Fanfics Brasil - 18 CAPITULO Garota Perigosa AyA FINALIZADA

Fanfic: Garota Perigosa AyA FINALIZADA | Tema: AyA,Drama


Capítulo: 18 CAPITULO

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Alfonso guardou silêncio, esperando que ela decidisse contar seus segredos.
Mas o momento passou sem que nada acontecesse. Anahi continuou bebendo café e
comendo bolo e não voltou a dizer nada.
Finalmente, Alfonso desviou o assunto e a conversa transcorreu sobre temas
informais. Depois foi a seu escritório, para fazer algumas chamadas telefônicas e
Anahi subiu para desfazer as malas; não deixava de pensar sobre o mudança que
se operou em Alfonso, mas o passado ainda a afetava muito para baixar a guarda.
O jantar transcorreu entre risadas e alegria. Rodge e Corlie jantaram junto a
Anahi e a um taciturno Alfonso. Enquanto outros falavam, Alfonso escutava. Parecia
preocupado e ao terminar de jantar se desculpou e foi a seu escritório. Ainda não
tinha saído de seu escritório quando Anahi se despediu e subiu ao seu antigo
quarto.
Esteve acordada durante um longo momento. Aquela casa lhe trazia muitas
lembranças, lembranças da hostilidade de Alfonso. Logo, indevidamente, sua mente
voltou para a Revisse...
   "Era uma formosa tarde do verão. As gaivotas sobrevoavam a branca areia da
praia onde Anahi estava deitada, perguntando-se se seu aspecto não era muito
conservador. Muitas pessoas estavam nuas e a maioria das mulheres estavam de
topless, embora ninguém parecia prestar a menor atenção aos outros.
Anahi não queria ter as marcas do biquíni, mas tinha vinte e um anos e estava
um pouco tímida, e intimidada por Alfonso, que estava a seu lado, com um traje de
banho branco. Alfonso tinha um corpo esplêndido, e ela não podia afastar os olhos
dele. Um espesso arbusto de pêlo, preto mas mais escuro que o cabelo de sua
cabeça, cobria seu largo peito e descendia até seu estômago e até o traje de
banho. Tinha as pernas longas e elegantes e não podia ver nenhuma marca do traje
de banho no moreno de sua pele, assim supôs que normalmente tomava banho de sol,
nu.
O caminho que seguiram seus pensamentos a seguir a envergonhou e teve que
afastar os olhos dele. Mas segurou as alças do biquíni, e se perguntou que
aconteceria se o tirasse, que aconteceria se Alfonso a visse nua. Aquele pensamento
a fez tremer e desejou ser sofisticada como as garotas que estavam acostumados a
sair com ele, fazer por uma vez um pouco atrevido.
Olhou-o de um modo que a alguém podia parecer coquete, sem deixar de passar
os dedos pelas alças do biquíni.
Alfonso não se dava conta de como estava tímida. Tinha a idéia de que era uma
criatura nascida para conquistar aos homens. Sempre tinha visto os tímidos
intentos de Anahi, para procurar seu afeto, como uma forma deliberada de
paquera, porque era o tipo de jogo que tinha visto praticar outras mulheres adultas
e mundanas.
Assim quando Anahi lhe dirigiu aquele olhar, que tão somente estava cheia de
curiosidade, pensou que o que queria era que lhe pedisse que se tirasse o biquíni. E
já que ela tinha um corpo tão jovem e maravilhoso, e ele desejava vê-lo, emprestouse
ao jogo.
— Adiante — murmurou com uma voz suave e profunda —, tire isso Anahi.
Quero olhá-la.
Anahi recordava que tinha olhado-o nos olhos, e que tinha descoberto um olhar
cheio de sensualidade.
— Por que dúvida? — disse ele tentando-a — Sendo tão puritana, neste lugar
está chamando a atenção. Não há nenhuma outra mulher que leve a parte de cima do
biquíni.
Alfonso fez um gesto com a cabeça assinalando duas garotas, que deviam ter a
idade de Anahi, que passavam correndo pela praia frente a eles.
Anahi mordeu o lábio, vacilante, e se virou para a praia.
— Anahi — disse com uma voz suave e profunda. Ela se voltou a olhá-lo — Tire
isso. Alfonso a hipnotizou com uma quebra de onda de desejos proibidos. Com a mão
tremente desatou o nó da nuca. Logo abriu o fechamento das costas. Olhou-o nos
olhos, e estremeceu com uma sensação que nunca havia sentido, ruborizando-se
pelo que estava fazendo. E deixou cair o biquíni.
Cinco anos depois, podia recordar perfeitamente o brilho do olhar de Alfonso,
como conteve a respiração. Os seios dela eram firmes e cheios, de cor rosada, com
os mamilos de uma cor rosada mais escura, que se arrepiaram ao sentir o olhar de
Alfonso.
Inesperadamente, Alfonso a olhou nos olhos. Algo que visse neles, deve ter dito
o que queria saber, porque proferiu um grave gemido e ficou em pé. Pareceu vibrar
com alguma violenta emoção. De repente se inclinou, pegou-a por debaixo dos
joelhos e pelas costas e a levantou da areia. Olhou-a nos olhos e de um modo lento e
delicioso a atraiu para si, de modo que seus seios se apoiaram sobre o pêlo de seu
peito. Alfonso tinha a pele fresca pela brisa, enquanto ela a deixava quente, devido
