Fanfic: Uma noite pelo amor...recomeço los A | Tema: Ponny.Rebelde

Respondendo aos comentários:

Angel_rebelde: haha realmente nossa casal já ta apressadinho querendo fazer safadesas kkkkk. Vão passar uma barra ainda por ele não poder cuidar dela como queria, e essa gravidez complicada...Mas vamos aos capítulos que no fim tudo se ajeita. besitos gatita. 

jacky: Ele é um fofo mesmo sempre querendo cuidar de nossa Any, o testa como eu disse em breve ficaremos livre só nao posso dizer como haha, vão ter que acompanhar para ver...mas vão gostar. Eu super entendo esse fato de ler todas as fics e se empolgar e nem conseguir comentar, mas sempre que de deixe seu comentário, sinto falta de vcs, e obrigada por sempre estar acompanhando. Besitos.

Gente então vamos a mais capítulos e espero que gostem e comentem, besitos a todos...

As três semanas que se passaram foram agitadas, eu tinha exames para fazer, e novamente ir ao médico, Poncho andava cada dia mais irritado com todos que iam o ajudar, ele só tinha um pouco eu digo pouco mesmo, de paciência quando era comigo, mas pra piorar ele não queria que eu ficasse fazendo nada pra ele, segundo ele eu não podia esforçar, e eu tentava em vão explicar para ele o significado da palavra esforço mas ele não entendia, e ainda para piorar mais eu não andava muito bem, passava muito mal todas as manhãs e sempre que comia qualquer coisa. Tentava em vão esconder tudo de Poncho mas ele sempre percebia.

Meus pais ainda não sabiam da gravidez porque Poncho queria fazer um jantar de noivado e pra isso precisava tirar o gesso e poder se sentar o que deixava ele ainda mas nervoso, mas as coisas iam melhor do que eu imaginava. Naquela manhã eu acompanharia Poncho para tirar o gesso e finalmente ele sairia da cama, poderia começar a andar com ajuda da cadeira e das muletas, mas se movimentaria mais e ai tudo ficaria mais calmo.

- Meu amor, vamos já estamos atrasados. Disse eu entrando no quarto.

- Estou pronto...ja me arrumaram como um bom bebe. Disse de cara feia.

- Ei não começa vai...você ta um gato meu bebê. Disse manhosa lhe dando um beijo nos lábios.

Os enfermeiros ajudaram Poncho e fomos para o hospital, tudo pronto voltamos para casa, e agora com apenas um enfermeiro durante o dia e com a ajuda de Mercedes. Marcamos as primeiras fisioterapias de Poncho e peguei os resultados dos meus exames que levaria para Dra. Marcela na manhã seguinte.

- Se sente melhor...Perguntei assim que estávamos em casa no sofá so nos dois aproveitando que Poncho agora já podia ficar fora do quarto.

- Um pouco...e você, cada vez mais passando mal e se alimentando mal, amanhã vou com você na consulta, posso ir de cadeira de rodas mas eu vou.

- Ficaremos felizes com você do nosso lado não é meu filho?! Disse acariciando a barriga, agora com quase dois meses completos. – Estou te achando muito tenso desde ontem...me diz o que é?!

- Não gosto de seus pais não saberem da gravidez, marquei jantar com eles pra amanha a noite aqui, junto com meus pais...não te avisei porque foi tanta coisa que me lembrei só agora.

- Ei, não fica assim, já sabem que estamos praticamente morando juntos e vao entender, e eu não sou nenhum criança.

- Diz isso pro seu pai. Disse Poncho fazendo graça.

- Aiai senhor Enrique é uma figura mas ele ficará feliz em ser avô. Estou preocupada...ando sentindo algumas cólicas e ...

- Porque não me disse antes Anahí, você mesma disse que a Médica pediu para avisar qualquer coisa, você esta sendo irresponsável...

- Ei..ei..calminha ai, não é bem assim, e olha só eu não queria preocupar você que estava todo nervoso ultimamente, e também senti isso a uns dias atrás e fiquei de repouso e passou e agora senti de novo, hoje de manha, não precisa ser um grosso.

- Eu não estou sendo grosso apenas preocupado, você tem que tomar mais cuidado..Disse Poncho já  alterado.

- Vai gritar agora é, sabe to de saco cheio do seu mal humor...

- Ta de saco cheio é, então me deixe aqui sozinho, mas seja responsável pelo menos, o filho é meu também...

- Ah é, não me diga, pensei que fosse só meu. Disse já nervosa e as lágrimas já teimando em descer.

Me levantei e fui para o quarto apressada, deitei na cama e chorei, estava sendo difícil lidar com uma gravidez de risco e que me impedia de fazer todas as minhas atividades devido ao repouso que tinha que fazer nos primeiros meses, e ainda aguentar Poncho no seu mal humor.

Poncho sabia que tinha sido grosso e exagerado com Anahí mas tinha muito medo de perder o filho deles novamente e estava muito estressado precisava se acalmar afinal Anahi também precisava de apoio e não podia passar por emoções assim. Chamou Mercedes e o enfermeiro para o levar até o quarto precisava falar com Anahí.

Chegando lá a viu deitada de bruços e chorando, ele não suportava ver Anahí chorar, e ainda mais por culpa dele.

- Ei..me desculpe eu fui um grosso.

Anahí olhou para tras, se sentou mas nada respondeu.

- Não vai falar nada, não fica assim vai..., me perdoa, eu me descontrolei, tenho medo de algo acontecer com bebe e com você, e perdi a cabeça.

- To cansada Poncho, fiz tudo até aqui pra suportar seu mal humor porque sei que ta difícil pra você também, mas nãos está fácil pra mim também, eu quero ir pra minha casa.

- Any, não faz assim...vai eu prometo melhorar, e logo agora que você esta grávida e podemos nos casar e você vai voltar pra casa?! Sua casa também é aqui...

- Não Poncho sua casa é aqui...vou pra minha casa não estou terminando com você, mas to sentindo que preciso te dar espaço e eu preciso de espaço.

- Não quero você sozinha Any...

- Então só por isso que me quer aqui, e eu fiquei de vim para ficar uns dias Poncho e estou a quase dois meses aqui e somos só namorados acho que estamos fazendo as coisas do jeito errado...

- Tudo bem não vou insistir você vai com os seguranças. Disse Poncho contrariado.

- Ta vendo...

Ele ficou calado por muito tempo e eu sabia que ele estava magoado, mas eu queria meu canto minhas coisas minha casa, queria Poncho comigo mas não daquele jeito por que ele tinha medo que algo acontecesse comigo, eu sentia estar invadindo a casa dele, podia ser imaginação ou sei lá mas eu não estava me sentindo bem.

- Me deixe sozinho...

- Tudo bem, vou arrumar minhas coisas...

Sai com lágrimas nos olhos era estranho, estávamos juntos, e o por eu ter falado que queria ir embora parecia que estávamos separando, ou talvez Poncho não me queria mais. Depois de um tempo eu voltei para o quarto, ele não estava lá, já estava quase anoitecendo e ele não tinha me chamado ou ido me procurar. Estava pensativa e deitada, liguei para Maite contando o que houve e ela me xingou, exagerada como sempre, dizendo que eu e Poncho estávamos fazendo o mesmo de sempre brigando por besteira e disse que iria até la para dar uma surra em nos dois, me fez distrair um pouco mas eu estava insegura fazer o quê. Mercedes entrou no quarto dizendo que tinha colocado o jantar e Poncho pediu pra me chamar.  Eu desci a contragosto, mas desci.