- Ponchito! - Dulce exclamou e se jogou em cima dele, lhe dando um abraço esmagador.
- Ai Dulcinha! - Riu - Que saudades, branquela! - A abraçou forte.
- Também estava - riu - viu Annie? - Perguntou arrumando o vestido.
- Ela estava comigo agorinha. A gente tava dando o maior amasso, eu tinha certeza que a gente ia foder - Disse tudo com um olhar de cachorro abandonado que fez Dulce gargalhar - Aí do nada ela correu pro quarto, e não voltou mais. - Teeminou a olhando perdido.
- Nossa, esquisito - Dulce o olhou desconfiada - A Annie não é do tipo que nega uma foda. - Riu.
- Eu sei bem disso! - Poncho riu, e aí viu Ucker. - E aí, cara.
- Ah, já me viu? - Perguntou irônico.
- Awwwwwn Ponchito - Dulce riu alto - Ele está com ciúmes de você!
- Que ciúmes o quê! - Disse Ucker enquanto Dulce e Poncho gargalhavam alto - Eu não tenho ciúmes de macho não oh.
- Vem aqui meu amor, vamos subir - Dulce se levantou ainda rindo e o puxou pela mão.
- Ah não, porquê? - Poncho fez bico - Se eu não vou poder foder, vocês também não podem.
- Ué, quem disse isso? - Disse Ucker.
- Eu disse. - O moreno respondeu.
Ucker riu e deu um pedala na nuca de Poncho.
- Filho de uma puta! - O moreno gritou.
- Respeita a minha mãe, po/rra! - Disse rindo, e subiu as escadas junto com Dulce.
Eles entraram no quarto rindo. Ucker fechou a porta e Dulce começou a tirar o vestido. Ele se encostou na porta e ficou a olhando dali. Ela era muito linda mesmo. Ainda se culpava e se achava um monstro pois realmente foi o culpado da morte da mãe dela, e por ter estuprado ela em um momento que devia ser especial. Ela tinha um corpo lindo. Era tão branca que parecia um papel, mas agora estava mais morena devido os dias de sol no México. Sua cintura continuava fininha, seus seios fartos e sua bu/nda redonda. Ela usava uma lingerie vermelha de renda, e po/rra, era muito sexy.
- Ei! - Dulce o chamou - O que tanto olha? - Perguntou entrando no closet.
- Olho o corpo da minha garota - Assobiou - Que avião ein. - Mordeu os lábios.
Dulce riu alto.
- Idiota - Puxou uma regata verde escura e a vestiu.
- Vai sair? - Ela assentiu - Pensei que fôssemos transar. - Fez bico.
- Onw meu amor, me desculpa, mas eu vou ver Annie e depois vou passar em um dos galpões. - Disse vestindo um short de couro preto.
- Tá, mas a essa hora? - Olhou o relógio - Já são cinco e quinze Dulce. Vamos foder, vem me aliviar - Mordeu os lábios e apertou o membro por cima da calça.
Dulce olhou ali, e sentiu a excitação lhe subir. Mas ela virou o olhar e novamente calçou os saltos.
- Não vou cair em tentação - Murmurava enquanto procurava um casaco.
- Eu e ele queremos sentir a tua boca meu amor - Sorriu safado e novamente apertou o membro.
- Não escuto nadaaaaaaa - cantarolou vestindo um casaco de couro branco e saindo do closet.
- Vem quicar no meu pau Dulcinha - Saiu atrás dela, e se sentou na cama.
- Até mais tarde, Christopher - Pegou sua arma, seu celular e saiu do quarto.
Ofegou ao alcançar o corredor. Por muito pouco, mas muito pouco mesmo não ficava e fazia o que ele pedia. Era uma tentação ter um homem como aquele por perto. Lembrar que mesmo por cima da calça, dava pra ver uma coisa enorme se animando... balançou a cabeça em uma tentativa de se esquecer desses pensamentos maliciosos. Caminhou até o quarto de Anahí na casa, e estranhou ao ver a loira chorando na cama
- Annie? - A chamou.
A loira se assustou, e se sentou na cama.
- Oi - Ela disse enxugando as lágrimas com as costas das mãos.
- Annie o que aconteceu? - Perguntou preocupada.
- Eu odeio o Alfonso, odeio! - Disse Anahí abraçando Dulce com força.
A ruiva ficou sem reação.
- O que foi que aconteceu Anahí? - Perguntou séria.
A loira explicou todo o acontecimento em meio a soluços. Quando ela terminou, Dulce a olhava com pena, sim, pena, era exatemente isso que sentia.
- Você tá apaixonada por ele - Disse pegando na mão da amiga.
- Mas isso não pode acontecer Dul, você sabe como o Alfonso é. - Fungou.
- Sim, eu sei. E como sua amiga eu tenho que ser sincera, não acho que vai dar certo entre vocês.
- Eu sei - abaixou a cabeça.
- Mas você também não pode ficar assim Annie, poxa... - Hesitou - Ele é só mais um. Você é linda, inteligente, gostosa e rica. Vai chover de caras pra você. Ele quem perde.
Annie riu sem graça.
- Eu sei disso Dul, sei de tudo isso - Disse baixinho. - Mas é dificil, muito dificil.
- Eu preciso ir no galpão, quer vir comigo? - Se levantando.
- Não me leva a mal Dul, mas não quero não.
Dulce riu.
- Não tem problema amiga, descansa viu?
Ela deu um beijo na testa de Annie e saiu do quarto. Saiu da casa rápido, não queria de forma alguma topar com Alexandra ou Christina. Pegou uma lamborguini Gallardo branca, chamou dois seguranças e foi para o galpão. Ele era muito afastado da cidade, haviam alguns caminhos secretos e estradas de terra antes de chegar nele.
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NOVAMENTE OBRIGADA POR PASSAREM UM TEMPO SE DEDICANDO A LER E COMENTAR A MINHA HISTÓRIA, EU SIMPLESMENTE AMO VOCÊS! 😘
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ATÉ AMANHÃ, UM SUPER BEIJO! 💗