Na mesa do jantar, só estavam Christian e Maite. Dulce se sentou e pôs Drew no colo, servindo-se de arroz, salada de legumes, frango e batata frita.
- Ei cara - Christian fez graça e Drew riu.
Dulce começou a dar comida ao pequeno, mas em pouco tempo ele já estava metendo a mão no prato e colocando tudo na boca, o que fez Dulce desistir e apenas tomar seu suco enquanto o observava.
- Ele está crescendo rápido. - Christian comentou.
- Sim - Dulce suspirou - em pouco tempo o meu bebê vai fazer dois anos.
- Dois anos e já fala pra caramba - Ucker comentou.
- É, ele começou a falar bem cedo. Nem tinha um ano e já pedia as coisas. - Dulce riu se lembrando.
Ucker se sentiu mal, o que não daria para estar presente nesses momentos de Drew?
- Lila está livre amanhã, Ucker. - Maite disse, para provocar.
Um silêncio constrangido tomou conta da sala.
- Livre? - Ucker perguntou depois de um tempo.
- Para o jantar de vocês. - ela continuou, olhando Dulce de esguela - a chamei para vir hoje, mas ela estava com dor de cabeça.
Ucker suspirou e continuou a comer em silêncio. Dulce estava louca para que Drew terminasse de comer e ela própria pudesse beliscar algo, mas toda a fome sumiu em questão de segundos. Assim, quando o pequeno terminou o seu jantar, a mãe lhe deu suco de laranja e os dois subiram sem dizer nada.
Depois de ter colocado Drew para dormir, Dulce foi para o próprio quarto. Tomou um longo e refrescante banho com óleos de menta e hortelã, depois colocou um minúsculo e confortável baby doll preto para se deitar. Penteou os cabelos, escovou os dentes e ligou a tv. Ligou o ar-condicionado e deitou na cama, sentindo-se mais do que idiota por realmente estar com ciúmes de Christopher. Afinal, o que eles eram? Pais do Drew, sim, nada mais do que isso.
O celular vibrou e ela rapidamente o pegou. Era Thierry.
- Dulce? - ele perguntou quando ela atendeu - Ora, quanto tempo.
Dulce gemeu de alívio ao ouvir a voz de Thierry.
- Perdão, Thierry - ela suspirou - É o trabalho.
-Sei como é, filha - Dulce sentiu uma enorme onda de prazer ao ouvi-lo lhe chamando de filha assim, tão espontânea e carinhosamente - Como meu netinho está?
Thierry havia pegado o hábito de chamar Drew de neto. O pequeno até chamava-o de vovô.
- Muito bem, sabe, ele completa dois anos no próximo mês.
- E claro que eu estarei por ai para comemorar - ele garante - novidades?
Dulce rolou os olhos.
- Não voltei com o Uckermann, se é isso que o senhor quer saber.
- Era exatamente isso que eu queria saber, obrigado - ele gargalhou.
Dulce riu e apertou os olhos.
- Tenho saudades. - ela disse.
- Oh minha filha, também tenho - ele sorriu - Sabe que pode recorrer a mim sempre, não é?
- Está falando de Will?
- Soube o que aconteceu à sua casa.
- Ah.
Dulce não soube o que dizer. Não esperava que Thierry soubesse.
- Quando ia me contar?
- Pretendia nunca fazê-lo - ela admitiu - Não quero preocupá-lo, foi uma coisinha à toa.
- Onde vocês estão?
- Divididos. Annie, Zach e Julian estão em um hotel, enquanto eu, Louis e Drew estamos na casa do Uckermann.
Silêncio.
- Você me disse que não tinham voltado.
- Não voltamos - ela disse com simplicidade. - Estamos apenas hospedados na casa dele.
- Ele sabe que é pai do menino?
Dulce sorri.
- Sim, ele o ama. É mútuo, na verdade.
Thierry ri fraco
- Espero que ele não se esqueça do vovô. - brincou.
- Ele não vai. - garantiu - O senhor realmente vem para o aniversário dele?
- Vou, com toda a certeza. - Ele disse, sério - Só não espero ter que ficar na casa do Uckermann.
- Não precisará, até lá minha nova mansão estará pronta.
- Eficiente, muito bem - os dois riram - Querida, tenho que desligar.
- Mas já? - ela fez bico.
- Sim meu bem. Cuide bem do meu neto, se cuide. Não deixe Uckermann te derrubar, nem ele nem ninguém.
- Sou forte, pai. - ela disse a ultima palavra, cheia de emoção.
- Te amo, filha. Se cuida.
Eles se despediram e a ruiva desligou. Nem deu bem cinco minutos e a porta foi aberta. Com o susto, a ruiva deu um pulo e um grito.
