Fanfics Brasil - 20° Capítulo: Inauguration. Confident. 🔫🚫

Fanfic: Confident. 🔫🚫 | Tema: Vondy


Capítulo: 20° Capítulo: Inauguration.

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- Você não vai. - Ucker disse.

- Quem é você pra me dizer onde eu vou ou não? - Dulce disse, apareceu, usando um short jeans, uma bota com salto preta, uma camisa preta um pouco maior do que o short e um blazer dourado.

- Seu tutor - Disse, debochado.

- É a inauguração da minha boate, e eu vou se eu quiser.

- Olha aqui garota, você não me provoca!

Ucker usava uma calça como sempre quase mostrando toda a cueca, uma camisa preta e um casaco de couro da mesma cor, além dos supras vermelhos e o cabelo arrumado. 

- Eu ainda nem estou, Uckerzinho - Ironizou. - E agora vamos ou chegaremos atrasados!

- Eu já disse que você não vai!

- E eu já disse que vou. Já mandei um dos meus capangas trazer um dos meus carros, pode deixar que eu não vou contanimar o seu - Debochou. - Anahí, desce logo minha filha, não temos a noite toda não! - Gritou.

Logo Anahí desce, usando um vestido de mangas pretas curto e colado, deixando Alfonso, Christian, Jack e Christopher babando.

- Vamos com o seu carro Dul? - Murmurou.

- Pergunte ao Christopher.

Ucker respirou fundo. Passou a mão pelos cabelos e sorriu amarelo.

- Não. Vamos nos meus. Anahí, certo? Vai com o Alfonso e o Christian, Maite vai com Jack e a outra ai vai comigo.

- Porque eu tenho que ir com você? - Provocou.

- Porque sim, anda logo antes que eu me estresse pra valer contigo!

Dulce riu e levantou as mãos como se estivesse se rendendo. Saiu na frente, deixando o resto na sala.

- O primeiro que rir morre - Ucker disse e saiu atrás da ruiva.

- Ui, estressadinho - Christian disse fazendo todos rirem.

Dulce entrou no carro com calma, estressando Christopher que estava a ponto de ter um colapso.

- Entra logo nessa porra - Disse entre dentes. Dulce sorriu disfarçada.

- Uau - Ela disse assim que fechou a porta - Que mal humor.

- Não tem como ter bom humor perto de você - Grunhiu e ligou o carro, saindo da mansão e adentrando na mata.

- Ao menos tente - sussurrou.

- Tentar o quê, garota? - Confuso.

- Disfarçar seu amor por mim - E riu loucamente.

- Vai se foder - Disse cerranho os olhos procurando ver naquele breu.

- Ah qual é - Dulce provocou - Sabe que eu não posso fazer isso sozinha - Disse sexy.

Ucker parou o carro bruscamente, fazendo Dulce rir. 

- Para de me provocar, cadela - Disse a olhando.

- Mas eu já disse que não é a minha intenção, seu viado. - Brincou. E levou um tapa na bochecha esquerda. Sentiu seu sangue ferver e o ódio lhe tomar.

- Isso é pra você aprender a não me chamar de .. - Nem completou, foi interrompido pelo maravilhoso tapa que recebeu de Dulce. E logo após, um soco no braço.

- Quem você pensa que é pra me bater, seu filho da puta? - Gritou e abriu a porta do carro, saindo do mesmo.

- VOCÊ FICOU LOUCA, VADIA? - Gritou também saindo do carro.

- Louco é você por bater em mim! Eu só te digo uma coisa, Christopher Uckermann. Ouse fazer isso novamente, e juro que te mato!

- Eu é quem vou te matar, vadia ingrata - Cuspiu as palavras com raiva pelos tapas, mas mais ainda pelo orgulho ferido. - Entra nessa porra de carro.

- Eu vou a pés.

-É claro que vai - Ironizou - Entra agora.

- NÃO VOU ENTRAR EM PORRA NENHUMA, ESTÁ CLARO? 

Ucker andou até ela, abriu a porta do carro e a jogou lá dentro. Deu a volta e entrou no banco do motorista. Dessa vez, esperto, trancou as portas. 

Quando chegaram na balada, estavam faiscando de ódio um pelo outro. Christopher estacionou ali perto e destrancou as portas. Apressada Dulce saiu e começou a andar, mas parou ao sentir as fortes mãos a puxando pela cintura. 

- Se comporte, vadia - Disse sorrindo.

- A sua mãe, que colocou essa desgraça no mundo - Disse com raiva.

