Fanfic: Apostando no Amor-Vondy | Tema: Romance

→Versão do Ucker:

 Acordo sentindo o corpo da Dul colado ao meu, quente por passarmos a noite toda agarrados nos esquentando, como na idade média. Levanto com calma pra n acorda-la e começo a me vestir calmamente, n vou tomar banho por que quero espera-la, então desço pra pegar um pouco de café pra acordar os sentidos. Chego na cozinha e vejo meu pai de pé encostado na pia com uma xicara na mão e perdidos em pensamentos.

 -Nada por seus pensamentos- falos me aproximando e ele sorri quando me ve, mas logo fica confuso.

 -Nada? Meus pensamentos são ruins assim?- pergunta brincando e eu solto um riso fraco e pego uma caneca e encho de café fresquinho.

 -Sou pobre, quer que eu faço oque? Quando eu for milionario te aviso e vc cobra a minha divida, posso até asinar um termo- falo e agora é a vez dele rir, mas é um riso tendo, oque me faz notar que tem alguma coisa errado- Oque foi pai?- pergunto e ela fica em silencio antes de falar.

 -Vamos pro meu escritorio, quero falar com vc um minuto- fala e n é um pedido, concordo e vamos em silencio até seu grande escritório, ele se senta na deira atras da mesa e eu a sua frente.

 -Qual é o problema?- pergunto inseguro e ele procuro entre varios papeis um em especial, quando o acha ele suspira e me entrega- Oque é isso?- pergunto olhando pro envelope e ele me indica com a cabeça pra abrir.

 Dou de ombros, deve ser mais um contrato de suas empresas, ele vem me ensinando quando dá sobr eo controle das empresas Uckermanns, ele quer que eu assuma e eu quero assumir, quero continuar oque o vovô começou, mas quando abro n é isso que eu vejo, é uma fixa, como aquelas que vc preenche quando procura um emprego.

 -Oque é isso pai?- pergunto de novo olhando as folhas mas nunca prestando atenção n seu conteudo, meu pai suspira e cruza as mãos em cima da mesa.

 -Eu pedi pro meu detetive incestigar aquele menino novo da sua sala, sobre quem ele é, quem são os pais adotivos e se ele conseguia achar alguma coisa sobre os pais biógicos- fala em um tom cansado e eu fico em alerta.

 -E ai?- pergunto ancioso.

 -E nada, os pais deles eram da Florida, estavam a passeio e sofreram um acidente de carro quando ele tinha quase um ano, só ele sobreviveu e foi pro orfanato, aonde um casal o adotou pensando que n podiam ter filhos, anos depois eles tiveram mais dois filhos e o pai morreu em uma divida de jogatina- fala e eu fico pasmo e ao mesmo tempo desapontado.

 -Tem certeza? Mas...eu vi ele...ele se parece com o senhor- falo gaguejando e ele se levanta e se senta ao meu lado.

 -Eu sei que vc quer descobrir quem é o seu irmão Ucker, eu tambem quero, ttinha chance desse garoto ser ele, mas n é, mas eu n quero que vc fique desapontado- fala me consolando e eu concordo meio automaticamente- Se vc quizer vc e a Dulce podem me ajudar numa coisa- fala atraindo minha atenção.

 -Como vc sabe que a Dulce vá querer ajudar?- pergunto e ele bufa.

 -Por mais que doa admitir, eu estou velho filho, e eu sei que vc pediu a ajuda dela, e vai ser bom, eu consegui a ficha de todas as crianças que narçeram nesse dia no hospital Santa Helena, o curioso é que o Ian nasceu lá, ele estava entre as cinco crianças- fala pensativo.

 -Ok, a gente ajuda sim, é só me dar os históricos que vamos investigar melhor que o seu detetive- falo animado e ele ri e da a volta na mesa e pega um envelope grosso e me entrega.

 -Aqui estão a das cinco crianças, incluindo o do Ian, agora volta pra sua namorada, mulheres odeiam ser deixadas cozinhas na cama- fala como se fosse um experte e eu concordo e subo correndo pro quarto, e quando n encontro Dul na cama olho em volta e a colcha está fazendo uma trilha até o banheiro, quando tento abrir a porta vejo que esta trancada e bufo e escuto um risinho la de dentro.

 -Isso é pra vc aprender a n me deixar sozinha Uckermann- fala rindo de dentro do banheiro, quando vc tenta fazer uma boa ação da nisso.