Ela ligou o carro saindo daquele lugar, fervendo em ódio. Todo o caminho foi silencioso, nem mesmo Zach ousava dizer algo. Acontece que no fim, Josef estava muito bem. Pagou sua dívida de duzentos mil dólares com Dulce e ainda lhe vendeu uma pequena carga de cocaína. Dulce estava tirando a camiseta, dentro de seu quarto no hotel quando a porta foi aberta.
- Não vai falar direito comigo, por/ra? - Ucker perguntou.
Dulce o olhou de cima a baixo.
- Você não merece isso - Debochou, colocando as mãos na cintura.
- Eu já pedi desculpa, cacete! Quer parar com isso logo? - Perguntou cruzando os braços.
- Você me magoou muito Christopher, foi cruel e totalmente ridiculo!
Ucker caminhou até ela e descruzou os braços.
- Eu já sei disso caramba, e já pedi desculpas! - Disse.
Não esperou respostas e puxou a ruiva pela cintura, esbarrando seus lábios. Antes que pudessem raciocinar, o loiro passou sua língua por cima dos lábios dela, a derretendo toda. Chupou o lábio inferior da ruiva sentindo borboletas em seu estômago, e um arrepio por todo o seu corpo. Ela entreabriu os lábios, dando passagem para que a lingua dele adentrasse ali e chupasse a sua, começando um beijo quente e selvagem. Ucker apertava a cintura dela com força, friccionando seu membro contra a intimidade dela, e a fazendo gemer durante o beijo.
- Me desculpa? Sei que não deveria ter desconfiado de você - Ele disse enquanto descia os beijos para o pescoço dela.
- Vamos transar e depois conversamos. - Disse Dulce, arquejando a cabeça para trás para facilitar o acesso do namorado ao seu pescoço.
Ucker desceu suas mãos nada bobas até os seios da ruiva, e os apertou por cima do sutiã fazendo-a novamente gemer. Ele separou o beijo parando para observar com carinho algumas pequenas caretinhas que ela fazia enquanto ele massageava e brincava com os seus seios. Dulce sentiu as grossas mãos dele passearem pela sua barriga e suas costas até o feixe do sutiã que ele abriu sem muito esforço.
- Prática - Piscou, vendo a peça cair no chão.
- Cala a boca - Disse a ruiva, sorrindo de lado.
Christopher segurou a cintura dela com mais firmeza e se abaixou a um ponto confortável, para começar seu trabalho. Beijou o mamilo esquerdou e o chupou, sentindo ele rapidamente ficando rígido. Sempre achava isso engraçado. Depois saiu distribuindo beijos pelo vale entre os seios de Dulce, que apenas apertava os olhos e gemia abafado pelo prazer que sentia.
- Você vai me desculpar? - Ucker perguntou, e chupou com força o seio dela.
- Para de perguntar isso e faz o teu trabalho!
- Vai desculpar, po/rra? - Ucker perguntou autoritário.
Dulce soube que não prestava quando sentiu sua calcinha molhar ao ouvir a voz de Ucker firme e superior daquela forma.
- Só se você fizer tudo direitinho - Sorriu maliciosa.
Ucker riu e começou a lamber o outro seio, tetando torturar Dulce. Queria que ela lhe pedisse por mais, que lhe implorasse pelo prazer que só ele lhe proporcionava. Sentindo a ruiva já amolecida, abriu majestosamente a calça jeans da ruiva e a abaixou até tirá-la, depois fez o mesmo com a calcinha dela. A viu ali novamente, nua, pronta para ele, fez despertar nele algo que estava adormecido. Ele a empurrou até a cama e a fez deitar ali, sorrindo canalha.
- Me diga, Dulcinha - Sorriu perverso, passando seu dedo pela intimidade latejante da namorada - Você quer que eu entre em você? - Perguntou, sorrindo sarcástico.
- Si-sim - Dulce vacilou com a voz.
- Como você quer? - Perguntou, enfiando um dedo na entrada dela.
Dulce gemeu e mordeu os lábios. Ucker a olhou, completamente encantado. Era totalmente dela, de mais ninguém. Aquela ruiva o enfeitiçara de uma forma de ninguém nunca havia chegado perto, e por um infeliz momento, imaginou outro homem a possuindo, imaginou Zach. Pensou na maldita cena que presenciou e pensou em outras formas dos dois terem chegado a essa situação. Nenhuma era boa, e uma era pior do que a outra.
- Como você quer, meu amor? - Perguntou novamente, enfiando um segundo dedo
- Eu quero forte - Mordeu os lábios - Bem forte, daquele jeito... - pediu manhosa.
- Você vai gemer direitinho pra mim? - A ruiva assentiu, sexy.
Ucker sorriu e tirou suas roupas rapidamente. Em questão de segundos, estava dentro dela, enterrado no seu lugar favorito.
- Tão apertadinha - Murmurou - Você é sempre tão apertada meu amor, me faz nunca querer sair de dentro de você - Deu um tapinha de leve na bu/nda dela.
- Ai Uckeeeer - Gemeu manhosa - Mete mais amor, só isso não vai.
Ucker sorriu cafajeste e entocou bem fundo nela, sentindo suas bolas baterem no bumbum da ruiva, que continuava pedindo por mais. Ucker começou um ritmo mais rápido, de um vai e vem alternado por reboladas grosseiras e impiedosas, que cada vez mais levavam Dulce à loucura.
- Isso meu amor - Ela dizia - Oh... mais fundo Ucker - Pedia apertando os olhos - Awn, isso!
Ucker continuava a meter freneticamente sem descansar ou mudar de ritmo. Suas entocadas eram precisas, e levavam a ruiva à loucura. Ela gemia loucamente, enquanto arranhava os ombros do loiro com força e tentava morder os lábios em uma falha tentativa de abafar seus gemidos.
- Não vadia - Ucker negou - Tem é que gemer bonitinho mesmo, do jeito que o papai aqui gosta - Disse ele, continuando a entocar a ruiva sem piedade.
Dulce continuou gemendo e pedindo por mais. Os dois estavam suados e estavam começando a cansar, quando veio. Dulce gemeu um pouco mais alto, e Ucker sentiu a sua intimidade mastigar o seu p/au, e os dois go/zaram juntos, gemendo alto e desabando na cama.
- E aí? - Disse ele depois de um tempo - Eu mereço ser desculpado?
Ela não respondeu, mas depois de algum tempo, com a respiração estabilizada, ela se sentou na cama e o fitou com o lábio inferior preso entre os dentes.
- Merece sim - Disse após pensar alguns momentos.
Ele sorriu abertamente e beijou a ruiva com paixão e com uma intensidade louca. Ela sorria como uma boba entre o beijo que, em sua opinião, acabou cedo demais.
- Estamos suados - Ucker fez careta. - Vem, vamos tomar um banho.
Os dois tomaram apenas um banho mesmo. Não que Ucker não tenha tentado nada demais, muito pelo contrário, mas Dulce estava cansada e só queria dormir, nem fome tinha. Ao contrário de Ucker, que se enchia de porcarias enquanto Dulce ligava o ar condicionado e se enrolava nas cobertas.
- Eu nunca bateria em você - Ele disse, depois de engolir uma porção de batatas fritas - O que eu disse mais cedo, me desculpe. - Pediu a olhando e mordendo os lábios.
- Estávamos estressados, isso acontece - Dulce deu de ombros e beijou o canto da boca dele.
- Ah Dulce, me dá um beijo decente - E subiu por cima da ruiva, colocando uma perna de cada lado do seu tronco, e se abaixou até roçarem os lábios.
Dulce enfiou suas miúdas mãos por entre os cabelos um pouco úmidos dele e puxou levemente, fazendo o loiro arquear um pouco a cabeça para trás. Ele lambeu e beijou o maxilar dela alguns momentos, antes de atacar seus lábios em um beijo apaixonado.