Entraram na cabana aos beijos. Era extremamente aconchegante por dentro, com três cômodos: um quarto-sala, dividido com a cozinha com uma bancada americana e um banheiro com piso de madeira. Ucker não perdeu tempo e jogou a ruiva com delicadeza em cima da enorme cama boxe, decorada com lençóis roxos.
- Minha cor favorita - ele sorriu.
Dulce abriu um sorriso mágico e o puxou para mais um beijo. Nada importava naquele momento, ela esperou demais por aquilo, pelo momento que poderia beijar o homem da sua vida que agora ela sabia: era Christopher.
- Dulce... - ele balbuciou enquanto começava a tirar o casaco e o sapato. - me desculpa por tudo. Eu quem fiz da sua vida um inferno, você não merecia nada disso.
Dulce apenas sorriu diante daquelas palavras e se apressou em tirar as jóias e os sapatos e os largar no chão próximo da cama.
- Eu sinto tanta a sua falta, pequena - ele disse lhe fazendo carinho na bochecha - sinto falta do seu beijo, de cada pedacinho do seu corpo... você é tão magnífica..
- Desde quando você fala a palavra magnífica? - Dulce riu - Achei que em seu dicionário só haviam palavras como fo•der e gost•osa - Dulce debochou.
- Eu tô tentando criar um clima aqui, pode ser? - Ucker revirou os olhos. Dulce riu e puxou sua nuca iniciando mais um beijo cheio de saudades.
As mãos de Ucker não ficaram paradas e foram direto para o decote da ruiva, que ele separou e a ajudou a tirar as mangas. Dulce sentiu arrepios em sua espinha quando a grande palma de Ucker se espalhou pelos seus seios e os apertaram levemente.
Separando o beijo, Ucker desceu os olhos e sorriu.
- Você está ainda mais linda - e deu um beijo no seio direito de Dulce, fazendo-a arquear.
Com a outra mão ele fez carinho no seio esquerdo, enquanto Dulce ge•mia baixinho, quase tímida.
- Tô morrendo de saudade de você, ruivinha. Não dá pra esperar.
E assim, com um só movimento, ele arrastou a calcinha de Dulce para o lado e abaixou as próprias calça e cueca.
- Eu te amo, Dul. - ele murmurou e enfiou seu pa•u na entrada de Dulce.
Dulce deu um pequeno grito de espanto, uau... tinha esquecido como Ucker era bem-dotado. Uma pequena ardência seguida de uma dor aguda transpassaram seu corpo.
- Te machuquei? - ele perguntou, arqueando as sobrancelhas.
Dulce negou com a cabeça e aos poucos, afrouxou a expressão.
- Continua. - murmurou.
Ucker sorriu cauteloso e se enfiou inteiro, suspirando ao sentir a quente carne de Dulce lhe envolver com tanta perfeição, como se tivesse sido moldada para isso. Começou com movimentos lentos e certeiros, que logo se transformaram em frenéticos, em meio a beijos apaixonados e gemidos de Dulce.
- Eu te amo Dul, te amo muito - ele dizia, enquanto metia com determinação.
Um pequeno estímulo no cli•tóris foi o suficiente pra Dulce explodir, e Ucker logo em seguida.
Ambos caíram exaustos na cama e fecharam os olhos.
- Deus, Dul... Você é perfeita.
Dulce sorriu e rolou para o lado para o abraçar.
- Senti falta disso - admitiu tímida - mas, não sei, Ucker... que tal tentar como antigamente?
Ucker abriu os olhos e a fitou: ela ainda estava de vestido e calcinha, e ele, completamente nu, apenas de meias.
- Como assim?
Dulce corou e sorriu maliciosa.
- Assim, ó. - e se levantou.
Tirou o resto de suas roupas, inclusive a calcinha, e desfez o penteado. Estando inteiramente nua, se ajoelhou no chão e chamou Ucker com o dedo. O loiro, meio atordoado, tirou as meias e chegou perto da ruiva, tão perto que podia sentir a respiração dela em seu membro.
- Uau - ela exclamou, agora analisando de perto aquele impressionante membro. Nostálgica, ela o segurou firme e plantou um beijo na cabecinha.
Ucker gemeu rouco e engoliu em seco. Não acreditava que ali, finalmente, Dulce iria fazer aquilo.
