- Hey, vocês demoraram - Maite reclamou para Dulce - quem era?
- Thierry Pelletier, presidente da máfia francesa - Suspirou - Bem legal ele, nos deu algumas informações sobre o Will...
- Sobre o Will? - Anahí perguntou.
- É, a máfia francesa impôs um bloqueio pra ele, pelo visto grande parte da Europa já não exporta prostitutas para ele.
- Wow - Anahí sorriu - Isso é bom.
- É ótimo - Maite concordou.
- Eu estou exausta - Dulce reclamou para Ucker - Quero ir pra casa amor.
- Tem razão, já são quase três e meia. - Mordeu os lábios - E eu queria fazer algumas coisas, sabe...
Dulce entendeu.
- Eu sei sim - e sorriu maliciosa.
Os dois se despediram de todos na mesa e estavam quase alcançando o carro, felizes e sorridentes, quando foram abordados por Angel, que vinha correndo com os saltos altos na mão.
- Esperem, me esperem! - Dizia - Eu estou cansada também, quero ir.
- Você não prefere ir com mamãe? - Ucker perguntou, sorrindo amarelo.
- De jeito nenhum, Chrisinho.
Mas Dulce, antes que Angel tentasse algo, entrou no banco da frente e tirou os saltos altos. Depois que Angel e Christopher entraram, ela ligou o som e cantarolou This Is How We Do enquanto tamborilava os dedos na janela do carro. Demorou cerca de vinte minutos até chegarem em casa. Dulce desceu primeiro e caminhou sozinha até o quarto, onde jogou os saltos em qualquer canto e começou a tirar os brincos, ainda cantando Katy Perry mas dessa vez, I Kissed a Girl. Depois disso, ela começou a descer o zíper lateral do vestido e o tirou, retirando a meia calça nude e os anéis logo após.
- Que delícia - Ouviu Ucker dizer, quando o mesmo entrou e trancou a porta.
Dulce sorriu maliciosa, observando o próprio reflexo no espelho. Ela usava um sutiã tomara-que-caia azul escuro como o vestido, e uma minuscula calcinha da mesma cor.
- I Kissed a Girl? - Ele perguntou, sorrindo divertido.
- This was never the way I planned, not my intention, I got so brave, drink in hand, Lost my discretion. It`s not what I`m used to, Just wanna try you on, I`m curious for you caught my attention. (Isso nunca foi como eu planejei, não era minha intenção. Eu fiquei tão corajosa, bebida na mão, perdi minha discrição. Não é o que eu estou acostumada a fazer, só quero te experimentar, eu estou curiosa sobre você, atraiu minha atenção) - Dulce cantarolou sensual, massageando o próprio corpo e improvisando alguns passos eróticos.
Sorriu quando viu Ucker apertar por cima da calça social seu membro ereto. Ele já estava descalço, e sem paletó, apenas de camisa social aberta e a calça. Ele parecia que ia explodir a qualquer momento. Dulce então se desfez do sutiã, libertando os enormes e duros seios para Ucker que já salivava sentindo seu membro se animar.
- I kissed a girl and I liked it, the taste of her cherry chapstick. I kissed a girl just to try it, I hope my boyfriend don`t mind it. It felt so wrong, it felt so right, Don`t mean I`m in love tonight. I kissed a girl and I liked it, I liked it (Eu beijei uma garota e gostei disso, do gosto do brilho labial de cereja dela. Eu beijei uma garota só para experimentar, espero que meu namorado não se importe. Pareceu tão errado, pareceu tão certo, não significa que estou apaixonada essa noite. Eu beijei uma garota e gostei disso, eu gostei disso) - Caminhou lentamente até ele e abaixou as suas calças. Viu ele ali, duro, pronto e delicioso.
Ucker a agarrou e a levou até a cama, onde se livrou da calça e da camisa.
- Você estava me matando de tesão - Disse rouco, fazendo Dulce encharcar.
- I kissed a girl - cantarolou, mas foi interrompida por um bruto beijo de Ucker.
Ele chupava sua lingua e seus lábios, a deixando sem ar. Seu membro duro encostava na va/gina dela coberta pela calcinha, que já latejava de vontade de ter aquilo dentro de si. Quando pararam o beijo, ambos ofegantes, Dulce notou que Ucker tinha os lábios inchados e vermelhos do seu batom, riu daquilo.
- Você não vai rir quando tiver o meu p/au dentro da bu/ceta - Disse bruto.
Dulce sorriu e levou sua mão até a cueca dele, apertando o seu membro com força.
- Ele está tão duro - Sorriu maliciosa - E isso foi porque eu ainda nem ch/upei ele com vontade.
Ucker sentiu seu membro palpitar. Estava quase morrendo de excitação. Dulce, sem aviso, o virou na cama, e ficou de quatro ainda com as pernas de cada lado do seu corpo. Beijou o canto de sua boca e mordeu o seu maxilar, tendo o cuidado de sempre rebolar para deixá-lo ainda mais louco. Desceu os beijos por todo o tórax de Christopher, observando satisfeita a cara de prazer dele. Ela tirou sua cueca sem demoras, e logo segurou tudo aquilo.