- Quando chegar em casa vamos corrigir essa sua boquinha suja, não? - Falou com ironia. Dulce engoliu em seco 

- Eu não tenho um pingo de medo de você - Tentou se soltar, sem sucesso. 

- Deveria, menina - Disse com um sorriso perverso.

- Eu te odeio.

- É mútuo. - E sorriu. - A propósito, isso é um short ou uma calcinha jeans?

- Agora vai querer mandar nas minhas roupas também?

- Eu mando no que eu quiser. da próxima vez que sair com um short assim, eu vou te dar uma surra.

- Pago pra ver - Disse, destemida. 

Entraram na boate sem problemas, afinal, Dulce era a dona. O lugar era extremamente luxuoso, bem mais do que as de Ucker. Dulce ainda tinha esse trauma. Fora que ela não trafica ninguém, as mulheres que trabalham aqui sabem que aqui é trabalho mesmo, ganham pouquíssimo mais ela ao menos as alimento, e mantém o lugar limpo.

- Cadê as gostosas? - Ucker pergunta, provocando.

- No seu cú. - Grossa.

Ela se solta dele, mas ele novamente a puxa pela cintura.

- Não vou te perder de vista - Ele sussurra, e morde a orelha dela, causando arrepios.

- Então vem - Diz o puxando para a área do bar.

Sentaram na mesma mesa dos amigos e pediram algumas bebidas.

- Eu vou dançar. - Maite se levanta.

- Eu tô de olho. Qualquer coisa eu conto pro meu pai - Jack disse e colocou a mão atrás da cabeça.

- Vai Jack. Eu aproveito e conto que você usou fraldas pra dormir até os treze anos - Pôs a mão na boca - Ops. - Irônica, e saiu rebolando.

- Puta que pariu, treze mano? - Ucker disse e cairam na gargalhada.

- Vão tomar no cu - Jack disse estressado.

- Eu também vou, vamos Annie? - Dulce chamou Annie.

- Claro.

- Você não vai pra lugar nenhum. Olha esse short - Ucker reclamou entredentes.

- Então vamos amiga - Ignorou Ucker, e as duas foram para a pista de dança.

No meio da pista, as três arrazavam. Dulce requebrava a cintura e descia até o chão loucamente, enquanto o melhor dj da região animava tudo. Jessie, a gerente da boate deu sinal dizendo que as novas meninas estariam prontas em meia hora, e que Dulce ficasse ligada. Continou a dançar, até que sentiu duas mãos em sua cintura.

- Oi, gata - Ela se virou.

- Oi gato - Respondeu.

- Me chamo Mike.

- Me chamo Dulce.

- Você é a dona daqui? - Esfregando seu pau na intimidade de Dulce enquanto dançavam.

- Sou. - Disse meio que gemendo - Mike, se importa se eu for ali rapidinho na minha mesa? - Se afastando.

- Sem problemas, linda.

Ucker observava a cena com ódio. Literalmente soltava fogo pelo nariz. Quando viu Dulce se aproximando, preparou o seu discurso.

- O que pensa que está fazendo?

- Contando ovelhinhas - Dulce ironizou - Me divertindo, ué. - Óbvia.

- Pare de se esfregar assim nele - Disse cerrando os punhos.

- É falta de um homem, Uckerzinho - Disse debochada. - Agora me deixe ir lá sair da seca, sim? - Mandou beijinhos e voltou para a pista, após tomar toda a dose de vodka de Christian.

- Vadia - Ucker murmurou e tomou seu uísque.

Dulce voltou toda sorridente para perto de Mike, ao menos tinha conseguido fazer ciúmes a Ucker.

- Quem era? - Ele perguntou, se referindo a Ucker.

- Um amigo chato - Fez careta.

- Então, onde estávamos? - Puxou o corpo de Dulce e colocou no seu. Dulce sentiu algo a incomodando no quadril esquerdo. Oh merda. Não era a sua arma, já que sempre a guardava do lado direito.

- Mike!

- Cala a boca, vadia. Mais uma palavra e vai ser bala, está me ouvindo? - Sussurrou.

- Tudo bem - Dulce disse, fingindo medo.

Mike a puxou pelo braço a tirando da boate. Annie não viu, já que dançava enlouquecida com Mai. Ucker, viu de longe a cena. Agora sim, mataria Dulce de surra. como a cadela iria dar para outro que não fosse ele? Saiu atrás, mas se atrapalhou no meio de tanta gente.

Do lado de fora, Dulce sabia que tinha apenas uma chance. Isso sempre funcionava, e esperava de coração que funcionasse agora. Se virou rápido e acertou um chute no meio das pernas de Mike, o fazendo cair no chão. Deu um chute na barriga e outro na cara dele, chutou a arma dele para longe, sacou a sua e apontou, colocando a ponta do salto no pescoço dele.

