Fanfics Brasil - Capítulo 21 - A garrafa de prata Lua das Fadas

Fanfic: Lua das Fadas | Tema: Vondy-Adaptada


Capítulo: Capítulo 21 - A garrafa de prata

520 visualizações Denunciar


 


 


 


Assim que bateu a porta, Dulce  se tornou novamente visível.


 


Segurou a porta com as costas, tentando impedir que a fera atravessasse e


uma pancada atrás dela a jogou para frente, onde ela caiu de joelhos.


Imaginou que o enorme e persistente leão dourado que a perseguia tivesse


batido com tudo na porta quando ela a fechou. Virou-se para olhar, mas a


porta já havia sumido. Percebeu que podia ver suas mãos e pernas. Preferia


não se ver.


 


Estava horrível. Levantou-se sentindo uma terrível e aguda dor


nas costas. Passou a mão nas costas e ela voltou manchada de vermelho.


Sua barriga também estava arranhada e os ferimentos nas coxas já


começavam a parecer mais feios do que deveriam. Imaginou que talvez as


criaturas do mar que a atacaram tivessem algum tipo de veneno nas garras.


 


Também imaginou porque a divindade daria veneno a criaturas como


aquelas. O estrago que causavam já não era grande o bastante? Mas


lembrou que, em seu mundo, pessoas com grande capacidade de fazer


estragos também pareciam ter facilidades desnecessárias, como recursos,


dinheiro e poder. São os caminhos divinos que ela provavelmente nunca


entenderia.


 


Estava toda dolorida. Olhou para sua conquista. O raio que retirara


da grande escultura de ouro era uma adaga de lâmina ondulada, também


dourada, provavelmente de ouro. Conferiu se a taça ainda estava amarrada


à cintura, embrulhada no lenço. Sim, estava. Guardou a adaga no meio do


sutiã, onde costumava guardar o celular numa época que já lhe parecia


distante, quando não era perseguida por monstros do mar e leões voadores


assassinos.


 


Olhou em volta. Estava num bosque de beleza estonteante. Havia


flores e árvores imponentes de um verde primaveril sob um céu de nuvens


coloridas. Caminhou devagar, imaginando que terrível e enorme criatura


estaria espreitando, pronta para atacá-la e arrancar seu fígado. Era sua


última tarefa. Imaginou qual seria o guardião da tal Fonte Sagrada.


 


Provavelmente, seria uma coisa enorme e mortal. Um dragão, talvez. Ou um


gigante. Sentiu calafrios ao se lembrar do sufoco com Jack, o Acorrentado,


que a teria esmagado se não fosse por Chris. Ouviu algo. Apurou os ouvidos e


percebeu que era som de água.


 


Continuou seguindo em frente, cada vez mais em alerta, seguindo o


barulho de água. Foi então que, depois de afastar algumas folhagens, viu o


lugar mais fabuloso que já vira, e isso incluía o castelo de Belinda , algo que


não se via todo dia.


 


Num jardim de flores de mil cores que pareciam ter luz própria, uma


gigantesca fonte se erguia. Feita de pedras douradas, ela tinha três andares


e a água que jorrava era cristalina e brilhante. Devia medir cerca de 30


metros de diâmetro e pelo menos dez metros de altura.


Dulce  sorriu, absorta com a beleza do lugar, quando algo a picou.


 


Bateu no braço por instinto e viu que era um inseto, algo parecido com uma


vespa preta. A picada começou a arder imediatamente, como se alguém


tivesse lhe enfiado uma fina agulha em brasas no braço. Pensou em ir até a


fonte e lavar o ferimento, mas outra vespa lhe picou a perna. Bateu com


raiva dessa vez, matando a meliante. Foi quando percebeu um outro som


além da água. Apurou ou ouvidos e percebeu o zumbido de milhares de


pequenas asas se aproximando. Olhou para sua direita e viu uma nuvem


preta vindo do céu.


 


Sem pensar muito, pegou o vidro que sobrara e abriu. Uma névoa


vermelha subiu por suas narinas, enquanto ela via milhares de vespas


negras se aproximando velozmente a um segundo de alcançá-la. Esperava


correr o mais rápido que pudesse para longe dali, mas tudo foi tão rápido


que simplesmente não pôde. Assim que abriu o vidro, as primeiras vespas a


alcançaram.


 


E passaram direto. Milhares de insetos continuaram passando por


ela, atravessando-a como se ela fosse feita de ar. Dulce  olhou para suas


mãos e percebeu-se numa nova forma. Deu um passo e percebeu que isso


desestabilizou os insetos que ainda tentavam encontrá-la. De fato, aquilo


lhe dava velocidade, mas não do jeito que ela pensara. Era muito melhor!


