Fanfics Brasil - 39° Capítulo: I'm Better, Bitch. Confident. 🔫🚫

Fanfic: Confident. 🔫🚫 | Tema: Vondy


Capítulo: 39° Capítulo: I'm Better, Bitch.

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Depois de meia hora silenciosa no carro, os dois chegaram na boate. Desceram com a pose de fodões e andaram até o portão, onde Ucker abriu, mas Dulce entrou na frente. 

O lugar parou ao ver os dois. 

- Eu vou falar com Amy. - Ucker avisou, olhando ao redor.

- Eu quero ir junto - Dulce se prontificou, se sentindo incomodada imaginando os dois sozinhos.

- Não Dul, você fica bem aqui - Resmungou, a olhando de forma firme.

- Porquê? - Colocou as mãos na cintura - vai fazer alguma coisa que eu não posso ver? - Perguntou indignada.

- Está com ciúmes? - Riu pelo nariz - Fica tranquila, Amy não é um perigo. - Piscou sedutor.

- Eu te odeio - Dulce murmurou com os olhos semicerrados.

- Odeia não - Brincou e roubou um selinho da ruiva, sumindo no corredor.

Dulce se aproximou do bar e pediu uma caipirinha, olhando algumas vadias limparem o palco, o salão, e as mesas. Identificou ali no meio Louis as apressando para o ensaio, ele parecia um verdadeiro viado usando a bermuda pink, o suéter verde e uma boina preta.

- Louis? - Ela chamou, fazendo o gay virar e arregalar os olhos a reconhecendo.

- Ruiva? Ariel? É você? - Perguntou assustado, vendo no lugar daquela " criança ", uma mulher, e uma mulher poderosa!

- Sim! - Respondeu - Continua trabalhando nesse muquifo? - Perguntou se levantando com o copo.

- Tenho que pagar as contas - Suspirou dramático - Continua dando pro chefe?

- Eu não dou pro chefe - Falou sorrindo - Eu tenho meu próprio império. Minhas boates dão de dez a zero nessa porcaria - Cuspiu as palavras, debochada - nada contra você, Louis - Virou a caipirinha. 

- Eu concordo plenamente ruiva, essas vadias estão mais arrombadas do que a orelha de alguém que usa alargador número 8. - Falou arrumando o cabelo.

- Mas sabe qual é o problema daqui, Lou? - Perguntou, olhando ao redor - A organização. E é isso que eu vou resolver agora - Colocou o colo em cima de uma mesa e saiu, sendo acompanhada do afeminado.

Dulce saiu batendo os pés com força no chão, fazendo o clique de seus saltos se tornar ainda mais intimidador. Tirou o blusão de crochê ficando apenas de regata, e abriu a primeira porta com brutalidade, encontrando três prostitutas fazendo as unhas.

- Isso é um cúmulo - Negou com a cabeça, pegando um sutiã do chão e jogando em cima das três. - Parem já o que estão fazendo e arrumem esse chiqueiro, quero tudo arrumado em meia hora, ou estão na rua. - Olhou as três com raiva e saiu do quarto.

- Uau Ariel - Louis exclamou - Você parece até a ..

- Viúva negra? - Dulce arriscou - Você não viu nada, Lou. - Piscou e saiu, novamente com o gay atrás de si.

Passou por mais alguns quarto, inclusive o seu antigo, fazendo com que as vadias desocupadas os arrumassem, até chegar onde queria. O salão, novamente. Com certeza seria a parte mais divertida da história.

- Escutem aqui, suas vadias - Gritou quando subiu em cima do palco - Quero todas em fila, agora. - As chamou.

As prostitutas a olharam confusas, realmente não sabiam o que fazer. Estavam se entreolhando quando ouviram a inconfundível e irritante voz de Brenda, que limpava o balcão do bar.

- Quem você pensa que é pra nos dar ordens, sua vagaba? - Desafiou, debochada.

Dulce sorriu sarcástica ao ouvir o desafio. Era tudo que precisava. Tudo que precisava para mostrar seu poder, era que qualquer vadia tentasse algo. Sacou sua arma, destravou e atirou, acertando uma garrafa de espumante a trinta centimentros do rosto de Brenda. 

Todas olharam Dulce perplexas, inclusive Louis, enquanto Brenda continuava em estado de choque.

- Todas em fila, AGORA. - Gritou, fazendo as prostitutas andarem de um lado para o outro em pânico, até se organizarem em uma fila. - Muito bem, ao menos sabem o que é uma fila - Riu debochada. 

- O que você quer? - Uma outra loira siliconada perguntou.

Dulce novamente riu.

