Fanfic: Um Amor pra vida toda | Tema: AYA

Alfonso e Anahí chegaram no apartamento entre caricias e muito beijos . Pareciam que não tinham se amado a tarde toda antes de irem a casa dos pais de poncho. À relação deles sempre fora muito intensa, eram muito diferentes em muitas coisas, no gênio principalmente. Anahí era mais explosiva , não aguentava  por muito tempo o que a irritava e estourava fácil. Já Poncho sempre fora mais calmo, ponderava mais  guardava mais até não aguentar e explodir. Mas apesar de terem temperamentos muito distintos, se amavam  se entendiam apenas com o olhar. As peles queimavam apenas com o toco um do outro. E o sexo era  extremamente maravilhoso. Com os preparativos do casamento e o estresse devido a isso eles  não tinham tanto tempo pra ficarem juntos, a semana era corrida e o final de semana era de compromisso com a família ou  pra resolver alguma coisa que deu errado antes do casamento. Inúmeras provas de roupa, escolhas de arranjos de mesa ate a cor do envelope que iria o bem casado. Estavam esgotados, mas não  um para o outro. Esse resto de final de semana seria dedicado apenas a eles. Alfonso ia pra cima de any com fome, o fogo o consumia  de uma certa forma que sentia que  gozaria na calça mesmo. Chegaram ao quarto   cambaleando entre risadas , Alfonso a deitou na cama e foi subindo seu vestido até a cabeça, Anahí apenas levantou os braços para que ele tivesse mais facilidade em tirar.. Apenas de sutiã e calcinha, ele beijava sua nuca seu pescoço com um braço apoiado na cama o outro deslizando na lateral do corpo dela chegando ate suas coxas. Sem deixar de beija-la  por um segundo. Poncho  com uma mão afastou a calcinha de any e começou massagear seu clitóris fazendo movimento circular. Anahí  gemia alto de tanto prazer, já estava totalmente molhada só com os beijos de Alfonso por seu corpo. Quando ele  se apossou  de sua intimidade com a mão Anahí sabia que  gozaria logo. Alfonso enfiou  dois dedos de uma vez em sua abertura sem deixar o dedo massageando seu clitóris, Anahí arfava. Alfonso a masturbava como ninguém ela não conseguia pensar reagir a nada quando estava com ele na cama. Alfonso a beijava com fervor  sem desgrudar um minuto de sua boca. E intensificava o entre e sai de seus dedos  pela vagina de any  cada vez mais, não demorou e  logo ela gozou. Plena ,satisfeita , anestesiada , mole de tanto prazer que ele a proporcionava apenas com os dedos. Ela sem desvencilhar dele o virou sobre a cama, tirando sua camisa ainda estava de roupa, tirou sua calça  e a cueca com extrema rapidez . Estava nu e tão duro que anahi já sentia  sua intimidade se acender novamente só de vê-lo  daquela forma. Corpo escultural  musculoso na medida certa, e o seu pênis divinamente lindo e grosso..

Os olhares se encontraram  os azuis do mar com o verde mel que só poncho tinha, nunca any havia visto alguém com aqueles olhos de morrer, ficaram se olhando por alguns segundos  até ela quebrar o silencio.

- Agora é a minha vez amor – disse o olhando intensamente.

- Não judia any  estou prestes a gozar – disse forçando para que as palavras saíssem..

Anahí  foi distribuindo  beijos  molhados por todo seu  peitoral, com a mão ela apenas massageava a cabeça de seu pau, forte . Alfonso jogou a cabeça pra trás, vendo que gozaria a qualquer momento sem ela ao menos terminar o que estava prestes a fazer.

- Any  eu vou gozar por favor – disse sussurrando.

Anahí parou com os beijos em seu peitoral  e desceu  sem hesitar  com sua boca ate seu membro. Alfonso achou que iria morrer ,  Anahí  lambia fervorosamente a cabeça de seu pau e com a mão fazia o movimento de sobe e desce. Vendo que ele iria explodir a qualquer momento, any teve pena dele e logo enfiou seu pau todo dentro de sua boca o masturbando  com extrema agilidade e segurança. Poncho  com a mão em seus cabelos, seus dedos entre os fios de cabelo  a ajudava na movimentação pra ser mais veloz. Anahí o sentia na garganta mais não parava, em poucos minutos  poncho gemeu alto e gozou forte em sua boca. Any não desperdiçou nenhuma gota de seu gozo, engoliu tudo. Poncho a puxou para beija-la  sentindo seu próprio gosto da boca dela. A  beijava intensamente suas línguas dançando perfeitamente na boca do outro. Any  já  sentava  em seu colo sentia  o membro de poncho ainda ereto roçar sua entrada.. Entrelaçou seus braços no pescoço de poncho. O sexo era tão intenso que eles não conseguiam se saciar  uma vez só, assim apenas proporcionando prazer a cada um, era um fogo que os consumia, o encostar de peles era tão poderoso que a pele de Anahí se arrepiava. Recuperado de seu próprio prazer em minutos Alfonso não esperou mais e posicionou seu membro na entrada de sua vagina molhada totalmente úmida pra ele. Ambos  gemeram , sentiam a necessidade de estarem assim sempre. Alfonso foi deslizando seu membro todo pela vagina de Anahí até estar totalmente dentro dela. As estocadas começaram num ritmo lento sem pressa, queriam sentir um ao outro ,  Alfonso beijava o  vão dos seios de any , que jogava sua cabeça pra trás. O ritmo foi ficando mais forte onde só se ouvia o barulho de seus gemidos e das estocadas cada vez mais intensas. Palavras saiam totalmente desconexas  de ambos. Nenhum dos dois conseguia ouvir e interpretar o que o outro dizia. Não conseguiam falar nem esboçar qualquer coisa que não fosse o prazer que estavam sentindo ali naquele momento. O gozo veio como uma explosão   pra ambos na mesma hora , estavam suados cansados mais nenhum dos dois conseguia sair daquela posição. Por minutos  ficaram ali abraçados apenas ouvindo a respiração de ambos, cada vez mais se acalmando. Any com sua cabeça enterrada no pescoço de poncho, e ele com a testa no ombro dela apenas sentindo o cheiro da pele dela.. Poderia morrer ali agora ele pensava que morreria feliz.

Deitaram na cama olhando para o outro, os olhares sempre falando o que as palavras não diziam, e nem precisava eles sentiam a mesma coisa naquele momento. No sexo palavras não eram muito necessárias eles se entendiam  muito bem, a sintonia era perfeita.

Poncho colocou a mão no rosto de any  acariciando  sua bochecha. – Te amo Tanto que chega a doer. – disse sorrindo a ela.

- Eu sinto o mesmo  meu amor, até mais do que você  possa imaginar – disse com a voz embargada. Deram um beijo casto mas com muito amor. Any  virou de lado e ele a puxou  adormeceram  assim de conchinha.