- Não seja mulherzinha, Ucker - Dulce sorriu de lado - Ainda somos Dulce e Ucker. - e piscou.
Ucker entendeu o recado e sorriu cafajeste.
- Eu sei que você tá doida pra me chu•par, ruiva. Pra quê esse charme?
Dulce gargalhou.
- Agora parece com o Ucker que eu me lembro. - e enfiou todo o p•au na boca.
Por pouco, Ucker não se engasgou. A boca quentinha e pequena de Dulce era perfeita para um boq•uet•e bem feito. Ela sabia todos os seus pontos de prazer, e quase como se lesse a sua mente, massageou suas bolas enquanto engolia seu pa•u como uma maldita Mia Khalifa.
- Chu•pada gostosa, Dulce... Po•rra! - gemeu rouco - Engole mais, eu sei que você gosta!
Dulce sentiu um forte formigamento no meio de suas pernas e tirou a boca do membro de Ucker.
- Faltou uma coisa.
Ucker sorriu.
- Minha vad•ia.
Dulce sorriu de lado e continuou seu boqu•ete e sua punh•eta, dando seu melhor e saboreando cada momento. Se sentia uma depravada ali, enquanto Ucker falava coisas sujas que a incentivavam. Era uma das cenas mais eróticas de sua vida, e ela amava isso.
- Dul, amor... vou goz•ar - Ucker avisou, engasgando.
Dulce intensificou seus movimentos e tirou a boca bem a tempo do jato de sêm•en parar em seus seios. Olhou para cima e a cara de satisfação de Ucker era anormal... Estava de olhos fechados, com o cenho franzido e a boca aberta, saboreando o momento. Passados alguns segundos, abriu os olhos e viu Dulce ali, de joelhos, ainda limpando os resquícios de por•ra em seu pa•u, com a língua.
- Onde você aprendeu isso? - ele perguntou, boquiaberto.
- Isso importa? - Dulce riu.
Ucker sorriu e a ajudou a se levantar.
- Vira pra bancada, e se inclina.
Dulce obedeceu prontamente, sentindo a formigação em seu centro se intensificar. Ucker deu um longo beijo no meio de suas costas, fazendo cada pelo do corpo da ruiva se arrepiar. Com a mão esquerda, segurou os cabelos dela em um rabo de cavalo, e com a direita, começou a estimular seu inchado cli•tór•is.
- Agora você vai ser bem fod•ida. - ele sussurrou, e meteu nela de uma só vez.
Dulce deu um grito tão alto que com certeza foi escutado a quilômetros dali. Já havia se esquecido da sensação que estar com aquele homem lhe causava. Foi no céu e voltou no período que ele esticou forte e duro, duas vezes.
- Me diz, Dulcinha - ele começou provocativo - Algum francês já te comeu desse jeito?
Dulce não conseguia nem raciocinar, quanto mais responder.
- Arrebita mais essa bun•da pra mim - Ucker pediu - Não, né? Porque só quem consegue te satisfazer sou eu. Essa boc•eta só sossega quando o MEU p•au tá dentro dela.
Dulce estava numa sofreguidão só. Inclinava ainda mais o corpo para trás, tentando obter mais e mais daquele p•au grosso e duro, somente dela.
- Você é gostosa pra cara•lho, Dulce! - ele gemeu, estocando como um animal - A melhor cena da minha vida é ver você gem•endo pedindo pelo meu p•au.
Dulce não se aguentava mais de tanto tes•ão. Ela gostava mais desse tipo de se•xo, selvagem, animal, sem piedade. Gostava de sentir o enorme p•au de Ucker lhe tocando o útero e gostava de ser xingada assim na cama.
- Eu estou quase lá... - ela gem•eu, descendo a mão e a pousando em cima da de Ucker, o ajudando com os movimentos frenéticos em sua boc•eta.
- Go•za, Dulcinha. - ele sussurrou em seu ouvido - Gem•e bem gostoso pra mim, meu amor.
E assim, Dulce não aguentou mais e se entregou ao prazer, sendo seguida por Ucker. Ele caiu por cima dela e os dois ficaram assim, recuperando o fôlego, em cima do balcão da cozinha.
Mesmo exausta, Dulce não era feliz assim em muito tempo.