- Acha mesmo que isso importa? - Perguntou encarando a loira.

- Você se acha muito, mas não é superior a ninguém daqui. - Machucou o ego de Dulce.

- Como é o seu nome? - Perguntou. A loira se calou - Eu perguntei como é o seu nome, vagabunda.

- Amanda. 

- Quantos anos você tem? - Cruzou os braços, superior.

- Vinte e três. - Respondeu um pouco envergonhada.

- Eu tenho dezoito, e você vinte e três. Eu sou dona das melhores e maiores boates dos Estados Unidos, e você uma prostituta qualquer. Acha mesmo que eu não sou superior? - Falou, humilhando Amanda - Eu quero que mantenham esse lugar um brinco, pois se eu voltar aqui e esse lugar estiver como o chiqueiro que estava quando eu cheguei .. - Riu maldosa - Vocês vão se arrepender! - Advertiu rindo.

- Quem é você? - Jane perguntou.

- Sou Dulce Saviñón, dona das boates `Sin` e NAMORADA de Christopher Uckermann. Mais alguma informação? Não? Ótimo.

- Dul? - Ouviu Christopher a chamar - precisamos ir. - A chamou com aquele maldito sorriso de lado.

- Estou indo. - Respondeu - Estão avisadas! - Gritou para as vadias - Agora voltem ao trabalho. - Desceu do palco, onde abraçou Louis - Eu vou te tirar daqui, Lou. - prometeu.

- Acredito em você, Ariel - Piscou.

- Fica bem - Mandou beijos e saiu andando até alcançar Ucker - Até mais, Amy - Se despediu a contra gosto. Nunca gostou dessa vadia.

- Até, Dulce. - Amy respondeu seca, coisa que não passou despercebida por Dul.

Sentiu sua cintura ser agarrada pelas fortes mãos masculinas de Ucker, e se deixou ser conduzida ao lado de fora.

- Se importa se mudarmos nosso roteiro? - Ucker perguntou enquanto andavam até o carro.

- Para onde? - Perguntou curiosa.

- Pegaram o outro cara que te seguiu - explicou - Ele tá no meu galpão.

- Como sabem que era ele, se eu nem o vi? - Perguntou confusa.

- Se tiver outro cara com dois pneus furados, uma inicial W na nunca no meio de uma estrada de terra que leva ao seu galpão com outro morto, por favor, me avise. - Piscou óbvio.

- Ótimo, eu quero mesmo ver a cara do desgraçado - Disse enquanto entrava no carro. 

Christopher ligou a ferrari e arrancou, mas aquela frase ainda o pertubava.

- Então .. - começou - namorada é? - Sorriu de lado.

- Eu precisava intimidar as vadias. - Deu de ombros enquanto colocava balas extras no bolso da calça.

- Então era zoa? - Perguntou olhando a estrada.

- Bem, ah, não sei. - Respondeu confusa. Olhou pela janela no exato momento que deixavam a estrada e entravam em um matagal.

- Olha, funcionou. Até Amy se assustou. - Murmurou.

- Assustou é? Bom, muito bom saber. - Disse maliciosa, deixando Christopher sem entender nada.


***

 

Quando chegaran no galpão, Christopher abriu a porta do carro para Dulce descer, e quando a ruiva o fez, disse perto do seu ouvido:

 

- Seja fria. - Murmurou.

 

- Eu serei - Respondeu. Mas estava com medo, iria encontrar a `sua morte`. Não era todo dia que topava com alguém que a perseguiu.

 

Os dois entraram pela porta traseira, andaram por um frio e estreito corredor escuro, subiram um lance de escadas íngrimes até demais, e atravessaram um corredor com apenas uma janela até pararem na frente de uma porta de madeira. Dulce começou a tremer, atrás daquela porta certamente estava o tal homem. Mas para sua surpresa, quando a porta foi aberta, se deparou com um lqnce de escadas que descia, dessa vez para o subterrâneo. Olhou Christopher sem entender.

 

- Segurança em primeiro lugar - Deu um sorriso de lado.

 

- Porque não fez a escada pro porão no térreo? - Perguntou confusa.

 

- É tudo segurança, Dul. Agora desce - rolou os olhos.

 

A ruiva tirou os saltos e entrou pela porta, logo estranhando o frio absurdo e o forte cheiro do local. Desceu alguna degraus e começou a ouvir alguns risos que reconheceu, eram Jack e Christian. Quando finalmente todas os degraus acabaram, ela se deparou com uma cena digna de filme de terror. O lugar era simplesmente sinistro. Havia três cadeiras, duas prateleiras cheias de coisas sinistras que serviam para a tortura, além de uma mesa e várias cordas pendendo do baixo teto.

