Fanfic: Confident. 🔫🚫 | Tema: Vondy

Sem dó, tampouco piedade, Ucker enfiou todo o seu membro na intimidade até então virgem de Dulce. Ela soltou um grito estridente, a dor era insuportável e parece que a cortava no meio, ele sorriu em meio aos gritos dela e se abaixou chupando um de seus sei.os com vontade. Ela gritava e chorava, que porra de prazer era aquela? Não sentia nada disso! Apenas dor, dor e mais dor! 

- ESTÁ DOENDO, PARA COM ISSO!

- É PARA VOCÊ VER QUEM MANDA, CADELA! - Bombeou com mais força fazendo ela soltar mais e mais gritos em meio ao choro que não parava. Ela soluçava e gritava a cada estocada que ele dava, estava ficando insupórtavel.

- EU NÃO VOU AGUENTAR SEU ESC·RO·TO!

- VAI SIM, PU·TA AGUENTA MAIS DO QUE ISSO!

- EU TE ODEIO! EU TE ODEIO CHRISTOPHER UCKERMANN!

- FO·DA-SE, RUIVINHA. - Sorriu - PU·TA QUE PAR·IU VOCÊ É GOSTOSA EIN!

- SEU MONSTRO! VOCÊ VAI DAQUI DIRETO PRO INFERNO!

- SE NÃO SE CALAR VOCÊ VAI DAR UM OI PRO CAPETA ANTES DE MIM!

Dulce por fim, se calou e chorou em silêncio. Quando menos esperou, a dor cessou e sentiu um alivio. Olhou, ele havia saido de dentro de si. Ele mexeu um pouco no próprio membro e mirou no rosto da ruiva, mas seu esper·ma jorrou para os seios dela.

Após um tempo ele se deitou ao lado dela, sem perceber que ela estava muito distante.

- Amanhã eu vou dar uma festa - Disse, ofegante - E eu quero você lá.

Em um movimento ágil, Dulce alcançou a arma e se levantou. A dele estava perto de suas calças, e nu ele estava sem elas. Ligou o silenciador e destravou a arma. Só um aperto e seu sofrimento estaria no fim. Estaria livre de toda essa merda. Chutou a calça de Christopher para perto do banheiro, e o loiro a olhou assustado.

- Isso se você estiver vivo - Sorriu, animada.

- O que pensa que está fazendo, vagabunda? - Falou realmente com medo.

- Estou finalmente e realmente me tornando livre. Você sabe o quanto doeu? Eu te pedi pra parar inúmeras vezes, mas você só pensou no próprio prazer e quase me matou de dor!

- VADIAS FORAM FEITAS PARA SENTIR DOR - Ele gritou. E num reflexo por conta do susto, Dulce atirou em sua direção.

- AI CAR·ALH·O! - Ucker sentiu quase que instantaneamente a dor em seu braço esquerdo. Olhou o local e jorrava muito sangue - FICOU LOUCA SUA FILHA DE UMA PU·TA? - Ele se levantou possesso de ódio e caminhou em direção à Dulce.

- EU TE ODEIO! - Ela gritou e chutou bem no meio das pernas dele, que caiu no.chão de tamanha dor- ISSO AI NÃO É NEM UM TERÇO DA DOR QUE EU SENTI, MIS·ERÁ·VEL! - Gritou e atirou mais uma vez, mas dessa vez errou.

Ucker se levantou mas acabou caindo na cama perdendo muito sangue por conta do tiro. Dulce num rápido movimento colocou sua calcinha e se jogou em cima dele na cama, sentando em sua barriga e ficando com uma perna de cada lado do toráx bem definido dele. 

- SAI DE PERTO DE MIM, SUA PUT·A MAL CRIADA! - Ele gritou sentindo sua cabeça girar.

- CALA A BOCA, EU AINDA POUPEI A TUA VIDA! - Ela devolveu. Pegou o pequeno pedaço de tecido que estava amarrado em seu braço e amarrou na boca dele. - Isso vai te manter caladinho!

Se levantou com um belo de um sorriso no rosto e foi até o banheiro. Revirou tudo até que conseguiu uma caixa de primeiros socorros. Voltou ao quarto e encontrou Ucker quase que inconsciente. Ficou na mesma posição de antes e pegou dois pedaços de ferro que tinham ali dentro. Sorte que a bala tinha sido de raspão.

- QUANDO EU PUDER, EU VOU ESTOURAR OS TEUS MIOLOS! - Ele gritou revoltado.

- OLHA A MINHA CARA DE MEDO DE VOCÊ - Zombou.