- Muito bem, Mike. Will pode ser esperto, mas nunca será mais do que eu.

- Quando ele te pegar vai fazer picadinho de você, vadia. - Cuspiu as palavras com dificuldade, pela ponta do salto de Dulce estar em seu pescoço.

Dulce sorriu e negou com a cabeça.

- Resposta errada - e atirou. Acertou bem onde queria, no meio da testa daquele infeliz.

- O que houve? - Ouviu a rouca voz de Ucker atrás de si.

- Will, aquele amador - Disse guardando a arma.

Ucker olhou o corpo de Mike ali e entendeu tudo.

- Vamos embora. - Pegou no braço de Dulce e a jogou no carona do carro. 

- Eu quero ficar com alguém, Uckerzinho - Provocou com a maior naturalidade do mundo. Nem parecia que tinha acabado de matar alguém, ou pior, de quase ser morta.

- Cala a boca - Grunhiu e ligou o carro, andando em alta velocidade, ou voando na pista.

Dulce ligou para Annie e explicou tudo. a loira se assustou mais depois entendeu.

Quando chegaram em casa, Dulce subiu rápido as escadas e entrou em seu quarto. Suspirou e tirou o casaco e a roupa, ficando apenas de short e sutiã. Ouviu um estrondo atrás de si e viu Ucker parado na porta olhando para ela, hipnotizado.

Sem pudores, o loiro se jogou em cima da ruiva e a beijou. Um beijo intenso e cheio de tesão, a lingua de ambos suspirava pela outra e travaram uma batalha onde houve um claro empate. Ucker desceu os beijos pelo pescoço de Dulce a fazendo gemer e se arrepiar. Ele sorriu e continuou beijando até o vale entre os seios dela, e lambeu, ela soltou um gemido. Seu corpo não era mais seu e sim dele, ela não conseguiria. Não, Dulce María! O plano não é transar com ele no dia em que chegar! Pensou, e o empurrou.

- Sai do meu quarto - Disse manhosa.

- O quê? - Perguntou ofegante.

- Sai daqui, por favor.

- Não. Eu vou ficar e vou te foder, é isso que eu vou fazer.

Dulce quase gemeu só de ouvir isso.

- Olha só, quem diria. Christopher Uckermann implorando pra me comer - Negou com a cabeça, rindo - Isso se chama seca né meu bem?

- Eu vou te comer toda, cadela.

- Sai, Christopher - Disse se levantando e empurrando o loiro até a porta, onde ele saiu do quarto e ela trancou a porta.

- Abre isso, Dulce - Berrou do lado de fora - Eu não estou brincando! Abre isso.

- Durma bem, Uckerzinho - Disse e saiu sorridente para o banheiro.

Havia conseguido deixá-lo excitado e com ciúmes no mesmo dia. Ele? Ele que se aliviasse na mão.



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Autor(a): lunaoliv.

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Eram nove e meia quando Dulce acordou com alguém lhe chacoalhando.- Acorda vadia, tá com a vida ganha por acaso? - Era Anahí.- Ai sua quenga, o que você quer?- Esqueceu que vai chegar hoje sua primeira carga de maconha, ô manda chuva? - Ironizou.- É ... é mesmo! - Bocejou - Que horas são?- Nove e meia, a carga chega em qu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 736



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  • dreamblossom Postado em 26/10/2023 - 01:36:52

    Pfvr continua, li essa fanfic a muito tempo e até hoje aguardo um final

  • whyuckermann Postado em 07/10/2020 - 17:01:32

    continua, anjo!!! essa fic é maravilhosa

  • Srta Vondy ♥ Postado em 03/04/2020 - 02:19:24

    Continua pfvv 💔

  • ana_vondy_ Postado em 27/12/2019 - 13:39:26

    ahhh continua pfvr

  • carolinevondyzinha Postado em 29/08/2019 - 19:37:46

    Uauuu quanto tempo, continuaaa

  • manuzinhacandy Postado em 23/06/2019 - 19:06:02

    Continuaa... Por Favor gosto muito da sua fic!!!!

  • leninha123 Postado em 08/04/2019 - 23:13:53

    continua!!!!!!!

  • cliper_rafa Postado em 01/04/2019 - 23:26:06

    Continua, gosto muito dela

  • vondy_lkj Postado em 26/03/2019 - 00:15:38

    contiiinuuuaaaa

  • amanda.dourado Postado em 17/03/2019 - 13:09:40

    Não acredito que você voltou vey sério,continua a história pfv


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