 

- Seja bem vinda - Christian sorriu malicioso. Nesse momento todos se viraram para ela, e pela primeira vez rla notou um homem amarrado em uma das cadeiras.

 

- Sabem quem ele é? - Christopher perguntou baixinho a Jack e Christian, observando Dulce olhar fixamente para o homem que agora mantinha a cabeça baixa.

 

- Se apresentou como Chaz Somers - Jack murmurou baixo, mas não o suficiente pra Dulce não ouvir, e soltar um grito de espanto.

 

- Chaz? - Perguntou horrorizada - Chaz é você? - Novamente perguntou fazendo o homem levantar a cabeça e sorrir maliciosamente. Sim, era ele!

 

- Oi, Dulcinha! - Disse com a voz de um psicopata, observando o corpo de Dulce.

 

- Chaz .. mas o que.. o que aco-conteceu? - Perguntou observando os dentes estragados que Chaz nunca teve.

 

- Contente em matar o Ryan? - Perguntou,, e cuspiu tentando acertar Dulce.

 

- Eu não matei ninguém - O olhou confusa. Aquilo estava lhe causando arrepios.

 

- E o homem que matou hoje mais cedo?

 

- Era o Ryan? - Arregalou os olhos.

 

- Era, e você o matou, vadia! - Gritou, recebendo um soco no olho que saiu do braço de Christopher.

 

Dulce se segurou para não chorar. Lembrou-se do dia em que conheceu Christopher, quando chamou os dois em sua cabeça e o loiro tentou matá-los. Ela os defendeu, e em troca quase foi morta por eles!

 

- Vamos acabar logo com isso - Christopher sacou a sua arma.

 

- Christopher, não! - Dulce pediu. - Não ..

 

- Deixa ele me matar, vagab/unda - Chaz sorriu - Will vai ficar furioso - Cuspiu no chão, perto do salto de Dulce, que ela já havia calçado.

 

- Porquê, Chaz? Porque passou para o lado do Will? Porque passou a usar drogas? Porque tentou me matar? - Dulce perguntou já com um nó na garganta. Definitivamente tinha medo da resposta.

 

- Você subiu na vida ... - Chaz começou, olhando para o nada - Deixou Alex se matando em qualquer estado do país e começou a dar pra esse ai, ficando rica! E se esqueceu de como é difícil viver na periferia .. meu pai e os pais do Rayn morreram de bala perdida pelos caras dele! - Gritou, indicando Christopher, que se mantinha de braços cruzados - E você, Dul .. sempre tão gostosinha .. deve estar toda arrom/bada né? É bom? É bom ser o brinquedinho dele? - Perguntou deixando Dulce enojada e Christopher furioso.- Você apenas se revelou .. apenas revelou a pu/ta que você é! - Gritou a plenos pulmões.

 

Dulce, cansada, bateu com força a mão na mesa.

 

- Agora chega! - A ruiva gritou, assustando todos - Christian, me passa o canivete - Disse, com um olhar bastante psicopata.

 

Christian, assustado, passou o canivete para ela, que de cara, rasgou a bochecha esquerda de Chaz em uma linha diagonal. O moreno gritou de dor, mas não derrubou uma lágrima. Satisfeita, Dulce fez outro na testa dele, não tão profundo, mas o suficiente para o rosto dele ficar totalmente vermelho de sangue. 

 

- Jack? - Ela chamou o moreno - Joga sal - Se afastou e cruzou os braços, observando Jack jogar sal nos machucados de Chaz, causando gritos histéricos desse ultimo. - Obrigada. Agora me diga, Chaz - Perguntou maliciosa - Qual as rotas dos próximos carregamentos do Will?

 

- Mas nem pensar, sua vadia! - Murmurou de olhos fechados. Seus machucados ardiam.

 

- Tudo bem. - Disse fria - Christian, me passa o alicate - Disse calma, mas causando pânico em Chaz. 

 

Quando pegou o alicate, foi para trás da cadeira, onde se encontravam as mãos de Chaz. O lugar tinha cheiro de sangue, e o único barulho que ouviam eram os saltos de Dulce e os gemidos de dor de Chaz. Rapidamente, pegou uma das mãos dele e arrancou três unhas, uma atrás da outra. Chaz soltou o grito mais alto que ela já havia escutado. Sorriu psicopata.

 

- Quais. São. As. Rotas? - Perguntou calma. - Lembre-se que ainda tem 17 unhas.

 

- Pu/taaaa! Sua cadela arro/mbada do cara/lho! -Chaz gritou morrendo de dor.