- Não acorde todos na casa - Ucker disse.
Ele estava sem camisa e com uma calça de moletom.
- O que você quer aqui? - ela perguntou ficando de pé.
O p·au de Ucker endureceu. O short de seda preto era tão curto que poderia ser uma calcinha, e a blusa era muito, muito transparente.
- Eu vim ver como você estava, mas parece que estava no telefone.
- Sim, estava falando com Thierry.
- Thierry? - ciumento - não conheço nenhum Thierry.
Dulce suspirou.
- Conhece sim, Christopher. Thierry Pelletier, presidente da máfia francesa.
Ucker ficou embasbacado.
- O Sr. Pelletier te liga a essa hora da noite?
- Claro, ele é como o meu pai. - ela suspirou novamente - Ele quem me acolheu na frança quando aconteceu tudo aquilo.
Ucker rapidamente sentiu uma pontada de culpa.
- Então você convivia com a alta sociedade na França? - ele mudou de assunto.
- Sim - Dulce deu de ombros - Thierry sempre me tratou como filha e sempre tratou o Drew como neto. Sabe, tem um carinho muito especial por ele. Sou muito grata a Thierry, sem ele eu estaria muito ferrada.
- Sou grato a ele também. - Ucker disse, e então sorriu.
Dulce ficou confusa.
- Está sorrindo por que?
- Estou lembrando do que aconteceu na noite depois que conhecemos Thierry.
Dulce corou e jogou uma almofada em Christopher.
- Você é mesmo muito tarado, idiota. - ela disse, rindo de leve.
Ucker deu de ombros e riu.
- Posso te mostrar uma coisa? - perguntou com uma carinha inocente.
Dulce o olhou desconfiada, mas assentiu. Ele se aproximou dela e a agarrou pela cintura, fazendo o coração dela bater mais forte. Então ele pegou a minuscula e macia mão e adrentou em sua calça.
- Olha como ele tá. - Ele sussurrou roucamente no ouvido da ruiva, enquanto a mesma já estava em estado de choque - Foi só por te ver nessa roupa minúscula.
Dulce engoliu em seco. O membro de Ucker estava muito, muito duro e muito, muito grande.
- Sinta - ele disse novamente - Como ele fica duro por você.
Dulce apertou de leve e Ucker teve que se aguentar para não gemer alto.
- Christopher, sai daqui - ela falou tirando a mão de dentro da sua calça.
- Dulce, para de se fazer de dificil.
Dulce o encarou incrédula.
- Me fazendo de difícil? - ela repetiu.
Ucker engoliu em seco e rapidamente pensou em um jeito de contornar a situação.
- Nós dois estamos excitados e tudo o que eu mais quero na vida é te foder, porque dizer não?
Ela o encarou por meio segundo.
- Seja minha, Dul - ele sussurrou agora a puxando novamente para si e beijando seu pescoço. - Por essa noite vamos esquecer de tudo, e vamos só foder.
Como se Dulce não pesasse nada, ele a jogou na cama e se deitou em cima dela para beijar seu pescoço.
- Ok - ela finalmente respondeu - Mas com uma condição.
Ucker a encarou confuso.
- Pode falar.
Dulce estava com a calcinha molhada e os bicos de seus seios apontavam na blusinha de seda então, para que negar que queria ser fodida por Ucker? Mas há tanto tempo ela não o sentia, e tinha um enorme desejo.
- Seja selvagem.
SÓ O QUE EU TENHO A DIZER É:
IS IT TOO LATE NOW TO SAY SORRY? 🎶
ESTAVA DE FÉRIAS, PLEASE NÃO ME MATEM.
DEVO DUAS MARATONAS A VOCÊS, VOU PAGAR COM JUROS.
AGAIN, PLEASE NÃO ME MATEM.
OBRIGADA POR TODOS OS FAVORITOS E PELOS COMENTÁRIOS (MESMO AQUELES ME XINGANDO PELA FALTA DE CAPÍTULO. SOU UMA PESSOA, COM FAMÍLIA, AMIGOS, CRUSHS E VIDA FORA DA INTERNET. ALÉM DO MAIS, SE TODO MUNDO ESTÁ DE FÉRIAS PORQUE NÃO EU?)
VOU VOLTAR LOGO E MARCAR CERTINHO A MARATONA.
TALVEZ VOCÊS JÁ NÃO ME AMEM, MAS EU AINDA AS AMO.
YEP, OBRIGADA POR TODAS AS CONQUISTAS. ❤
TALVEZ ALGUMAS PESSOAS NÃO COMENTEM POR (ORGULHO, RAIVA?) MAS VOU RESPONDER OS COMENTÁRIOS.
BEIJOS! ❤