e que ela se divertiu muito com a tia Anahi no último fim de semana. Sorrio para ela. Zoe diz que agradecerá em nome de seus irmãos Patrick e William. Ela diz que eles estão agradecidos por todos os seus brinquedos e livros.


Minha mãe continua na mesa dos adultos. Ela olha para o teto, como se estivesse contando suas bênçãos. Ela é sempre boa na hora de fazer um pequeno discurso de agradecimento no Dia de Ação de Graças. Um ano ela disse: “Estou feliz por Ross Perot ter ido tão bem na eleição desse ano”. Num outro ano ela falou: “Agradeço que meu marido, Dwight, tenha aprendido que comprar presentes na Kohl’s, ou em outras lojas do mesmo nível, apesar de bem-­‐intencionados,  não são  bem-­‐vindos”.


Este ano ela resolve se valorizar e diz:


—           Sou grata pela energia criativa que Deus me concedeu e que eu pude embarcar nessa maravilhosa e empolgante carreira na fotografia.


Eu me seguro para não cair na risada, pois é a vez de Scott falar. Seus olhos estão fechados, como se estivesse orando. Lembro-­‐me de que, no ano passado, ele disse que estava agradecido pelo mercado de ações finalmente estar se recuperando e a economia estar voltando ao normal. Esse ano ele pigarreia e diz:


—           Estou agradecido por estar aqui nesta mesa.


Sua fala simples é a declaração mais genuína e humilde que já ouvi dele, e não posso deixar de me emocionar. Estou longe de perdoá-­‐lo, mas percebo que a empatia pode ser o primeiro passo. E eu realmente quase sinto por ele. Maura, ao contrário, parece completamente imperturbável quando emenda com a frase dita por ele:


—           Sou grata pelos meus lindos filhos, meus pais que me apoiam e minhas leais irmãs.


“Ai!”, penso.


—           E o papai? — Zoe pergunta. Essa criança não deixa passar nada.


 —          Ah, sim, Zoe, obrigada! — Maura responde. — Sou grata por você ter um papai que ama você e seus irmãos.


Isso parece satisfazê-­‐la, então passamos para o meu pai. Depois de ele agradecer, como de costume, pela saúde de todos à mesa, é a minha vez.


Sei que tenho muito pelo que ser grata, mas só consigo pensar em Alfonso. Em como minha vida parece vazia sem ele. Penso por alguns minutos, observando o rosto de todos à minha volta naquela mesa. Alfonso e eu costumávamos ser nossa própria e pequena família, mas agora essas pessoas são a única família que tenho. A única família que terei. Então, digo:


—           Agradeço pelo amor de todos nesta sala. Por saber que não importa o problema que tivermos, estaremos sempre aqui um para o outro, até o final.


Todos ficam quietos por um minuto. Até mesmo Patrick e William parecem desolados.


—           Tudo bem — digo. — Daph?


Todos olham para minha irmã. Ela e Tony dão as mãos e sorriem um para o outro, e eu percebo imediatamente que eles têm uma grande novidade para contar. Que todos nós teremos um motivo real para ficar feliz.


Sem dúvida, minha irmã sorri docemente e diz:


—           Tony e eu queremos fazer nossa prece juntos este ano. — Ela olha em volta da mesa e diz: — Somos gratos pois Deus finalmente vai nos aAlfonsoçoar com um filho.


Minha mãe tem um sobressalto.


—           Deus do céu! Você está grávida! É um milagre!


 —          Não, mãe — Daphne diz rapidamente. — Não estou grávida...


Mas você está certa, é um milagre.


Sua voz soa entrecortada, como se Daphne estivesse prestes a cair no choro; então, Tony continua por ela.


—           Estamos adotando uma criança. Um menino. Ele vai nascer no dia 22 de dezembro.


Por uns instantes, ficamos todos aturdidos e, então,  nossa surpresa se transforma na mais pura alegria, daquela que se traduz com risos e lágrimas simultaneamente.


Daphne  recupera  a  calma  e  diz  para  a  gente  comer  antes que esfrie.


—           Como    se   fôssemos  conseguir   comer! Conte   todos    os detalhes! — Maura diz ao se levantar para abraçar Daphne e dar um beijo em Tony.


Todos fazemos a mesma coisa logo depois e ficamos em fila para paraAlfonsoizar os orgulhosos futuros pais. Até mesmo  Scott  esquece que está “de castigo” e vai cumprimentar Tony com um espalmar de mãos “Toca aqui!”.


Então, nos sentamos todos de volta e partilhamos nossa refeição juntos. Daphne nos conta como se encontrou por acaso com a mãe biológica de seu filho numa loja Easy Spirit do Shopping Center de Huntington. Todos rimos, pois é a cara da Daphne fazer amizade assim com estranhos.


—           Na Easy Spirit? — Maura diz e imita o slogan da loja: “É um scarpin, mas parece que está usando uma sapatilha!”.


Daphne sorri e diz para Maura:


 —          Sei que você fica horrorizada com meu senso de moda, mas esses sapatos são tão confortáveis... E eu não  estou tentando impressionar meus alunos do 5o ano com meus sapatos elegantes.