 

Dulce negou com a cabeça.

 

- Resposta errada! - Sorriu maliciosa e arrancou as outras duas unhas da mão direita. O sangue já pingava em grande quantidade - Quais são as rotas? - Dessa vez gritou, sua paciência estava se esgotando.

 

- Eu não vou dizer! - gritou com uma dor irracional - me mata logo!

 

- Chaz .. nos conhecemos desde crianças! - Disse magoada, não achava que Chaz pensava que ela era puta - Seja um bom menino, fale que eu posso tornar a sua morte lenta - Disse calma como um rio.

 

- Dulce, acaba logo com isso! - Christopher mandou.

 

- Não. - Dulce foi seca - Vai dizer, Chaz?

 

Não teve resposta. Novamente, negou com a cabeça.

 

- Christian ... o ácido. - Pediu séria.

 

O loiro a entregou um pequeno frasco com um liquido verde, seguido por luvas especiais. Devagar, pingou algumas gotas na mão normal de Chaz, e viu, com certo nojo, a pele e depois a carne dele serem destruídas pelo ácido. Chaz gritou.

 

- Eu sempre quis te fu/der, vadia! Eu sempre te achei a maior gostosa, tudo que eu queria era comer essa buce/tinha! Todo mundo sabia a pu/ta que você era, arro/mbada! 

 

Dulce pingou ácido agora nas partes sem unhas e ensanguentadas dos dedos de Chaz, sentindo mágoa e ressentimento. Por último, derramou metade do frasco sobre a mão sem unhas, fazendo Chaz urrar.

 

- Ele vai receber uma carga de helicóptero no domigo! - Murmurou - Vai ser no galpão dele, dentro da mata West, no lado norte. Segunda os caras deles vão assaltar o seu carregamento - Gemia enquanto falava - e quinta à noite vai receber uma carga de vadias, no aeroporto abandonado, no lado leste. - Disse, rápido - Agora me mata!

 

Dulce olhou para Christopher e para os outros dois. Sacou sua arma, a destravou e sussurrou :

 

- Adeus, Chaz - Disse ressentida, mas fria.

 

- Nos vemos no inferno, cadela. - Foram suas últimas palavras antes dos quatro tiros certeiros.

 

Dulce limpou algumas lágrimas ao ver seu antigo amigo ali, morto e desfigurado. Ela não se arrependia de nada. Não podia acreditar que aquele que julgava ser seu melhor amigo na verdade só queria sexo. 

 

- Limpem isso - Disse com a voz embargada, e correu escada acima, sendo seguida por Christopher.

 

Do lado de fora do galpão deixou as lágrimas escaparem, mas sentiu ser abraçada com firmeza, e apertada contra uma barriga bem definida. 

 

- Psiiiiiiiiiu - Christopher disse - Fica calma. Está tudo bem. - Beijou o topo da cabeça da ruiva.

 

Mas os dois sabiam que não nada estava bem. Agora, Will viria com força total.


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Autor(a): lunaoliv.

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

- Nós sabemos que não é verdade, Christopher. - Dulce se separou delicadamente de Ucker.- Você foi cruel - Ucker disse com um sorriso.- Não tente mudar de assunto! - Dulce falou, mas sorria.- Venha aqui - Ucker chamou. Dulce se enfiou nos seus braços - O que você quer fazer? - Perguntou enquanto abraçava a ruiva com um do ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 736



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  • dreamblossom Postado em 26/10/2023 - 01:36:52

    Pfvr continua, li essa fanfic a muito tempo e até hoje aguardo um final

  • whyuckermann Postado em 07/10/2020 - 17:01:32

    continua, anjo!!! essa fic é maravilhosa

  • Srta Vondy ♥ Postado em 03/04/2020 - 02:19:24

    Continua pfvv 💔

  • ana_vondy_ Postado em 27/12/2019 - 13:39:26

    ahhh continua pfvr

  • carolinevondyzinha Postado em 29/08/2019 - 19:37:46

    Uauuu quanto tempo, continuaaa

  • manuzinhacandy Postado em 23/06/2019 - 19:06:02

    Continuaa... Por Favor gosto muito da sua fic!!!!

  • leninha123 Postado em 08/04/2019 - 23:13:53

    continua!!!!!!!

  • cliper_rafa Postado em 01/04/2019 - 23:26:06

    Continua, gosto muito dela

  • vondy_lkj Postado em 26/03/2019 - 00:15:38

    contiiinuuuaaaa

  • amanda.dourado Postado em 17/03/2019 - 13:09:40

    Não acredito que você voltou vey sério,continua a história pfv


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