Correu, ou voou, não sabe ao certo, e ela era o vento que balançava


as folhagens. 


 


Aumentou sua velocidade e se transformou numa ventania.


Investiu contra os insetos, banindo-os dali com um sorriso no rosto.


Quando era vento, era leve e selvagem. Sentia-se ainda a Dulce  de sempre,


mas sem limites, sem dor, nem medo. Uma fortíssima ventania reuniu os


insetos em um movimento centrífugo até finalmente jogá-los na água da


fonte.


 


 Dulce  poderia simplesmente ter “ventado” os insetos para longe,


mas estava irritada com as picadas e não queria que eles voltassem. Além


do mais, detestava vespas!


 


Quando o serviço estava terminado, parou para observar o trabalho.


Milhares de asas negras debatiam-se na angústia da morte, quando algo


aconteceu. Um dos insetos perdeu sua cor negra e voou e, quando fez isso,


passou diante de Dulce .


 


 A vespa negra tinha se transformado numa linda


borboleta de asas laranja com manchas verde-metálicas. Outras vespas


passaram pela sua transformação e voaram como borboletas, numa nova


experiência, numa nova vida. Assim, Dulce  ficou assistindo, maravilhada,


milhares de borboletas saírem da Fonte Sagrada e ganharem os céus,


enchendo o azul de tantas cores que não seria capaz de contar.


 


Foi então que percebeu que desejava muito que Chris estivesse vendo


aquilo com ela. Era uma cena mágica, belíssima e que certamente não se


repetiria. Queria muito que ele estivesse ao seu lado naquele instante. O


coração deu uma ordem repentina e ela se apressou. Precisava voltar. Era


com urgência que precisava estar ao lado dele de novo. Foi até a fonte e


mergulhou suas mãos etéreas na água.


 


Ficou olhando a água na fonte e suas mãos vazias. Tentou de novo,


em vão. Como poderia pegar a água se não tinha um corpo? Naquele


momento, ela era vento. “Tudo bem”, pensou. “O efeito de voar passou


rápido. É só esperar um pouco.”


 


Rodeou o lugar para passar o tempo. Foi vento por algumas horas,


voando ora baixo, ora alto, beijando flores e brincando nas nuvens. Mas não


se esqueceu de quem era e nem do que estava fazendo. A todo instante,


voltava à fonte e tentava novamente pegar a água sem um corpo, do mesmo


jeito que nós sempre voltamos a procurar as chaves no primeiro lugar que


procuramos, embora saibamos que se não encontramos antes, não será


diferente nas vezes seguintes.


 


O efeito não estava passando. Lembrou que o efeito do segundo


vidro, o que lhe conferira invisibilidade, só passara quando ela atravessou a


porta para a tarefa seguinte. Porém, a porta só surgiria quando ela


estivesse em posse do que fora buscar. Como vento, sentou-se desolada na


beira da fonte. Então, num ataque de fúria, virou ventania que arrancou


flores e desorientou borboletas ao redor da fonte. Voou tão rápido que se


transformou em um pequeno furacão. Foi até a fonte e tentou puxar a água


para si.


 


Fez isso várias vezes, insistindo no desespero, sem saber mais o que


fazer, até que se sentiu cansada e parou de rodar. Queria continuar, mas


sentia-se pesada e infeliz. Percebeu que também não conseguia mais


descer. 


 


Olhou seu reflexo nas águas cristalinas e trêmulas da fonte. Havia


virado uma nuvem. Uma nuvem negra.


Estava ali há horas, estava exausta e frustrada, porque não


conseguiria pegar a água, não conseguiria voltar para Chris, não conseguiria


voltar para casa e nem mesmo conseguiria achar Analice. Tudo tinha sido


em vão. 


 


Sentiu vontade de chorar. E então chorou. Fizera uma aposta alta


demais e perdera. Agora, seria vento, nuvem e brisa por toda sua


existência. Chorou em desvario, lamentando a vida que não viveu.


E assim, em lágrimas de chuva, a nuvem negra desapareceu.


O lugar ficou alguns segundos em silêncio. Na sala de Belinda , Chris


deu um passo a frente, os lábios entreabertos diante do final infeliz.


 


Continuou olhando para a água da fonte, esperando algo acontecer.


 


De repente, Dulce  emergiu da fonte buscando o ar que lhe faltava.


Sentiu-se respirar de novo e olhou para suas mãos. 


 


Começou a rir e a


brincar com a água quando viu que era uma garota de novo, com todos os


seus problemas, com alguns quilos a mais, com um cabelo que embaraçava


muito e algumas sardas inconvenientes, mas era ela de novo. Saiu da fonte,


percebendo que não sentia mais dor. Olhou para as pernas e os lanhados


haviam desaparecido. As picadas também. 