Meu pai levanta as mãos para o alto, fingindo estar exasperado,   e diz:


 —          Chega de falar de sapatos! Conte-­‐nos o que aconteceu!


—           Tudo bem — Daphne continua. — Eu estava experimentando esses sapatos e então uma mocinha linda e grávida senta-­‐se ao meu lado. Percebi que ela não estava usando aliança e comecei a imaginar que talvez seus dedos inchassem demais e a aliança não servisse mais, ou que ela não era casada e ficou grávida por acaso. E eu pensei que deve ter sido por acaso, pois ela parecia tão jovem. Tenho que admitir, senti uma pontada de amargura, do tipo, isso é justo? Como algumas pessoas têm filhos com tanta facilidade e ficam grávidas sem nem mesmo tentar e eu não consigo, mesmo querendo um bebê?


— Daphne! — Maura e eu dizemos ao mesmo tempo. Daphne é conhecida em nossa família por contar histórias longas e sem fim.


Daphne dá uma risada e resume a história. Ela diz que ela e a garota, cujo nome é Amber, começaram a conversar sobre como os calçados da Easy Spirit são confortáveis. Amber contou para Daphne que era garçonete à noite e seus pés doíam o tempo todo. Daphne contou à Amber que ela é professora e entende de pés doloridos. Acontece que Amber está na faculdade e vai se formar em educação. Daphne perguntou qual faculdade ela frequentava. Amber disse Hofstra, que é onde Daphne estudou. Discutiram sobre os professores que ambas conheciam e os cursos que Amber está fazendo e onde ela gostaria de lecionar algum dia.


 


Então, Daphne lhe perguntou sobre o bebê e, depois de alguns minutos de conversa informal sobre o sexo do bebê e a data do parto, Amber abriu o jogo e contou para Daphne o resto de sua história. Que ela ficou grávida por acaso (a camisinha estourou) e o namorado dela, agora ex-­‐namorado, queria que ela fizesse um aborto. Assim como seus pais. Porém, Amber disse que não poderia fazer isso. Mas, ao mesmo tempo, ela tinha consciência de que não estava pronta para ser uma boa mãe para seu filho e que isso não seria justo com a criança. Ela desejava uma vida melhor para o bebê. Portanto, decidiu entregá-­‐lo para adoção. Ela pesquisou         várias    agências              e             finalmente         se                registrou             em         uma       em Westchester, do tipo que facilita adoções. Ela disse que encontrou vários casais, mas ainda não tinha encontrado um que combinasse. Amber disse que todos foram muito agradáveis, mas não houve uma sintonia entre eles. Agora, o bebê estava perto de nascer e ela já não tinha muito tempo. Daphne faz uma pausa por alguns instantes, toma um gole de água


e diz:


—           A esta altura, irrompi em lágrimas enquanto o vendedor me fazia experimentar um par de sapatilhas chocolate... De repente, me vejo fazendo confidências para ela, contando de todas as nossas lutas. E, quando terminamos, nós simplesmente ficamos olhando uma para a outra. Diretamente nos olhos uma da outra. E foi como se, naquele instante, nós duas soubéssemos o que iria acontecer. Acabamos comprando o mesmo par de sapatos e fomos para a praça de alimentação para conversar um pouco mais. Naquela noite, a convidei para jantar comigo e com Tony, e eles também se deram muito bem. Não é, Tony?


Tony concorda com a cabeça.


—           Sim. Eu realmente gosto dela... Ela tem a cabeça no lugar.


 —          E um grande, enorme coração — Daphne emenda.


—           Como ela é? — Maura indaga. Daphne diz:


—           Ela é uma gracinha. Tem cabelo castanho, liso, olhos escuros e um sorriso meigo. É alta... Mede pelo menos um metro e setenta.


—           É bom que ela seja alta — Tony diz. Tony não é muito alto e frequentemente reclama de sua altura na hora de praticar esportes. Daphne diz que ele era talentoso, mas não foi chamado para jogar na faculdade por causa de sua altura. Se pelo menos ele fosse um pouquinho mais alto...


—           Vocês sabem alguma coisa sobre o... pai? — pergunto.


—           Sim. Vimos uma foto do pai biológico. — Daphne explica, me corrigindo sutilmente, deixando claro para todo mundo que Tony será o único pai, não algum adolescente cheio de espinhas que engravidou Amber, a largou e a encorajou a abortar. Não repetirei esse erro. Ela continua: — Ele é um cara comum, normal. Também estuda na Hofstra...


—           E ele tem um metro e noventa — Tony diz, rindo.


—           E o que quer dizer uma adoção aberta? — pergunto.


Daphne explica que Amber fará parte da vida de seu filho. Ela diz:


—           Queremos que ele conheça sua mãe biológica.


—           Então, já está tudo acertado? — meu pai quer saber.


Daphne concorda com a cabeça e diz que ela e Tony já prepararam toda a papelada e pagaram as taxas. E completa:


—           É uma loucura... E tudo aconteceu tão depressa... Temos tanto a fazer nas próximas semanas!