- VOCÊ VAI MORRER, VADIA. E EU VOU TER O PRAZER DE FAZER ISSO!

Ela limpou os ferimentos com gases e depois passou um remédio que tinha ali. Ao ver o nome, sorriu.

- PIROU? ESSA PORRA ARDE, VOCÊ NÃO VAI COLOCAR ISSO EM MIM!

Dulce sorriu e despejou todo o pote em cima do machucado. Ucker urrou de dor, Dulce sorriu maníaca. Enfim ele estava em suas mãos, sofrendo ao menos um pouco do que ela sofreu. Ela limpou um pouco do sangue e fez um curativo com gases e esparadrapo. Logo depois se levantou e jogou a arma na barriga do loiro.

- Vai! - Mandou - ME MATA AGORA! ESTOURA OS MEUS MIOLOS!

Ele se levantou e apontou a arma bem para o meio da testa dela, estava possuído de raiva.

- ME MATA! - Ela berrou - NÃO OUVIU? ME MATA LOGO DESGRAÇADO! - Gritou mais alto ainda. 

Ele ligou o silenciador da arma e destravou-a. Dulce fechou os olhos.

Por um momento, em sua cabeça, passou os seus momentos de vida boa. Quando vivia com sua mãe e seu pai, com uma bela vida pela frente, sem preocupações, sem nem passar pela sua cabeça no que sua vida se transformaria. Nesse inferno. Nessa droga! Ela odiava, odiava, odiava Christopher Uckermann. Que ele fosse para o inferno, que morresse carbonizado, que fosse para a puta que o pariu.

Mas infelizmente nada do que pensasse ao seu respeito traria sua antiga vida de volta. Aquela vida onde estudava, onde seu irmão era um ciumento com ela, onde viviam em uma bela casinha no centro de Miami, quando seu pai e sua mãe lhes desejavam boa noite antes de dormir, quando sua vida simplesmente não era essa droga que era agora. Lembrou-se das ultimas palavras do seu pai antes de morrer naquele hospital por uma bala alojada no pulmão.

" - Filha - Ele disse - A vida é o bem mais precioso. Nunca, nunca mesmo deseje a morte. Eu te amo, eu amo todos vocês "

Sem querer deixou algumas lágrimas escaparem. Pelos seus calculos já fazia pelo menos dois minutos desde que havia fechado os olhos. Por um momento não quis morrer, quis ficar nessa terra, horando as ultimas palavras do seu pai. Mas era tarde demais - Ela sabia disso - havia deixado Christopher possesso de ódio. Era o seu fim. 

Mas não. No lugar do barulho de um tiro, foi ouvido a arma sendo travada. Ela abriu os olhos e encontrou Christopher de cueca e camisa social, vestindo a calça. Ele estava com uma expressão indecifrável.

Ela ficou parada no mesmo lugar, e depois de pronto ele virou para ela e, com uma voz rouca, avisou :

- Mando te buscar às oito da manhã. - E saiu do quarto sem mais nada dizer. 

Dulce caiu de joelhos e começou a chorar por estar assim tão perto da morte. Porque ele lhe poupou? Ele poderia tê-la matado ali naquele momento, mas não o fez. Dulce resolveu que a noite havia acabado. Entrou dentro do banheiro e tomo um banho, se enrolou com um dos roupões de lá e saiu do banheiro. Tomou um susto quando viu uma enorme quantidade de sangue nos lençóis, tanto de sua virgindade perdida quanto do machucado de Ucker. Trocou os mesmos e colocou os sujos para lavar. Saiu de roupão mesmo do quarto, rumo ao " seu ".

Passou despercebida pela festa que ainda rolava solta, passou rápido por lá e pelo corredor, assim que entrou no quarto se jogou em cima da cama e começou a chorar sem controle.

Ucker chegou na mansão puto de raiva. Quem aquela maldita achava que era para lhe acertar um tiro no braço? Sorte que foi de raspão, do contrário ela seria uma vadia morta. 

Estacionou o carro de qualquer jeito na frente da casa, depois algum imprestável dos seus inúmeros capangas fariam o trabalho de guardá-lo. Subiu as escadas e andou pelo corredor até o seu quarto, entrando e batendo a porta com força. Rasgou a própria camisa e olhou o machucado na frente do espelho.

Ela lhe deu a chance de ser morta e ele em outra hipótese faria isso sem hesitar. Mas algo nas lágrimas caidas em seu rosto o disse que aquela não era a hora da vadia dar um oi pro capeta. E outra, ganharia uma grana preta vendendo ela na festa, e isso não iria acabar por causa da mal criação da vadiazinha ruiva.