Fanfics Brasil - Capitulo 6 Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT

Fanfic: Mulher dos Herreras-(Adaptada) HOT | Tema: Vondy,Trendy e Chaviñon


Capítulo: Capitulo 6

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-Faminta – admitiu.
- Quanto tempo faz que você comeu? – perguntou Alfonso, a expressão pensativa.
- Não lembro – respondeu vagamente.
Ele trocou olhares com os irmãos e ela torceu para não levantar suspeitas ainda. Ela precisava desaparecer depressa, antes que alguém descobrisse onde estava. Ou quem ela era.
Minutos mais tarde, Christian encheu de toucinho, ovos e presunto seu prato. Suas mãos tremeram ligeiramente quando ela cortou a comida com o garfo.
Alfonso estava ao seu lado, os braços cruzados sobre o tórax. Ele assentiu quando ela colocou a comida na boca tão rápido quanto pôde.  
- Diminua a velocidade, bebê. Você vai passar mal.
Esvaziou o garfo e o colou sobre o prato. Christian colocou um copo de suco de laranja próximo a ela, sorriu ligeiramente em agradecimento e bebeu a metade em um gole.
Uma batida forte na porta e Alfonso fechou a expressão.
- Que inferno poder ser isso? – virou para Christian e Christopher, ambos caminhando para a porta.
- Levante – ordenou. – Nós não sabemos quem está lá fora.
Todos voltaram-se para o lugar onde Dulce estava sentada, só que ela tinha sumido Alfonso blasfemou. Ela correra assustada no momento em que ouviu a batida.
- Eu vou encontrá-la – disse Christian. Seu tom sugerindo que ele cuidaria de Anahí para Alfonso  e Christopher resolverem a ameaça de fora.
Para sua surpresa, a porta se abriu e Anahí colocou a cabeça para dentro.
- Tem alguém ai? – ela gritou. Parou quando seu olhar alcançou Adam e Ryan.
Alfonso relaxou Anahí era a xerife do município, e ela costumava aparecer de quando em quando para ver como as coisas estavam nas terras altas. Alta, desengonçada e rechonchuda. Tudo que Dulce não era. Uma vez, Alfonso pensou que Anahí podia ser “ela”, mas seus irmãos não compartilharam sua atração.


