- Algum problema, Ucker? - Rolou os olhos.
- Todo o problema do mundo. - Cruzou os braços. - Você não vai ficar sozinha em uma sala com essas coisas. - Disse com um bico.
- Quer vir junto? - Perguntou entediada - Mas talvez você presencie cenas que não goste. - Sorriu de lado.
- Eu vou. - Falou enciumado.
- Meninas, vocês podem ficar na sala que de um em um vocês vão para a minha sala certo, gatos? - Piscou e recebeu várias cantadas.
Andou na frente e Ucker veio atrás. Pararam de frente à uma porta negra com um P na porta feito inteiramente de diamantes. Entraram um atrás do outro e se posicionaram, Ucker se encostou na mesa, de braços cruzados, e Dulce se sentou no sofá de veludo vermelho escuro que havia ali. A ruiva rapidamente tirou o casaco e amarrou os cabelos em um rabo de cavalo, isso seria muito, mas muito divertido. Depois de intermináveis dois minutos, apareceu o primeiro homem. Forte. Moreno. Olhos azuis. Sem camisa, calça jeans, como todos os outros. Dulce se levantou e rodeou o homem.
- Nossa - Mordeu os lábios ficando atrás dele - Perfeito - Apertou a bun/da dele levamente - Delícia. - Sussurrou no pé do ouvido dele.
Ficou em sua frente e olhou de relance para Christopher, pôde ver que o mesmo soltava fogo pelo nariz.
- Tira a calça - Se afastou do rapaz.
- Como quiser. - Respondeu safado e tirou a calça jeans, ficando apenas com uma cueca boxe vermelha.
- Nossa - Dulce sorriu abertamente - Você vai fazer sucesso. - Mordeu os lábios. - Mas eu preciso testar o que eu vendo - Disse safada se aproximando - Controle de qualidade, sabe?
Tocou levemente o membro do rapaz por cima do fino pano da cueca, fazendo-o arfar sem querer.
- Já chega né? - Ouviu Ucker esbravejar se aproximando. - Está contratado. - Afirmou.
- Quem vai pagar sou eu, quem vai escolher sou eu. - Dulce rebateu, firme.
- Você vai fazer mais o que? Pun/hetar o cara? Pagar um boque/te? - Cuspiu as palavras vermelho de ciúmes.
- Olha como você fala comigo, seu punh/eteiro. - Esbravejou irritada. - Como é o seu nome, amorzinho? - Suspirou.
- Bryan. - Sua voz saiu falha.
- Está contratado. - Coçou a nuca. - Vá para o salão. - Sorriu amarelo.
O homem, amedrontado, saiu da sala, deixando os dois a sós.
- Posso saber o que foi isso? - Dulce perguntou se virando para Christopher.
- Eu iria assistir você pagar um boqu/ete para outro? - Deu de ombros.
- Eu não ia pagar um boq/uete. - Murmurou irritada. - Se bem que não seria má idéia, eu aproveitava que ele é bem dotado sabe? Porque SENHOR, nunca vi um daquele tamanho - Provocou vendo Ucker bufar buscando paciência.
- Você nunca verá um pa/u maior do que o meu. - Se aproximou dela, colando os corpos.
- Pois eu duvido muito disso. - O olhou com superioridade. - O seu nem faz cócegas. - Provocou sorrindo debochada.
- Vai me deixar duro mesmo? - Sorriu maliciosamente. - Você nunca vai pagar um boq/uete pra outro, tá me ouvindo? - Ordenou bem perto do ouvido dela.
- Ah meu amor, você quem pensa. - Rebateu sentindo sua calcinha molhar.
- Não vai porque é MINHA - Disse ignorando-a - Porque isso aqui - Passou a mão pela intimidade da ruiva - É meu.
- Me solta. - Sussurrou.
- Você é minha, apenas minha. Jura que nunca se deu conta disso? Que eu sou o único que você gosta? - Perguntou beijando o pescoço dela.
Ela gemeu baixinho.
- Você me quer ruiva, como eu te quero. Desde que você voltou para aquela mansão eu te quero, você me deixa duro como nenhuma outra. Você é minha, e de mais ninguém.
Dulce sorriu disfarçada ouvindo como ele a tratava como posse. Com ciúmes. Sem prestar atenção, ele beijou seu pescoço e seu rosto, dando uma mordida em sua orelha direita.
- Eu nunca me senti assim, Dulce .. - Continuou beijando o pescoço da ruiva - Tão atraído por alguém - Tirou o cinto dela com cuidado - Tão preocupado com alguém, querendo proteger sempre ...
Dulce gemeu. Ele lhe enfeitiçava de uma forma anormal. Queria ele, queria aquele homem.
Rápido, Christopher correu até a porta e a trancou. Voltou e continuou a sua performance, tirando devagar a camiseta branca de Dulce deixando seu sutiã roxo rendado à mostra. Ucker mordeu os lábios.
- Já te disse que tenho uma tara por roxo? - Ucker mordeu os lábios, Dulce riu.
Ucker se aproximou e apalpou os seios de Dulce por cima do sutiã. Eram simplesmente tão perfeitos! Eram redondos e médios, duros, como ele gostava. Se apossou de seus lábios com vontade, cheio de tesão e desejo, sentindo seu pa/u ser esmagado contra a cueca enquanto crescia mais e mais. Levemente arrastou sua mão até o fecho do sutiã dela, onde o tirou com delicadeza.
Sem desgrudar os corpos, começou a distribuir beijos por seu pescoço, causando arrepios em Dulce. Ela gemia baixinho e ofegava sentindo sua calcinha encharcada, poder que só Ucker tinha sobre ela. Christopher beijou cada milímetro entre o pescoço e o vale entre os seios cheios de sardas da ruiva, e sorriu ao chegar naquela região. Beijou o primeiro seio com delicadeza.
Em um ato rápido, Dulce puxou Ucker pelos cabelos e o beijou com brutalidade, chocando os lábios e travando uma guerra com as línguas. Desceu sua mão para a bermuda dele e a desceu rápido, tocando e estimulando o membro de Ucker que já estava duro.
- Sem preliminares - Sussurrou, sua boca roçando a dele.
- Sem preliminares. - Afirmou, voltando a beijá-la.
Desceu a própria cueca e tirou o short de Dulce, sentiu seu membro pulsar vendo ali ela, finalmente, de calcinha e sem sutiã, pronta para ser penetrada. Por ele.