às sensações que se despertaram em seu corpo virginal. Embora se tinha posto
muito rígida ao contato com o corpo de Alfonso.
— Ninguém está nos olhando — disse ele — Ninguém se importa. Me abrace.
O desejo que ela sentia era entristecedor. Esqueceu o acanhamento e obedeceu,
arqueando seu corpo contra o de Alfonso. Afundou o rosto em seu pescoço,
absorvendo o aroma de sua pele, sentindo o precipitado pulso de seu coração
contra seus peitos nus. Alfonso a abraçou com mais força e começou a caminhar
para a água sem soltá-la.
— Por que vamos à água? — perguntou-lhe ela.
— Porque estou tão excitado que se nota muito — disse Alfonso zangado — A
única forma de escapar está no mar. Você não está sentindo, Anahi? Um desejo
que te queima o ventre, um vazio que faz falta encher, uma dor que terá que
acalmar.
Anahi o abraçou e gemeu brandamente.
— Sim, sente-o — disse Alfonso respirando com dificuldade e entrando no mar.
Assim que entrou na água a beijou na boca. Cinco anos depois, Anahi podia
recordar o contato daqueles lábios, mas não recordava absolutamente o contato
com a água fria do mar. Não havia nada na vida como o sabor da ardente e doce
boca de Alfonso, nada mais que o contato de seus fortes braços e de seu peito.
Vagamente, deu-se conta de que estavam na água. Alfonso a soltou, para abraçála
de um modo mais íntimo. Enredou nela suas longas pernas, e, pela primeira vez,
ela sentiu a intensidade de seu desejo. beijaram-se uma e outra vez, metidos no
mar, alheios ao mundo, aos hotéis que estavam na beira da praia, aos banhistas, ao
rumor da água.
Alfonso tomou um seio, acariciou-o e o levou a boca. Com a outra mão a levantou
e a fez descender sobre seu sexo. Anahi esteve a ponto de perder a consciência
ao sentir a quebra de onda de prazer que invadiu seu corpo...
Dormiu com as lembranças daquela tarde. Desgraçadamente aquelas doces
lembranças se mesclavam com outros muito mais escuros. Depois daquilo, Alfonso
recuperou o controle sobre si mesmo e a deixou sozinha no mar enquanto ela
tratava de recuperar-se de seus febris abraços. Mas durante o jantar, diante do
George, Alfonso tinha dirigido uns olhares que a intimidavam. Recordando o modo
em que lhe tinha sorrido, acentuando seu desejo, tremia de medo. Ela tinha
chegado a acreditar que se apaixonou por ela e tratava de demonstrar, como podia,
que ela também estava apaixonada por ele. Mas não podia saber como interpretaria
ele seu tímido flerte.
Mas tudo se esclareceu aquela noite. Alfonso entrou em seu quarto pelo balcão.
Vestia um robe e não usava nada debaixo. Aproximou-se da cama e retirou o lençol
de um puxão. Anahi, devido ao calor, só usava a calcinha. Sentiu desejo somente ao
vê-lo, e nem sequer o temor e a palidez de seu rosto podiam ocultar, a um homem
da experiência de Alfonso, o ardor de seu corpo.
— Deseja-me, Anahi? — sussurrou Alfonso deixando cair o robe e deitando na
cama — Vamos ver o que significam esses olhares que esteve me dirigindo toda a
noite.
Anahi não teve a presença de ânimo para lhe explicar que não estava
paquerando com ele. Queria lhe dizer que o amava, que ele era sua vida. Mas ao
sentir suas carícias se esqueceu de tudo. E logo lhe sussurrou coisas ao ouvido,
beijou-a nos seios e lhe fez o amor como se fosse algum duende da noite.
Se ela tivesse sido a mulher experiente que ele acreditava que era, aquela teria
sido uma noite para recordar. Mas ela era virgem e ele tinha perdido o controle.
Recordava como se estremeceu ao sentir como a segurava pelos quadris para
penetrá-la, o grito de prazer de Alfonso, que se confundiu com seu grito de dor. O
corpo de Alfonso foi tão insistente como sua boca, até que finalmente se arqueou,
como se sofresse uma tortura invisível que agitasse seu corpo em quebras de onda
de êxtase, até que se convulsionou, levado por gemidos e apertou as mãos sobre
seus quadris até lhe machucar.
Ela não sentiu um prazer semelhante. Sentia o corpo dolorido, machucado.
Quase se sentia doente com uma dor que não parecia que iria deter-se nunca.
Quando finalmente se separou dela, exausto e suado, voltou a gemer, porque
também ao sair de seu corpo lhe machucou.
Anahi se encolheu sobre si mesmo e chorou. Alfonso se levantou e vestiu o
robe. Olhou-a, embora ela não pôde ver seus olhos. Anahi não gostava de recordar
o que ele havia dito naquela ocasião. O tom de suas palavras foi tão brutal como
tinha sido o impulso de seu corpo. Anahi foi tão inocente que não pensou que o que
incomodava era precisamente sua inocência, porque lhe enchia de um grande
sentimento de culpa. Se ele houvesse amado, tudo teria sido diferente."
Na escuridão de seu sonho, cinco anos depois, Alfonso se converteu em um ave
de rapina, que fazia dano, muito dano,...