Ela tirou seu stetson e caminhou para dentro da cabana. Lançou à Alfonso um sorriso insolente.
- Você não está contente por me ver? 
Christopher  pigarreou e sentou atrás no banco. 
- O que trás você aqui? – Alfonso perguntou, cruzando os braços e adotando uma pose intimidante. Normalmente ele não se importaria em brincar com Anahí, até paquerá-la um pouquinho. Mas isso fora no passado. Agora ele queria que ela se fosse o mais rápido possível.
Anahí deslizou pelo banco e sentou ao lado de Christopher  levantou as pernas longas e as apoiou num tamborete.
- Onde está o terceiro pateta? – perguntou, procurando Christian.
- Por perto – disse Alfonso.
Ela arqueou uma sobrancelha, mas não fez outros comentários.
- Eu vim aqui em cima para saber se vocês não viram uma mulher jovem, com cerca de vinte anos, morena, baixa. Nós estamos lidando com um possível rapto, mas ela pode ter escapado. Nós achamos o carro abandonado no pé da montanha e verificamos a área. Vocês não viram alguma coisa?
Alfonso negou com a cabeça e desviou o olhar para Dulce.
- Você e o Cris não viram nada, quando estavam lá fora?
- Nada.
Voltou sua atenção para Anahí.
- Você acha que ela ainda esta nesta área?
Anahí deu de ombros.
- Duvido. Podia ser, entretanto, se ela estivesse sozinha, mas não acredite que chegaria até aqui. Moça da cidade, pelo que eu soube. O boletim de Denver diz que tem PhD, e pediu para nosso departamento vigiar. Pareciam acreditar que ela seria encontrada, deste jeito. 
- Você precisa de perseguidores? – Alfonso perguntou, sabendo que se não oferecesse, pareceria estranho. Ele e os irmãos localizavam pessoas desaparecidas antes do   departamento do xerife. No último verão, em pouco tempo, eles encontraram uma menina que tinha se perdido quando saiu da área de acampamento de seus pais.
Anahí agitou a cabeça. 
- Não. Como eu disse, só quis verificar a possibilidade de alguém ter visto algo. Nós nem sabemos a quem o carro pertence. Teddy está tentando descobrir enquanto conversamos. Pode ser que ela nunca veio deste modo.
Alfonso sentiu vontade de fazer mais perguntas. O que Dulce teria feito para acreditarem que fugiu e quem supostamente a teria seqüestrado? Mas ele sabia que despertaria as suspeitas de Anahí, porque os irmãos Herrera sempre se mantinham afastados dos problemas dos outros. Não se interessavam nas dificuldades de ninguém.
- Bem, avise-nos se pudermos ajudar – disse brevemente.
Anahí  riu, corando.
- Houve um tempo em que você era mais receptivo – disse suavemente, olhando seus braços cruzados sobre o peito.
Ele voltou-se, ansioso que ela se fosse para que pudesse questionar Dulce.
- Acredito que o verei por aí – disse Anahí, com uma expressão decepcionada no rosto. Colocou o chapéu e caminhou para a porta. – Me avisem se vocês virem qualquer coisa, está bem?
- Avisaremos – disse Alfonso.
Quando a porta se fechou, Alfonso soltou a respiração.
- Ela estava procurando por Dulce – disse com as sobrancelhas franzidas.
Ele virou e foi rápido para o quarto, com Chris seguindo atrás. 
Sentiu uma mão invisível apertar seu coração quando viu Dulce amontoada na cama, abraçada aos joelhos. Cris, sentado ao seu lado, roçava a mão calmamente por suas costas, mas ela sequer percebia sua presença.
Alfonso amaldiçoou baixinho e ajoelhou-se no chão em frente à cama. Alcançou sua mão e a afastou das pernas.
- Bebê, me escute. Você está segura aqui. Era apenas nosso xerife.
Dulce arremembrou os olhos alarmada, cheia de medo.
- Nenhuma polícia – murmurou apavorada.
- Nenhuma polícia – concordou.
- Prometa-me – pediu num chio patético.
- Você pode confiar em nós – disse Christian  baixinho. – Não permitiremos que ninguém a machuque.
Ela relaxou um pouquinho, se aconchegando mais as carícias que Cris fazia.
Adam ainda segurava sua mão, e passou os dedos por cima da palma, tentando deixá-la tranqüila.
- Me escute, bebê. Nós precisamos lhe fazer algumas perguntas.
Ela soltou um gemido apavorado.
- Não. Nenhuma pergunta. Por favor, deixe-me ir. Eu preciso partir.
A mão de Christian em suas costas parou, e ao lado de Alfonso, Christopher se empertigou. Alfonso soube que ele teria que lidar sozinho com isso. Não podia dar a ela a chance de escapar. Não poderiam mantê-la em segurança se fugisse.
Trocou um olhar com os irmãos. Eles estavam todos unidos naquele caso. Não a deixariam partir. E tão certo quanto o inferno, não deixariam alguém a machucar.
Ele sentou então na cama ao lado dela.
- Mel, você pode confiar em nós. Nós não vamos machucá-la. E não vamos deixar qualquer outro machucar você. Mas nós precisamos saber o que está acontecendo. O que fizeram para você. 
O pânico flamejou em seus olhos. O medo tomou conta de todo seu rosto.
- V-v-você não entende – gaguejou. – Ninguém pode me ajudar. Ninguém pode parar e-e-ele – o disse como se falasse do próprio diabo.
- Quem bebê? Sobre quem você está falando? – sussurrou Alfonso
Ela balançou a cabeça, sua agitação aumentando a cada segundo. Do outro lado Cris balançou a cabeça, em uma advertência para Alfonso que estava empurrado muito fundo. Ela parecia a ponto de partir-se.
- Por que você não descansa um pouco? – disse Alfonso, entretanto ele queria saber muito mais, queria ter as respostas para todas suas perguntas.
Cris suavemente a puxou para ele e a ergueu de cama para arrumar o acolchoado. Permaneceu ao lado, enquanto Alfonso e Christopher puxavam as cobertas. Então a deitou e cobriu.
- Nós estamos logo ali fora se você precisar – abaixou-se e lhe deu um beijo na testa.
Seus olhos estavam fechados antes que eles saíssem do quarto.
Os irmãos forma juntos para a cozinha, os três com expressões assustadoras.
- O que Dulce queria? – perguntou Cris.
Alfonso contou rápido à Cris  tudo que Dulce dissera.
- Então alguém a seqüestrou? – perguntou Cris, incrédulo. – Isso não faz nenhum sentido. Se fosse ela estaria disposta a contar a história e ir a polícia.
- Eu concordo. Não faz nenhum sentido – disse Alfonso. – É por isso que, por enquanto, não vamos contar a ninguém sobre Any, pelo menos até sabermos toda a história dela. Ela está morta de medo de alguém. Um homem. Um filho de uma cadela a machucou.
- Ela está atraída por nós – falou Cris. – Pelos três. Está confusa com a atração que sente.
Alfonso concordou com a cabeça, a satisfação percorrendo todo seu corpo. Depois de uma longa espera, eles finalmente encontraram a mulher com quem passariam o resto de suas vidas.


 


Sarah e Stella só espero que vocês não me abandonem!!! {#emotions_dlg.wink}


 


Hey meninas estou tentando pegar todas as leitoras de novo, mas elas não vem!!!


 


Leitores Novos!!! Sejam Bem Vindos *-* 


 


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Autor(a): Rebeca_Vall

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • stellabarcelos Postado em 23/05/2016 - 15:10:35

    Já tem um mês :/ volta a postar!

  • stellabarcelos Postado em 20/04/2016 - 14:44:39

    Claro que a gente entende! Melhoras pra você!

  • stellabarcelos Postado em 19/04/2016 - 03:26:57

    Já reli a história e tô confusa! Está tendo uma mudança com o nome dos personagens! Quem vai ser quem afinal? Dá última vez você tinha começado com o Christopher e o alponcho com um papel para depois trocá-los e aparentemente é o que acabou de acontecer nesse último capítulo. Tô tentando entender, se puder me ajudar... continuaaa

  • stellabarcelos Postado em 16/04/2016 - 00:57:06

    Vou voltar e reler a história do primeiro capítulo. Vou comentando conforme for lendo! Faz uma maratona pra gente!

  • juhcunha Postado em 15/04/2016 - 22:12:10

    Volta mesmo amo essa historia

  • Poly Postado em 14/04/2016 - 21:24:02

    Qual é o nome do livro original?

  • juhcunha Postado em 12/04/2016 - 22:44:08

    Posta muitos capítulos merecermos ne

  • stellabarcelos Postado em 12/04/2016 - 00:09:41

    Nossa não acredito que você voltou a postar! Pra mim já tinha mesmo abandonado a fanfic! Espero que você também tenha compreensão com o número de comentários... muita gente deve ter desistido!

  • juhcunha Postado em 15/09/2015 - 02:14:18

    Ai meu deus posta mais to muito curiosa vou ter um ataque do coracao aqui

  • juhcunha Postado em 12/09/2015 - 23:54:19

    Connnnnntinuua posta logo que ler logo mds vou comentar ate vc posta vou te enche o saco


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