Fanfic: Confident. 🔫🚫 | Tema: Vondy

Dulce já tinha bebido duas doses de uísque, três de tequila, cinco de martini e outras quatro de vodka. No mínimo, estava bêbada chapada muito loucona.

- Annie, eu não vou ficar sozinha enquanto o Christopher provavelmente tá se esfregando com uma vadia qualquer. - Sorriu triste. - Eu não vou ficar atrás, não vou mesmo!

- Dul, você vai se arrepender amiga, eu tô avisando! - Maite disse.

- Eu nunca vou me arrepender de me divertir. - Disse e sorriu abertamente. - Olha Mai, se aquele ali não é o Matt - mordeu os lábios.

- É sim, mas quero ele não. - Fez careta.

- Então eu quero. Ôh se quero. - Disse safada e saiu cambaleando atrás do morrno.

De longe, Ucker a observava, mas por conta do som alto não conseguiu ouvi-la. Dulce era maluca. Dulce era sem noção. Como ela era tão babaca ao ponto de se embebedar daquela forma estando sozinha na boate? Todo mundo sabe que ela anda com ele, seria morta em dois tempos. Irresponsável, essa é a palavra que define Dulce María. De longe viu e se assustou. Dulce e um cara se beijavam selvagemente .. pior estavam quase se comendo ali no meio da pista, com as mãos do cara apertando a bunda de Dulce com força. Sentiu seu sangue evaporar de raiva. Abriu espaço entre as pessoas sem se importar quem eram, mas também pouco importa, foda-se. Sacou sua arma e pressionou contra o quadril do homem que ele não reconheceu e nem desejava reconhecer, Dulce se separou dele e olhou Ucker assustada.

- Que porra é essa? - Ela perguntou, assustada.

- Eu é quem pergunto, Dulce. Que porra é essa?

Dulce coçou a nuca. Oh merda.

- Matt meu bem, pode ir buscar uma dose de uísque para nós? - Pediu manhosa, o moreno sorriu e se retirou, deixando os dois a sós.

- Você vai pra casa comigo. - Ucker a puxou pelo braço.

- Eu não vou a lugar nenhum, você não pode me obrigar a nada.

- Eu posso e eu vou. Cala a boca e anda comigo. - Grunhiu entre dentes, assustando Dulce pela sua grosseria.

- Tem Anahí e Maite. - Disse com dificuldade.

Ucker bufou. As duas estavam no mesmo estado de Dulce, seria completa maldade deixar as duas ali, com risco de serem estupradas ou coisa pior. Saou da boate com ulce e a jogou dentro trancando as portas, logo voltou buscou as duas e repetiu o processo.

- Porque você é tão mal? - Annie perguntou aluada e começou a rir so nada.

- Porque vocês estão parecendo gambás de tão bêbadas. - Disse com ódio, ligando o carro.

- Ucker o meu carro ! - Dulce disse sorrindo, como se estivesse drogada.

- Deixa ele ai. Eu vou levar vocês pra casa, suas inconsequentes! - Falou com raiva, arrancando com o carro e levando aquelas malucas para casa. 

O caminho todo foi em silêncio. Por conta da bebida as meninas adormeceram no carro, dando um imenso trabalho a Ucker para carregá-las para dentro de casa. Primeiro foi Mai, seguida por Annie e por ultima Dulce. Por esta ser a que estava mais bêbada, não acordou nem quando Ucker a jogou em cima da cama. Ele a observou e teve uma idéia maligna, sorriu com isso. Tirou os sapatos e as jóias de Dulce, depois o short, a camisa, prendeu o cabelo dela muito mal preso, depois tirou as mãos de perto do corpo dela e se afastou um pouco para observar melhor.

- Delícia. - Murmurou e se aproximou novamente.