 


 


GENTE O CAPITULO FICOU GRANDE PQ EU QUERIA COLOCAR O FLASH BACK INTEIRO


ANGEL_REBELDE O PONCHO NÃO É ESTERIL ELE É IMPOTENTE OU SEJA ELE NÃO SE EXCITA COM NINGUEM, DEPOIS DA CENA DA PRIMEIRA VEZ DA ANNY ELE FICOU TÃO PERTUBADO PELO QUE FEZ QUE FICOU IMPOTENTE, ELE NÃO FOI PRA CAMA COM NENHUMA OUTRA MULHER DEPOIS DA ANNY, DA PENA DELE MAS VC TBEM VAI TER UM POUCO DE RAIVA TAMBEM, PQ ELE DEIXA O MEDO MANDA NA VIDA DELE


OOOOIIII DEEEBBBB


CAROLYNNE_RAQUE NÃO ME ABANDONE HEIIM



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Autor(a): Mika

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Anahi não se deu conta, mas proferiu um grito. Ouviu que a porta se abria e sefechava, e sentiu a luz sobre as pálpebras. Logo alguém a sacudiu.— Anahi, Anahi!Despertou com um sobressalto e viu sobre ela o rosto de Alfonso. Usava umrobe, como aquela noite. Tinha o cabelo molhado e sua mente a enganou, levando-a ànoite que tinha tido lugar na ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • queren_fortunato Postado em 04/01/2016 - 12:31:17

    O Pocho é muito louco mas a fanfic foi lindaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 22:19:53

    Muitoooooooooooooooooo linda essa fic ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

  • franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 22:05:54

    Nossa mas esse poncho era bem perturbado mesmo né!

  • franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 21:48:47

    Poxa só ele estando bêbado pra falar q a ama ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 18:13:48

    não acredito que ele ta indo viajar no dia do casamento pelo amor de deussssssss

  • franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 18:09:55

    affffffffffff to com medo dele machucar ela denovo ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 17:45:47

    meu deus ele nunca tinha gozado jesus amadoooo

  • franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 16:32:18

    ela foi embora ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 16:25:57

    mas gente como que ele me fala isso depois de transar com ela ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 16/10/2015 - 16:12:13

    eitaaaaaaaaaaaaaaaa que acho que agora vaiiiiiiiii


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