 


A roupa continuou rasgada, mas


 


ela não reclamou. Então, pegou a taça embrulhada no lenço e encheu-a com


a água da fonte. Imediatamente, uma porta de cristal surgiu.


Atravessou a porta com um sorriso e se deparou com a sala de


Belinda , onde todos esperavam por ela.


 


 Chris abriu um imenso sorriso, ainda


com o coração disparado pelos últimos instantes, e tentou ir até ela, mas foi


impedido por dois dos guardas que estava perto dele. Olhou para Belinda


sem entender. Tinha seguido as regras. Ambos tinham. 


 


Dulce  percebeu a


situação, mas não se apavorou. Provavelmente, a rainha queria ver se ela


tinha conseguido mesmo o que se propôs.


Belinda  se levantou graciosamente, sorrindo.


 


– E então? Conseguiu os ingredientes?


 


Dulce  retirou a adaga do decote e mostrou a taça com água sagrada


e a adaga para a rainha.


 


– Bom... Então você já tem o seu elixir.


 


Dulce  lembrou que para fazer o elixir, bastava misturar os


ingredientes. 


 


Então, mergulhou a adaga na água da taça. Imediatamente a


água borbulhou e girou dentro da taça, mudando de prata e para ouro, até,


finalmente, estabilizar em um belíssimo mesclado de ouro e prata.


Belinda  desceu os degraus e se aproximou de Dulce .


 


 Pediu a taça,


que Dulce  prontamente lhe entregou. A rainha verteu com cuidado o


conteúdo da taça dentro de uma garrafinha de prata que media uns 15 cm e


possuía diversas pedras brilhantes em seus enfeites. Então a rainha tampou


a garrafa com uma rolha e entregou-a à menina.


 


– Parabéns! – disse ela. – Há tempos não vemos alguém conseguir o


Elixir de Tir Nan Og.


 


– Obrigada! – respondeu Dulce . – Nem foi tão difícil!...


 


A rainha sorriu, percebendo a brincadeira.


 


– É só isso? – perguntou a rainha.


 


– Não – respondeu prontamente Dulce . – Nos disseram que sua majestade pode ver onde minha amiga Analice está.


 


 


– É mesmo? E “quem” disseram?


 


– Um cara morto num castelo assombrado.


 


A rainha se virou surpresa para o anjo.


 


– Vocês dois parecem ter muita história pra contar!... Pois bem, sua


amiga foi capturada pela Corte Seelie. Vão encontrá-la na Cidade Encantada


da Colina do Amor Perfeito.


 


Dulce  teve um nó na cabeça, pois o nome citado pela rainha era


muito parecido com o temível nome dos monstros que fazia todos


tremerem. Mas antes que ela pudesse fazer a primeira das muitas


perguntas que tinha, a rainha a interrompeu.


 


– Mas antes que se vão, precisamos acertar o preço!


 


Dulce  esqueceu as primeiras perguntas para se concentrar na nova


questão.


 


– Preço?


 


– Claro – respondeu a rainha, levantando as sobrancelhas. – Você


está levando um elixir poderoso do meu castelo. É justo que pague um


preço, não?


 


Dulce  ficou nitidamente desapontada. Achou que todo o sacrifício


pelo que passara já era o preço. E o que fizera a rainha? Colocara o elixir


numa garrafinha bonitinha. Sentia-se pagando 10% pro garçom num


restaurante self service onde tinha que lavar a própria louça. Enquanto


pensava no que poderia dar como pagamento, a rainha continuou.


 


– Bem, vamos ver... Esse elixir vai salvar sua vida quando voltar pra


casa... Então, uma vida pela outra parece ser um preço justo, não acha?


 


Com um movimento da mão da rainha, dois dos guardas elfos


agarraram Chris e o obrigaram a se curvar. Do chão, surgiu um pequena


estrutura de cristal, contra a qual eles forçaram sua cabeça. Enquanto um o


segurava, o outro puxou a espada, fazendo o som do correr da lâmina tão


alto quanto um grito.


 


– O quê?! Pare! Pare! PARE!


 


Tudo foi tão rápido que Dulce  precisou gritar para que parassem.


 


– O que está fazendo?! – perguntou ela, totalmente surpreendida


pela atitude hostil. – Ele é um anjo de Rafael!


 


– Rafael tem milhares como este – respondeu a rainha, impassível. – Nem vai sentir falta.


 


 


Então ela mandou que continuassem, e o elfo ergueu a espada.


 


– Espere! Espere!! PARE AGORA COM ISSO!!!


 


A espada ficou no ar de novo com os gritos da garota. A rainha


mandou os elfos pararem e olhou para ela.


 


– Toma! Eu não quero mais! Se este é o preço, é alto demais pra


mim! Soltem ele agora!