- Que delicia - Dulce repetiu o que Ucker disse, e sentiu o membro pulsar.
Começou a fazer movimentos de vai e vem lentos, vendo com satisfação as expressões que constantemente mudavam no rosto do namorado, ele estava agoniado. Estava a praticamente uma semana sem sexo e isto era o seu recorde, desde os treze anos quando perdeu a virgindade. Dulce então beijou o topo daquele membro e se assustou quando recebeu um tapa no rosto. Mas aquilo era bom, muito bom...
- Chu/pa, sua vadia - Ucker disse, sorrindo canalha - Quero o melhor bo/quete que essa boquinha gostosa já fez, se não vai ficar sem alivio.
Dulce sentiu sua va/gina se contrair. Ucker todo bruto e selvagem era uma delicia, e depois de tanto tempo sem transa, era aquilo mesmo que ela queria... selvagem. Ela colocou toda a extensão de Ucker na boca e começou a ch/upá-lo inteiro, fazendo com a lingua uma massagem em alguns cantos, e Ucker urrava toda vez que isso acontecia. Ele segurou em seus cabelos e começou a dizer coisas extremamente sujas enquanto estocava sua boca.
- Fica ainda mais gostosa pagando um boq/uete. Eu tinha pena de bater em você, mas dá pra sentir daqui a tua bu/ceta gotejando quando leva um tapa... gosta de apanhar não é? É disso que vadias gostosas como você gostam. De apanhar. Levar uma surra, de braço, e de p/au também.
Dulce não se sentia ofendida, apenas ficava mais excitada com a situação. Estava sendo dominada. Sua calcinha estava em um estado deplorável, toda socada em sua bu/nda, e encharcada. Seu rosto tinha algumas marcas vermelhas e os cabelos então, nem se fala. Estava totalmente agoniada. Queria muito ser toda fo/dida, e rápido. E então, como se lesse pensamentos, Ucker a puxou e se enfiou todo dentro dela. Dulce inclusive deu um gemido de dor, sua entrada era demasiada pequena para um membro tão grande e grosso como o de Ucker.
- Tão apertada... quente... gostosa! - E deu um tapinha no rosto de Dulce.
Ela, mais aliviada, sorriu safada e lambeu um dedo, o levando para seu clitó/ris e começou a esfregá-lo com rapidez. Ucker riu e começou a bombar dentro dela, sentindo tudo aquilo novamente, a delicia que era estar completamente enterrado em Dulce, ver sua carinha de agonia e aquele olhar de uma boa vadia sendo arregaçada...
- Tá arrombando tudo ai, né gostosa? - Dulce sorriu maliciosa - É isso que eu quero, que fique toda arrombada depois do pa/uzão do papai passar por ai - Sorriu cachorro e meteu com mais força ainda - Vai go/zar bem bonitinho no meu p/au, né gostosa - Riu e continuou a bombar.
Após alguns momentos os dois chegaram ao ápice, e ambos desmontaram na cama.
- Eu estava com tantas saudades - Ucker disse, sorrindo.
Dulce então fez algo inesperado. Se levantou e correu para o banheiro, vomitando tudo que havia ingerido no jantar. Bebidas e comidas foram todas para fora, num nojento mar de cor alaranjada.
- Mas que... - Ucker parou ao ver a cena. Era algo para se enojar.
Dulce continuava a expulsar tudo de seu corpo, desde as batatas fritas da tarde, até as bebidas do jantar.
- Mas o que foi que você comeu? - Ucker perguntou, voltando já de cueca, e segurando os cabelos de Dulce para não sujá-los enquanto ela continuava a vomitar.
Dulce se sentia terrível. Odiava vomitar, se sentia fraca e impotente. Via tudo o que comeu e bebeu sair de seu corpo tão rápido quanto havia chegado, e estava sem entender. Sempre bebia e sempre comia fast food, nunca havia passado mal por conta disso. Ucker a olhava de forma preocupada enquanto ela continuava a vomitar.
- Você é fraca para bebidas - Ele disse, quando ela parou.
Ela ficou com medo de vomitar mais, mas tinha vomitado tanto que duvidou que ainda restava algo. Ela escovou os dentes umas três vezes e entrou dentro do boxe, sem dizer nada.
- Quer ver o médico? - Ucker perguntou enquanto retornava, nu, para o banheiro.
- À essa hora? Não. - Dulce respondeu, tirando o sabão do corpo - Foi isso que você disse, sou fraca para bebidas.
- Tem certeza? Você vomitou um bocado.
- Obrigada - Dulce disse irônica e apanhou a toalha.
A ruiva se secou e vestiu uma calcinha e uma camisola curtinha de seda rosa. Ela passou perfume, penteou os cabelos, e voltou se arrastando para a cama, onde se deitou se sentindo péssima. Alguns minutos depois Ucker apareceu, usando uma cueca limpa sua que havia por ali. Ele se deitou ao seu lado e a puxou para o peito.
- Tá tudo bem, mesmo? - Perguntou, como que confirmando.
Dulce assentiu com a cabeça. Ele então beijou sua testa e ambos ficaram calados e quietos, até dormirem.