Dulce o olhou indgnada. Pensou que já tinham superado a fase em que tinha que explicar sempre que era independente, ninguém mandava nela.
- Chris, não vai discutir isso agora, não é? - Rolou os olhos - Às dez estarei pronta, foda-se o que você acha, e se você não me levar, pode apostar que eu vou dar um jeito de sair daqui. O que você prefere?
Christopher bufou, sabia que era uma batalha perdida. Irritado, se levantou bruscamente da mesa e subiu as escadas como um raio, já estava bastante ancioso sem Dulce lhe enchendo o saco com aquela mania de absoluta independencia. Não era isso que ela tinha, aquilo se chamava teimosia. Seu quarto nunca lhe pareceu tão grande. Nos pés da cama, inúmeros papéis e meias.
Suspirou passando a mão nos cabelos e abriu o closet, mergulhando no mar de supras, suas peças favoritas. Ele tinha de vários modelos e todas as cores possíveis. Seu xodó era o vermelho e dourado, de longe o seu favorito. Meio abafado, ouviu um ruido em meio ao mar de silêncio, era o seu celular, largado em cima da cama. Andou até lá e pegou o aparelho. Bufou ao ver o nome de mais um baba-ovo idiota, mas atendeu assim mesmo. Estava afundado em uma chata conversa sobre alguns carregamentos defeituosos quando a porta se abriu devagar, e uma figura baixa, alva, de longa cabeleira ruiva, entrou no quarto. Ela usava a mesma roupa e tinha um ar de interrogação. Ela se sentou na cama e ficou olhando ao redor, parando algumas vezes para olhar Christopher, e depois voltando a olhar as outras coisas do quarto. Depois de alguns minutos, Ucker finalmente desligou o aparelho.
- Está com raiva? - Ela perguntou, sem emoção alguma.
- Não. - Seco - Estou apenas estressado - Confessou.
- Eu quero muito ir - Disse tirando as sapatilhas - Não faço apenas pra te estressar. Juro.
Christopher sorriu disfarçado e se aproximou da cama.
- Eu sei disso - Se sentou ao lado dela - É tudo muito inquietante.
- Então desista! - Indagou o olhando profundamente.
- Jamais, Dulce. - Cortou.
E os dois se afundaram em um silêncio calmo. Devagar, Ucker se aproximou mais da namorada, até colar seus lábios em um beijo terno e calmo. A língua dele lambeu os lábios com gloss sabor melancia e depois se afundou dentro da boca dela, serenamente, algo raro. As mãos dele criaram vida e apertaram carinhosamente a cinturinha fina dela, que gemeu baixinho e continuou aproveitando do raro beijo calmo e intenso. Em um ato, Christopher levantou a regata dela e continuou a beijá-la ternamente, com vontade contida, com um desejo de exploração daquele corpo que ele amava. Dulce sorriu por entre o beijo e suas mãos entraram dentro da parte de trás da blusa dele, e com suas unhas, arranhou as costas do loiro. Com esse gesto, todos os pelos do corpo dele se arrepiaram, e, ainda beijando o pescoço ds ruiva, ele desabotoou o sutiã rosa delicado, nem um pouco como Dulce. Os seios da ruiva pularam ee stavam convidativos para os lábios dele, que não perdeu tempo e desceu os beijos do pescoço para o colo, e logo depois para o seio esquerdo de mamilo rosado dela.
- Tudo em você é perfeito - Ele sussurrou. Ela gemeu.
- Eu amo você. Amo. Com todas as letras, Ucker. Eu amo você. - Disse, excitada com os lábios do loiro nos seios.
O mamilo já estava endurecido, então Christopher trocou de seio e fez o mesmo processo. Quando terminou, ambos estavam um pouco maiores, e maravilhosos. Nem reparou que Dulce esfregava um pouco a própria intimidade na cama. Safado, mas querendo manter a relação calma, o loiro devagar, arrancou devagar a calcinha de Dulce. Ela era minúscula, muito minuscula, de renda cor de rosa. Estava extremamente molhada, e Christopher sentiu uma dor dentro de sua cueca só de sentir em sua mão. Sensualmente, ele aproximou seus lábios da orelha da ruiva e sussurrou:
- Se a calcinha está assim, imagine essa buce/tinha? - E mordeu o lóbulo da orelha dela.
Agoniada, a ruiva esfregou uma perna na outra, buscando alívio, mas Christopher sorriu tarado e afastou suas pernas um pouco.
- Fa-falta a saia... - Ela sussurrou.
Ele sorriu malicioso.
- Eu vou foder você de saia.
Dulce quase goz/ou só de ouvir isso. Estava muito agoniada, e começou a massagear os próprios seios. Ucker, tirou sua camisa que já estava molhada de suór, e revelou o maravilhoso abdomen que tinha. Levantou a saia da namorada e abriu mais suas pernas. Sorrindo, aproximou seus lábios da intimidade encharcada da ruiva e passou a lingua de cima a baixo, fazendo a ruiva soltar um grito.
- Eu amo o seu gosto. É tão doce... diferente - beijou delicadamente a intimidade dela.
Inesperadamente, o loiro enfiou um dedo dentro da intimidade da ruiva. Fez movimentos devagares e singelos de vai e vem, preparando o território para o segundo e terceiro dedos, que vieram logo após. Cada vez mais aquela sensação deliciosa ia preenchendo Dulce, e ela gemia baixo e fino, como uma gata, aproveitando cada momento ali com Ucker.
- Chris... - Gemeu - Oh Chris!
- Isso ruiva -- Sorriu - Geme o meu nome...
- Chris ... eu vou go/zar. - Anunciou sentindo ondas elétricas começarem a surgir em partes do seu corpo.
Christopher então, endureceu a ponta de sua lingua e adentrou no lugar onde antes estava o seu dedo, fazendo Dulce gemer longamente e seu liquido descer pelas suas pernas. Depois de limpar a ruiva, Christopher subiu seus beijos até os seios cheios de sardas da ruiva e os depositou ali com uma delicadeza que ele não tinha, mas se esforçava para agradar Dulce.
- Nunca tive um sexo assim - Ela começou - Delicado...
- Nem eu - Christopher admitiu - Mas queria mudar um pouco... você gosta? - Sussurrou.
- Eu gosto sim. Gosto muito - Sorriu terna e beijou os lábios de Christopher com vontade. Era verdade que amava o jeito selvagem e animal que faziam, mas esse momento deles estava incrivel, como se fossem um casal normal, fazendo coisas normais - Você é tão lindo. - Sussurrou massageando o membro do loiro por cima da cueca. - Eu o quero. - Sussurrou.
Animado, Ucker tirou a calça e a cueca, revelando seu membro ereto, pronto para satisfazer Dulce. A ruiva mordeu os lábios e se mexeu, mas Christopher a interrompeu.
- Hoje não temos tempo - Murmurou - Mas eu quero muito sentir você. - Se deitou na cama. - Por cima. - Sorriu malicioso.
Dulce riu baixo e passou uma perna para o outro lado do dorso de Christopher, beijando os gomos do tanquinho do namorado. Ucker sorriu e pôs os braços atrás da cabeça, se arrepiando com os beijos de Dulce. Excitada, ela sarrou sua intimidade no membro de Christopher, fazendo ambos gemer. Vendo resultado, novamente o fez, e sarrou sua entrada no p/au de Christopher, alternando entre frenético e calmo.
- Senta meu amor - Ucker sussurrou.
- Sentar onde? - Fingiu inocência.
- Se você não sentar logo no meu p/au, esqueço todo o romantismo e fodo você com força. - Grunhiu impaciente.
Dulce riu e sentou devagar, encaixando o membro generoso dele em sua intimidade, e gemendo a cada centímetro que entrava. Ucker cerrou os olhos sentindo seu pa/u ser engolido por aquela buce/tinha maravilhosa que só Dulce tinha, só ela era maravilhosa daquela forma, só ela tinha aquele encaixe perfeito, aquela entrada tão apertada, mas aconchegante. Quando finalmente estava com todo o membro dentro de si, Dulce parou e esperou as ordens.