 


E Dulce  tentou entregar a garrafinha de prata para a rainha, mas


ela não a pegou.


 


– Sem isso, você não poderá voltar.


 


– Também não poderia voltar sem ele – respondeu ela, sem pensar.


 


– Ah... Entendo... Então, façamos o seguinte. Cortem-lhe apenas a


mão direita.


 


Um dos elfos ergueu o anjo e puxou seu braço, apoiando-o sobre o


cristal, na mira da lâmina que brilhava ameaçadora no ar. Chris tentava se


soltar, debatia-se com as asas agitadas, mas eles eram bem maiores. A


espada se ergueu pela terceira vez.


 


– NÃO! Parem com isso agora! Eu não quero mais o elixir! Não o


machuquem! Tome, fique com isso e soltem meu amigo agora!


 


E Dulce  estendeu a garrafa de volta para a rainha.


Lentamente, a rainha pegou a garrafa prateada de volta e os elfos


soltaram o anjo. 


 


Dulce  correu até ele e o abraçou. Eles ficaram juntos por


algum tempo, até que Chris olhou novamente para a rainha. Viu que o


conselheiro lhe deu alguma coisa que ela aceitou sorrindo vitoriosa e


guardou no decote.


 


– Era uma aposta? – sussurrou ele.


 


Soltou Dulce , que não entendeu a pergunta, e virou-se para a


rainha, surpreso.


 


– Tudo isso foi por uma aposta? – perguntou ele diretamente para a


rainha.


 


– Até uma rainha precisa se divertir, querido! – respondeu ela


sorridente. – A propósito, eu ganhei!


 


Chris estava furioso. Dava pra ver pela veia saltando em sua testa.


Estava bufando e, mesmo sabendo que não podia ir contra a Rainha Belinda


em seus próprios domínios, queria arrumar uma briga. Os dois grifos que


guardavam os portais do castelo entraram no aposento.


 


– Não fique tão mau humorado anjo. Você foi o que mais ganhou


aqui... – disse a rainha, se aproximando. – Estes são Ipso e Facto e eles


levarão vocês dois até a humana que estão procurando na Cidade


Encantada. Ao menos assim, poderão chegar sem correr nenhum perigo.


 


– Bem... – disse Dulce , desapontada, mas conformada em saírem


vivos. – Obrigada...


 


– Menina!


 


Dulce  se virou. A rainha estendeu para ela sua bolsa. Dulce  foi até


ela e a pegou. Sentiu um peso extra e viu que uma coisa prateada aparecia


da bolsa mal fechada. Olhou surpresa para a rainha, que lhe sorria.


 


– Vá. E aproveite bem sua estadia aqui.


 


Dulce  sorriu e agradeceu. Então correu e agarrou Chris, puxando-o


para sua montaria. O anjo resistiu, querendo ainda enfrentar os elfos e a


rainha, mas Dulce  o arrastou com urgência. Então, montados nos grifos,


eles deixaram o castelo de Belinda .


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): vondynatica

Este autor(a) escreve mais 5 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

      Eles voaram e atravessaram as nuvens douradas do entardecer. Dulce estava sorridente, e Chris não tinha a menor ideia de por quê. De repente, ele gritou para ela que precisavam voltar e puxou o grifo, comandando-o para a direção contrária. Dulce voltou com ele, juntando os animais. – O que você est&aa ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • vondy_170 Postado em 25/01/2017 - 05:00:54

    Livro 2 - Continuação- https://fanfics.com.br/fanfic/55332/o-trono-sem-rei-vondy-adaptada

  • vondy_170 Postado em 25/01/2017 - 04:55:32

    Livro 2 - Continuação https://fanfics.com.br/fanfic/55332/o-trono-sem-rei-vondy-adaptada Livro 3 - Continuação https://fanfics.com.br/fanfic/55691/a-cancao-dos-quatro-ventos-vondy-adaptada

  • candy1896 Postado em 03/12/2016 - 21:58:10

    CONTINUA

  • candy1896 Postado em 13/11/2016 - 21:12:15

    Continua

  • mky Postado em 20/07/2016 - 15:58:32

    Continua

  • tay_Vondy Postado em 16/07/2016 - 18:13:00

    Continua

  • pacheco_vondy Postado em 15/07/2016 - 16:09:45

    Pena que não rolou beijo!!!

  • pacheco_vondy Postado em 15/07/2016 - 15:13:56

    Fudeu!! Se correr o Jack pega e Se ficar o Jack come!!

  • pacheco_vondy Postado em 07/07/2016 - 21:00:45

    Continuaaa!!!

  • pacheco_vondy Postado em 05/07/2016 - 21:47:10

    Bom, pelo visto eu ganhei esse capítulo completo, como um presente por ser leitora nova!!!mesmo q não intencionalmente!!!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais