Fanfic: Um Amor pra vida toda | Tema: AYA

Alfonso.

Quando acordei de manhazinha irritado pelo meu interfone tocando insistentemente não imaginava que seria tão perfeita..

Depois do nosso desespero um pelo outro quando ela chegou, acabamos dormindo mais um pouco nos braços um do outro.

Abrir os olhos e encontrar a pessoa que você mais ama no mundo do seu lado. Fazia duas semanas em que não nos víamos e parecia uma eternidade.

Eu estava mal humorado e raivoso em todo o tempo que estava longe dela, mas então ela estava ali e todo meu mal humor havia sumido.

Fiquei olhando para aquele rosto maravilhosamente lindo enquanto dormia serenamente.

Ela era perfeita, seus olhos, seu nariz pequeno, sua boca carnuda e rosada, seus cabelos, sua covinha, seu rosto perfeitamente delineado. Seu corpo maravilhosamente escultural. Eu não me cansava de observa-la e acho que nunca iria me cansar.

Puxei a mais pra perto de mim e ela veio de bom grado se aconchegando em meu peito. Sentir o cheiro do seu cabelo, da sua pele totalmente exposta pra mim era inebriante.

E de repente uma dor veio em meu peito tão forte, sensação de tê-la ali por apenas o final de semana me deixava péssimo.

Não podia perder essa mulher novamente, e eu faria de tudo para que isso não acontecesse pois viver sem ela de fato eu não sobreviveria..

Fiquei por mais um tempo observando – a dormir tranquilamente, levantei lentamente e fui preparar um café manhã..

Queria aproveitar ao máximo esse final de semana com ela, por que não voltaria pro México tão cedo não depois que duas obras estarem sendo investigadas por superfaturamento, coisa que nunca aconteceu antes comigo aqui.

Um dos meus dois sócios ou ambos em minha ausência tentavam me roubar de algum jeito fazendo com que perdesse dinheiro e eu iria descobrir quem estava armando pra cima da mim e da minha empresa que dediquei tanto para construir.

Ninguém jamais mancharia meu nome ninguém jamais faria com que minha empresa perdesse todo respeito e prestigio que tinha.

Fiquei alheio aos meus pensamentos enquanto terminava de fazer o café, pensando em tudo e em como eu faria Anahí não ter alternativa e não ser voltar pro México com único pensamento, vir embora pra cá.

Separei algumas torradas com geleia, um suco de laranja alguns pãezinhos e frutas. Coloquei do lado da cama e fui acorda-la.

Ela era tão magnifica ate dormindo, beijei seu pescoço sua nuca seu ombro e nada dormia pesadamente. Beijei perto de sua orelha e sussurrei em seu ouvido.

Poncho:

- Acorda dorminhoca, já esta na hora de levantar.

Ela gemeu baixinho movendo apenas seu rosto pra mais perto do travesseiro, ela sempre fora dorminhoca Any odiava acordar cedo ainda mais com a vida que levava na sua empresa.

E quando tinha oportunidade para descansar e dormir mais um pouco ela aproveitava, mas esse final de semana quanto menos ela dormisse seria melhor pra nós.

Comecei a passar minhas mãos por seus cabelos e beijar o canto de sua boca lentamente, não aguentei e dei um beijo casto em sua boca ela gemeu mais forte. Estava começando a acordar, fiquei ali acariciando seus cabelos e dando selinhos em sua boca até ela abrir os olhos.

Poncho:

Bom Dia meu amor.

Ela abriu os olhos e me olhou intensamente antes de dar um sorriso largo e lindo pra mim. Meu membro já estava semi ereto apenas com essa intensidade em que ela me olhava.

Any:

Bom Dia, dormi muito?

Poncho:

Não, mais confesso que já estava prestes a acorda-la de outra forma caso continuasse a dormir.

Ela riu puxou meu pescoço mais pra perto, roçou meu nariz no dela e me beijou.

Any:

Hum é tão bom acordar assim, quero acordar todos os dias desse jeito.

Afundei meu rosto em seu pescoço pra sentir o cheiro de sua pele, sussurrei em seu ouvido.

Poncho:

Eu também meu amor, não quero sair do seu lado nunca mais, não quero deixar você livre nem por um segundo quero estar com você e dentro de você todas as horas do meu dia se for possível.

Ela riu do meu desespero e acabei rindo também, me levantei apenas para sentar do seu lado pegando a bandeja.

Poncho:

Olha o que eu preparei para você, esta com fome?