- Rebola - Christopher sussurrou - Rebola bem devagar...
Assim ela fez, bem devagar, e teve aquela sensação maravilhosa de ser preenchida com algo tão grande.
- Hummmmm - Ela gemeu.
- Isso Dulce ... - Disse sentindo a ruiva novamente rebolar devagar - Desse jeitinho gostosa. - Sorriu malicioso.
Dulce negou com a cabeça.
- Cadê o romantismo, meu amor?
- Como você quer romance, com a sua buc/eta engolindo meu pa/u desse jeito? - Disse fazendo a barriga de Dulce se contrair de tesão.
- Palavras sujas - Sussurrou, rebolando mais uma vez.
- Oh ruivinha - Gemeu - Assim, meu amor.
Depois de alguns segundos, Dulce tem o segundo orgasmo e cai por cima de Ucker cansada, mas nas nuvens, com uma sensação de alivio maravilhosa. Mas Christopher ainda não tinha chegado ao limite, e Dulce se sentiu no dever de proporcionar o prazer que ele havia lhe dado, ao mesmo. Se arrastou pela cama até a parte de baixo do corpo do namorado e beijou o topo do membro dele. Christopher se mexeu e relaxou o corpo, sentindo a boca quente de Dulce limpar o seu membro, passando a lingua por toda a extensão e punhetando grande parte dele. Era incrivel. Sua ruiva tinha a lingua mais maravilhosa possivel, quente, rápida e habilidosa. Já estava sensivel, e não durou até derramar todo seu liquido na boca de Dulce, que, obediente, engolou tudo e limpou o membro do namorado com a língua. Logo depois, se levantou e caminhou até o banheiro, sendo seguida por ele, ambos satisfeitos.
- Me diz a verdade - Ela disse - Você foi carinhoso porque... sabe que pode não voltar, não é? - Perguntou com um nó na garganta.
Christopher suspirou e abraçou a namorada por trás.
- É, mais ou menos. - Confessou.
- Ucker eu tô com medo - Murmurou - E se não voltarmos? E se você não voltar?
Christopher nada disse, apenas beijou o topo da cabeça da ruiva e a conduziu para um banho calmo e silencioso.
Em casa, Maite estava na sala, assistindo a seu seriado favorito, The Walking Dead, na esperança de que a distração lhe ajudaria a esquecer a dor lacinante que a consumia por dentro. Lhe doía estar em um estado tão ruim, ao ponto de que nem conseguiria ir até Will, como o irmão e os amigos fariam. Ainda não se conformava com o fato de ser tão trouxa ao ponto de acreditar nas palavras de Christian. Ok que não eram oficialmente namorados, mas eles tinham uma química maravilhosa, e se gostavam. Ela sabia disso, ela sentia isso quando estavam juntos. Por um momento, chegou a achar que ele lhe pediria em namoro, tamanha era a seriedade do sentimento dos dois. Aí ele vem do nada com esta história ridicula e parte seu coração, e a deixa chorando, enrolada em um edredom na sala de estar, com um pote de sorvete de creme com passas, assistindo a uma série que ela amava, mas não estava nem aí pra quem tinha morrido dessa vez.
- O que pensa que está fazendo, Maite? - Virou ao som de voz de Marilia, sua amada mãe. Ela estava usando uma longa camisola de seda azul escura, os cabelos pretos estavam presos em um coque firme, e sua expressão rígida não a deixava mais feia.
- Assistindo, não vê? - Respondeu grossa e engoliu mais um monte de sorvete.
Petulante, Marília agarrou o controle remoto e desligou a tv. Maite a olhou indignada.
- Quero dizer o que pensa que está fazendo, comendo tanto sorvete. Você abusa da sorte, garota! Você já não tem lá essas belezas, e ainda fica se entupindo de sorvete para virar uma... uma baleia! - Disse exaltada.
