A segunda, foi trabalhosa. Todos voltaram para Miami no domingo à noite, e descansaram por poucas horas antes de acordarem para trabalhar. Foi um dia tedioso, para dizer o mínimo. À noite, Christopher ainda não tinha chegado em casa quando Dulce desceu para jantar. Quando subiu para o quarto, nenhum sinal do namorado. Mesmo estranhando, ela tomou um banho, pôs uma camisola fininha e vermelha e se deitou, com um notebook, para resolver alguns documentos. Estava completamente concentrada quando a porta se abriu e Ucker entrou, sorridente, parecendo muito feliz.
- Boa noite, princesa - Ucker sorriu e beijou Dulce, com muita paixão.
- Princesa é? - Dulxe zoou - O que te deixou de tão bom humor?
- Consegui uma carga do Will. Cocaína, das boas - Tirou a camiseta, parecendo animado.
Dulce rolou os olhos, e concentrou o seu olhar na barriga do namorado. Lambeu os lábios inconscientemente, sentindo sua calcinha molhar apenas de olhar para aquela barriga definida, sem pêlo algum, com alguns arranhões, marcas das unhas de Dulce, mas de outra forma, perfeita, e sarada. Ucker, sem notar, tirou também a calça, revelando o seu membro avantajado marcando a cueca branca. Dulce ficou de joelhos na cama e se arrastou até a frente do namorado, o atacando com um forte beijo. Ucker, mesmo surpreso, se artepiou com a precisão do beijo de Dulce, e a correspondeu da mesma forma, sentindo novamente aquela sensação que tinha apenas com ela, intesa e forte, que não o deixava parar o beijo nem pela falta de ar.
- Estou com saudades, amor - Dulce sussurrou, descendo seus beijos para o pescoço de Christopher.
- Eu também estou, ruivinha - e a puxou pelos cabelos até ficar na altura de seu rosto, onde lhe deu mais um beijo igualmente quente e intenso.
Dulce desceu suas habilidosas mãos até o membro do namorado, e se sentiu extremamente satisfeita de que ele já estivesse pronto e completamente delicioso, como sempre. Ele gemeu baixinho e disfarçado, mas Dulce notou. Sorrindo, massageou com a palma da mão naquela região sentindo, mesmo por cima da cueca, as veias de Christopher engrossarem.
- Está tão duro, amor - Dulce murmurou safada, e mordeu a orelha de Ucker.
Ela lhe deu um rápido selinho e desceu os lábios para a barriga dele, beijando cada pequeno centímetro até chegar onde realmente queria, uma região que estava tão dura que ela se surpreendeu que não rasgasse a cueca. Ela apanhou as barras da cueca dele e desceu com suavidade, mesmo estando louca para ter tudo para si. E estava ali, aquele membro duro, e pronto para ela, que sentiu sua vag/ina se contrair apenas de olhar.
- O que quer que eu faça? - Ela perguntou, fingindo inocência.
- Me ch/upa, gostosa - Ucker sorriu safado.
Dulce segurou o membro de Christopher e o alisou com o polegar, vendo, acima, as mudanças de expressões dele. Seu rosto apenas transparecia a metade da excitação que sentia. Então, devagar, Dulce beijou a cabecinha rosada do extenso e agora duro como pedra, membro de Ucker. Ele suspirou baixo, ainda segurando com firmeza os cabelos dela, sentindo toda aquela enorme onda de prazer lhe atravessar o corpo e parar bem no ponto onde Dulce agora chup/ava com maestria.
- Que boquinha deliciosa - Ucker murmurou - Ch/upa assim, com vontade!
Dulce continuava seu trabalho; ansiava em poder novamente receber um jato do seu leite favorito, o que ela mais gostava. Assim sendo, continuou a chu/par com intensidade o extenso membro de Christopher, alternando as ch/upadas com pun/hetadas precisas.
- Oh.... isso, sua vadia - Murmurou sorrindo canalha - Que delícia ruiva... que bo/quete gostoso.
Dulce sorriu safada e rebolou um pouco de quatro, do jeito que estava. Ucker agora estava de olhos fechados, empurrando a cabeça dela pelos cabelos em direção ao seu duro membro.
- Ôh... - Ele gemeu alto - Eu vou go/zar! - avisou - Ch/upa com força gostosa, toma tudo!
Dulce deu um chu/pão particularmente forte nele, e segundos depois, sentiu um líquido quente lhe descer pela garganta. Não era doce, nem salgado, era delicioso pois tinha saído do seu homem. Depois de tomar tudo, ela se sentou na cama, e depois deitou. Sua calcinha estava em um estado lastimável. Ucker tinha no rosto uma expressão de satisfação, mas seu membro continuava duro, e não ajudou quando Dulce abriu as pernas e mostrou a minúscula calcinha vermelha.
- Está toda molhada - Ele comentou, se ajoelhando na frente da va/gina de Dulce, ainda coberta pela calcinha.
Dulce gemeu quando Ucker apertou seu dedo contra sua intimidade. Sorrindo, ele rasgou sua calcinha com apenas um puxão e, com três movimentos, despiu a camisola quase transparente da ruiva.
- Está inchada - comentou risonho - isso é tesão, amor?
Dulce gemeu. Com um sorriso extremamente safado, Ucker beijou a va/gina dela e depois abriu a mesma, observando com admiração aquela parte tão molhada e pulsante. Sem mais, lambeu toda a extensão dali, enquanto ela gemeu alto.
- Uckeeeeeeeeeer...