Tirou o sutiã branco que ela usava, deixando a mostra os belos e durinhos seios dela, sorriu olhando totalmente hipnotizado, sentiu uma tremenda vontade de beijá-los e chipá-los ... mas teve de se controlar, pois estava fazendo uma " boa ação. " Em seguida ela murmurou alguma coisa e abriu os olhos bem pouquinho. Ucker a levantou com cuidado e a levou para o banheiro. Tirou a sua calcinha tentando se concentrar rm não olhar para a intimidade dela, algo impossível. Viu ali na sua frente a vagina dela conpletamente depilada e sensível, ele podia facilmente tentar algo contra ela, mas não. Não faria isso. Dulce estava ali a quase duas semanas e já não teria coragem de estuprá-la como fez da primeira vez. A puxou levemente para o boxe e colocou a água em fria, e ao ter contato com aquele gelo em seu corpo, pela primeira vez ela pareceu despertar.

- Ucker? - Perguntou confusa.

- Consegue tomar banho sozinha? - Perguntou rolando os olhos, ela negou. - Então fica quieta que eu vou dar um banho em você.

- Porquê, Ucker? - Perguntou aluada. Esses bêbados!

- Porque você está muito bêbada porra, e precisa tomar um banho, um analgésico e depois deitar. - Disse baixinho mas uma incontrolável raiva.

Ele pegou o sabonete e começou a passar pela barriga dela, subindo para o colo mas sem tocar nos seios. Desceu pelas pernas e passou por cima do bumbum dela, com cuidado, temendo acabar encostando em algo e não se controlar. Num descuido, passou o sabonete por cima do mamilo dela, que gemeu baixinho. Ucker então, extasiado pelo gemido dela, passou novamente, e depois no outro, ouvindo outro delicioso gemidinho dela. Sorriu malicioso e começou a tocar nessas partes sem o sabonete, observando-a se contorcer e abrir um pouco as pernas. Ele, sem perceber, deixou uma mão escapar para baixo das pernas delas, passando a mão ensaboada por ali. Foi a vez dele gemer sentindo uma área tão aconchegante. Dulce, sentindo algo tão bom entre as pernas, as abriu um pouco mais, mesmo sem entender muito bem o que se passava. Ucker sentiu seu pau ser expremido contra a cueca, havia se animado e agora era tarde demais. Abriu os lábios maiores dela e passou o dedo indicador por ali, a fazendo gemer alto. Sorriu e novamente estimulou o clitóris com o mesmo dedo, fazendo ela se contorcer. Puxou um pouco aquele local já extremamente molhado e inchado, e o que teve que fazer foi esfregar por dois minutos, e logo sentiu um quente líquido ser derramado por entre as pernas de Dulce. A havia feito gozar. Passou água naquela região e a enfiou novamente embaixo da água, tirando-a logo depois e a enrolando em uma toalha. Chegando no quarto, ela, meio tonta, se sentou na cama e ficou olhando ao redor, confusa. Ucker entrou no closet e pegou uma calcinha azul celeste e uma camisola de seda preta, que ela havia usado no dia do filme. Pôs com cuidado e soltou os seus cabelos, incrivelmente secos. Desligou a luz e o abajur, se retirando em seguida. Quando ia fechar a porta parou para observá-la por um momento. Ela era linda. E apenas com parte do rosto e do nobre tecido de sua camisola refletindo com a luz da lua, ficava incrivelmente mais bela.

Chegando em seu quarto, estava um pouco irritado. O Júnior ainda não havia abaixado, e aquela sensação de tesão já o agoniava severamente. Entrou dentro do boxe e se lembrou dos deliciosos gemidos de Dulce. Como ela fazia umas caretinhas engraçadas enquanto gozava, enquanto se desfazia em sua mão. Como ela gemia gostoso e franzia a testa, e quando se tocou já tocava em seu membro. Aquilo era um lixo, era assim que se sentia. Homens como ele não batem punheta, tem mil e uma vadias para se satisfazer. Mas ali estava ele : Se punhetando lembrando dos gemidos daquela ruiva deliciosa, que gozou em sua mão. Depois de satisfeito - nem tanto, mas enfim né. - se trocou e tentou dormir por horas, até finalmente cair no sono.

No outro dia, quando acordou, eram oito da manhã. Não tinha nada para fazer, fora a sua festa que só começaria à tarde. Se levantou, tomou banho rápido, pôs uma bermuda jeans, uma camisa enorme preta e os inseparáveis supras da mesma cor. Bagunçou os cabelos e desceu as escadas de duas em duas, esperando que Dulce estivesse com uma ressaca dos infernos .... não.