- Eu tomo quanto sorvete eu quiser - Disse pousando o pote no chão - Não comprei com o seu dinheiro, pois diferente de você, MAMÃE - Disse essa palavra chria de sarcasmo - eu trabalho e tenho meu próprio dinheiro. Não vivo às custas do meu pai ou de Jack.
Marília a olhou chocada.
- Olhe bem como você fala comigo, sua idiota. - Resmungou.
- Eu falo do.jeito que eu quiser, sua velha! - Gritou, e rapidamente virou o rosto com o impacto do tapa em seu rosto.
Marília estava ofegante e seu rosto havia atingido um tom de vermelho intenso. Maite virou devagar e encarou a mãe com extremo desprezo.
- Eu odeio tanto você! - A morena gritou.
- CHEGA! - Marília berrou - Chega! Você, sua imbecil, ingrata, saia da minha casa, agora!
O choro veio para Maite. Mas ela foi forte, e segurou. Empinou o nariz e subiu as escadas com um nó na garganta, mas não choraria na frente da mulher que se diz sua mãe. Pegou uma mala de rodinhas, pôs as coisas essenciais e sorriu. Aquele lugar não lhe trazia nenhuma lembrança boa mesmo. Pegou sua bolsa e a mala, desceu as escadas com uma certa dificuldade, por conta do peso da mala, mas chegou à sala novamente. Marília não estava mais lá, então foi mais fácil. Já estava de short jeans, alpagarta e regata, jogou um moletom rosa por cima de tudo, amarrou os cabelos e saiu da casa o mais depressa que pôde.
Dentro do carro, começou a rever seu dia; Só desgraça. Quando seu pai descobrisse o que Marília fez, certamente a pediria que voltasse pra casa. Mas a questão é que ela não queria voltar para lá. Ela tinha apenas lembranças ruins dali, de todas as humilhações que sofreu. Pensando bem, não tinha evoluido muito. Ainda era humilhada. Por todos.
SERÁ QUE ALGUÉM LÊ AS NOTAS FINAIS? 😂😂😂
QUE SAUDADES, VADIAS! 💖 VOLTEI, BITCHS!
CAPÍTULO QUENTINHO (LITERALMENTE) PRA VOCÊS 😍💕
22 FAVORITAÇÕES, VOCÊS SÃO AS MELHORES MESMO ❤ OBRIGADA! 😍
CONTINUEM FAVORITANDO, VAMOS PARA A META! ESTAMOS EM 136°!
Vamos as respostas? Tum tum tum!
Lally: Ah tamo pertinhooooo ❤ Sou de Jampa 😌💞 Avisa que eu cheguei 🎶 Então mulher, é o seguinte... Christina é mesmo uma rapa/riga, terrível, e só piora daqui pra frente! 👌 Alexandra é uma cobra, aquela alo é um lixo também. Sabia que já desenvolvi o capítulo dedicado a ti? Talvez demore e não esteja muito bom, mas já está feito haha ❤ Estava com saudades! 😉
Yasmin.b: Mulher eu te respondo todas as vezes, tu quem é a Myma haha 😍😂
Yasmin Silva: Obrigadaaaaaa ❤ Um beijo, linda *--*
Bia: Obrigada Biazinha 😍 Boa leitura 😘
Lalisdulcete: Onwww que coment lindo 😍 Obrigada meu anjo, não sabe o quanto eu fico incentivada com tanto carinho *-* Se Deus quiser chegamos lá, 1°? Um pouco dificil, mas talvez a gente chegue perto haha Que bom que decidiu continuar por aqui, porque vai ser maravilhoso ter você aqui comigo! ❤ Cinco capítulos? São muitos 😂😂😂 Mas quem sabe em uma data especial? 😏👏 Um beijão 😘
3maoyrbd: Obrigada amor! 😍 Continue por aqui, tenha uma boa leitura 💘 Como e o teu nome?