Sorrindo, Ucker repetiu o movimento, e logo após, deu um grande chup/ão, observando, com satisfação, o rosto de Dulce se contorcer em prazer. Não demorou mais do que dois minutos; com os constantes movimentos da lingua de Christopher em sua intimidade, ela logo atingiu o ápice. Ainda ofegante, Dulce se inclinou para o rosto de Christopher quando este subiu em cima dela e a beijou com firmeza, ao mesmo tempo que apertava sua fina cintura.
- Vai me fo/der... - Dulce murmurou, Ucker estremeceu - bebê?
Sem mais esperar, Ucker enfiou dois dedos na inchada va/gina da ruiva, que deu um berro de surpresa e prazer. Satisfeito, ele enfiou um terceiro e estocou até onde pôde, vendo Dulce se contorcer e rebolar em seus dedos e, busca de um alívio que não vinha.
- Sabia que você é uma vadia? - Perguntou, fora de si - Sim, você é. Uma das piores, se quer saber - Riu - Louquinha pra ser fod/ida, não é, safada? Pois você vai tomar... e vai ver como essa boc/eta vai ficar depois.
E dizendo isso, estalou um forte tapa na bu/nda de Dulce. Agoniada, a ruiva começou a massagear os próprios seios, em busca de qualquer tipo de alívio. Vendo o desespero da namorada, Ucker finalmente enfiou seu grosso membro na entrada sempre apertada de Dulce, e soltou um gemido incontível com o choque térmico. Estava chuvoso, mas dentro da va/gina de Dulce era quente, confortável, delicioso.
- Oh - Dulce gemeu, massageando e apertando os próprios seios - Oh... isso, mais forte! Mais forte! Own... que gostoso!
Ucker riu cachorro, e aumentou a velocidade das estocadas. Dulce já não aguentava. Ele pôs seu dedo no cli/tóris de Dulce e o esfregou, freneticamente, com intensidade e força, abrindo e fechando os lábios maiores de Dulce, enquanto ela gemia sem controle, sem sentido, apenas querendo ser mais fodida, sentir todo aquele grosso membro dentro de si...
- Vai go/zar, ruiva? - Ucker perguntou, cachorro - Vai, go/za no meu p/au... ele quer um banho.
Dulce gemeu alto e chegou ao ápice; ao mesmo tempo que sentiu um longo jorro lhe invadir.
- Vamos para um banho? - Ucker murmurou.
Dulce estava ofegante, mas notou maliciosidade na voz do loiro.
- Segundo Round? - Dulce perguntou, ainda ofegante, sorrindo.
Ucker então saiu de dentro dela, se levantou, e a ajudou a levantar. Abraçados, aos beijos, entraram no banheiro e o trancaram, depois entraram no boxe e ligaram o chuveiro, ainda aos beijos.
- Ele se anima rápido - Dulce comentou, sentindo o membro já duro de Ucker lhe tocar na barriga.
- Só por você - respondeu, beijando o pescoço de Dulce, e a imprensando contra a parede - Só para entrar nessa bo/cetinha quente e apertada pra cara/lho...
Dulce sentiu um forte arrepio ao ouvir isso. Gemendo, sentiu ser suspensa contra o frio azuleijo, e transpassou suas pernas ao redor da cintura do namorado.
- E o seu p/au? - Dulce murmurou, ao pé do ouvido de Ucker - Tão grosso, tão grande, tão duro... - Ele estremeceu - Awn, você fode tão bem, amor... tão gostoso.
Ucker sorriu, e começou a dedilhar a vag/ina de Dulce.
- Então você gosta do meu p/au? - Perguntou, cafajeste.
- Awwwwwwwn - Dulce gemeu, quando o primeiro dedo de Christopher lhe invadiu.
- Quanto você gosta dele, Dul?
- Mu-muito...
- E o que você quer que eu faça?
Dulce gemeu alto, muito alto.
- Quero um tapa - Murmurou, extremamente excitada.
- Aonde, Dulcinha? - Ucker perguntou, sorrindo malicioso - Aonde você quer levar um tapa?
- No rosto... - Dulce gemeu alto quando o segundo dedo de Christopher lhe adentrou - Quero um tapa bem forte no rosto, amor...
Ucker riu e assentou um tapa na cara de Dulce, e esta rebolou mais forte em seus dedos.
- Minha ninf/eta - Ucker murmurou - Gosta de apanhar?
Dulce assentiu, manhosa, e recebeu um outro tapa, na bu/nda, seguido de outro, no rosto, e mais um, no outro lado da b/unda. Então, sem aviso, Ucker enfiou o seu membro dentro dela.
- Você, sua vadia gostosa - Ucker murmurou, metendo freneticamente e com força na entrada da ruiva - Tem a bo/ceta mais gostosa que eu já meti... eu vou arro/mbar você, sua vadia!
Dulce gemeu, e começou a rebolar, cada vez que Ucker entrava fundo nela. Estava louca de tesão, tudo o que queria era ser fodida com força, sem se importar se no dia seguinte estaria ardida, só queria ele.
- Awn... que gostoso amor! Mete bem fundinho... mete na minha bo/cetinha!
Ucker, excitado ao extremo, beijou Dulce e levou seu dedo ao clit/óris dela, o esfregando freneticamente, até sentir espamos pelo seu corpo, e ao mesmo tempo em que despejava todo o seu líquido dentro da ruiva, sentiu o dela deslizar pelo seu membro.
- Eu amo nossas fodas - Ucker murmurou, ofegante - E eu amo você.
DEDICADO À LALIS, LUNA E BIANCA COELHO ❤