Ela beijou meu rosto e sorriu.

Any:

Que lindo meu amor, estou faminta a viagem me deixou extremamente cansada e com fome.

Olhei para ela incrédulo.

Poncho:

Só a viagem te deixou cansada? Tem certeza que não foi por que fizemos amor duas vezes quando você chegou?

Ela sorriu e ficou vermelha, any tinha esse dom de ser safada e recatada ao mesmo tempo. Era uma leoa na cama mas algumas vezes ficava envergonhada com a lembrança do que fazíamos na cama.

Any:

Claro que não foi só a viagem Pon, você sabe muito bem disso. Mas é diferente quando estou com você eu não sinto cansaço, eu não sinto sono eu não sinto dor eu não sinto nada a não ser essa minha ânsia de ter você dentro de mim e de sugar tudo que você pode me dar.

Suas palavras tiraram meu folego, empurrei a bandeja do lado e devorei sua boca ferozmente. Ela se assustou e riu depois com meu desespero, mas retribui o beijo tão intensamente..

A puxei para meu colo tirando o lençol que cobria seu corpo , deixando a mostra seus seios perfeitamente lindos e empinados. Os suguei com força cada um deles intercalando entre eles os beijos e as chupadas ela se remexia impaciente em cima de mim.

Então não demorei muito, pois seus gemidos estavam me deixando impaciente também, então a penetrei lentamente.

E a cada polegada que meu membro entrava em sua abertura ela gemia alto, e por fim se colou mais a mim e forçando seu quadril mais pra baixo fazendo com que nossos corpos se juntassem ainda mais a fim de que eu acabasse com essa tortura e a penetrasse de uma vez ate o fundo.

Passou seus braços em volta do meu pescoço e fez com que eu parasse de beijar seus seios e retribuísse seu olhar tão intensamente, meu ar faltou naquele momento.

Ficamos ali parados, nos olhando profundamente eu enxergava meus olhos no fundo daqueles olhos azuis piscina. Então ela falou.

Any:

Não quero nunca mais ter que viver longe de você Poncho. Não quero mais ter que viver assim, não quero te largar. Eu Te Amo Tanto.

Seus olhos brilhavam de desejo amor ternura e receio ao mesmo tempo, a puxei mais pra perto colando seus seios em meu peito peguei com as minhas duas mãos seu rosto e olhei bem no fundo de seus olhos.

Poncho:

Eu prometo nunca mais Any, nunca mais vou deixar você . Eu te Amo tanto que chega a doer, é uma dor aguda e profunda. Eu so respiro por que você respira junto o mesmo ar que eu.. EU TE AMO DEMAIS.

Ela me sorriu e limpei a lagrima que caia em seu rosto.

Any:

Quero que todas as manhãs dos meus dias sejam assim, Gloriosa.

Poncho:

Será meu amor, eu te prometo.

Então nossas bocas colaram uma na outra e nos beijamos por muito tempo, perdidos no tempo em meio ao que tínhamos dito um para o outro. Nos desejávamos muito, a eletricidade entre nossos corpos era palpável mais não mais forte que nossos sentimentos.

Não mais forte que as batidas do nosso coração acelerado, o frio na barriga o tremor que sentíamos quando estávamos grudados um no outro.

Com movimentos lentos eu a penetrava devagar, entrando e saindo lentamente dela, absorvendo tudo que aquele momento podia nos dar.

Eu estava prolongando o nosso orgasmo de todas as maneiras até não poder mais. A intensidade de prazer dos nossos corpos era coisa de outro planeta, era inexplicável eu chegava a sentir medo com tanto desejo por aquela mulher.

Chegou a uma hora em que não dava pra ser mais devagar nós dois queríamos gozar, precisávamos que nossos corpos se libertassem daquele desejo absurdo.

Eu só ouvia seus gemidos graves e altos em minha boca, nossos corpos colados sem nenhum centímetro de distante e ouvindo apenas nossas intimidades se chocando uma com a outra.

Não desgrudamos nossos lábios, nossas línguas nem por um segundo se quer até chegarmos ao clímax avassalador e terrivelmente maravilhoso.

Até cairmos ambos cansados na cama e com as respirações altas e o coração acelerado tremendo de tanto prazer e suados de tanto esforço...

Aquela mulher ainda ia me matar de tanto amor, prazer e de medo por ser tão submisso ao sentimento que sentia por ela. Eu tinha que dar um jeito em tudo eu faria de tudo para que ela não voltasse mais para o México.