Minha mãe parece preocupada quando faz uma pergunta que eu também tinha vontade de fazer, mas me calei:


 


—           Como vocês sabem que a Amber não vai mudar de ideia e ficar com o bebê?


A resposta de Daphne é paciente, mas persuasiva, como se ela também tivesse tido as mesmas preocupações, mas houvesse esclarecido suas dúvidas. Ela declara:


—           Na verdade, mãe, os pais biológicos nas adoções abertas têm menos chance de mudar de ideia. Eles ficam mais tranquilos quanto à sua decisão, pois podem ver por si próprios que o bebê está feliz... E pode-­‐se argumentar, também, que as adoções abertas são melhores para as crianças, pois não vão passar a vida toda imaginando quem é sua mãe biológica.


Minha mãe não parece convencida.


—           Vocês vão colocar algum... limite? Tony explica:


—           Essa agência é realmente muito boa, Vera. Eles ajudam a gente a montar um plano individualizado, diretrizes para visitas, cartas e telefonemas. Estamos trabalhando nesses detalhes... Mas está claro que queremos o mesmo que Amber. Ela quer vê-­‐lo algumas vezes ao ano, porém não vir aqui todos os dias ou coisa parecida. Ela quer seguir em frente com a vida dela.


—           Sim, mas o que vocês vão dizer para o seu filho? — minha mãe pergunta. — Será que essa coisa toda não irá... confundi-­‐lo?


Fico espantada pela ironia de uma mãe tão pouco ortodoxa ficar balançada por um acordo não tradicional. Aposto que Maura está pensando a mesma coisa que eu, posso dizer pela expressão de seu rosto. Mas Daphne continua calma. Ela diz:


 —          Pense um pouco, mãe. Se uma tia, ou tio, ou avô fazem parte da vida de uma criança, ela fica confusa?


—           Não... — minha mãe responde, hesitante. Tony a interrompe.


—           Bom, essas pessoas são parentes consanguíneas, também...


Porém, não há confusão, você percebe?


Minha mãe assente com a cabeça.


—           Seus pais são seus pais. As crianças sabem quem são seus pais... e o mais importante de uma adoção aberta é que a mãe biológica apoia isso. Ela escolheu a nós. Amber não ia querer arruinar seu próprio plano interferindo na vida de seu filho.


Daphne termina dizendo:


—           A família biológica de uma criança é parte de quem ela é. Não importa se conhecemos a Amber ou não, isso não importa. E queremos que nosso filho a conheça. Achamos que, desse modo, será melhor para todo mundo. Sei que parece esquisito na teoria, mas, quando você conhecer Amber, verá que isso é o certo para todos os envolvidos.


Sei o que Daphne quer dizer com essa declaração. Sobre como uma coisa parece ser na teoria e é bem diferente quando aplicada na prática de sua própria vida e das pessoas envolvidas nela. Penso em vários exemplos desse fenômeno, bem aqui nessa mesa. Talvez, na teoria, minhas irmãs e eu, e até mesmo meu pai, deveríamos odiar minha mãe, mas não a odiamos. Nós a toleramos, até mesmo a amamos, apesar de ela ser quem é. Talvez, na teoria, uma mulher deveria abandonar o homem que a traiu. Mas, no caso de Maura, essa pode não ser a opção certa. Talvez, na teoria, eu não quisesse filhos. Talvez eu ainda não queira. Mas ao ver minha irmã e Tony se olharem extasiados, penso em como seria bom estar com Alfonso e esperando um bebê. Nosso filho. E, pela primeira vez na minha vida, eu quase quero ter um.



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Autor(a): eduardah

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Comentários da Fanfic 22



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  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 22:39:06

    Acabou a fic???? E os filhos??? ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/08/2015 - 21:35:45

    *.*

  • sra.herrera Postado em 23/08/2015 - 17:35:56

    Continua amo essa fic quero aya juntos logo #RaivaDoPoncho -_-

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:53:10

    Tem uma saída sim , faça igual eu , quando eu li esse livro, assim como eu tb li COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ pulava tudo essas cenas kkkkkkk ...

  • eduardah Postado em 23/08/2015 - 01:49:59

    Essa ainda sendo , acontecendo tudo é Uma História de amor, tem algo que já entrou na fic, na História que vai começar a se encaminhar aos eixos , dividi ela em 4 Partes e já estou na terceira , aguarde , eu disse tem coisas aqui que por mim não postava mas , no fim vcs vão acabar tendo uma surpresa Bem legal a respeito de um dos dois , e enfim dos dois tb , não abandona não , vc ainda vai rir ....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 23:16:33

    ;/

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:44:33

    ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 22:19:50

    Não to gostando ;( eu não quero ficar lendo a any com outro...e ela apaixonada por outro...e com certeza poncho ta com outra....que história mais triste é essa...

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:39:22

    Migaaaa serio..não consigo ler...eu to até chorando...de tristeza....poncho nem aparece...cada um ta na sua...não vejo saída....

  • franmarmentini♥ Postado em 22/08/2015 - 21:33:58

    Poxa como vc quer que eu leia isso...any transando com outro!!!!! Poncho deve estar fazendo o mesmo também... ;( isso acabou comigo....


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