Fanfic: Em busca de Cinderela [Adaptada] - Finalizada | Tema: AyA; Ponny
Boa noite amores!!!!
Fico feliz que vocês estejam gostando.
Como recompensa pelo sumiço maratoninha de quatro capítulos em um. Ok? ;)
Bjs amorecos!!!
***
— Gostei muito dessa aqui — digo, olhando para a foto nas minhas mãos.
Estou encostado na parede, sentado no chão do quarto da Mai, enquanto Any mostra para mim, Pollito e Mai as fotos que tirou na Itália.
— Qual? — pergunta ela.
Any está do meu lado, deitada no chão.
Baixo o olhar para ela e viro a foto para que possa ver também.
Ela balança a cabeça, revirando rapidamente os olhos.
— Você só gostou dessa porque estou com um decote enorme.
Viro a foto para mim no mesmo instante. Ela tem razão. Adorei o decote. Mas na verdade não foi por causa disso que gostei. Foi porque ela parece feliz.
Em paz.
— Tirei essa foto no dia em que cheguei na Itália — diz Any. — Pode ficar com ela.
— Obrigado. Não estava planejando devolvê-la.
— Considere isso um presente de aniversário de namoro — diz ela. Imediatamente vejo a hora no celular.
— Ah. Nossa. É mesmo o nosso aniversário. — Mudo de posição até ficar em cima dela. — Quase esqueci. Sou o pior namorado do mundo. Não acredito que ainda não me deu um pé na bunda.
Ela sorri.
— Tudo bem. No próximo você lembra. — Ela põe a mão na minha nuca e me puxa para perto até nossos lábios se tocarem.
— Aniversário de namoro? — pergunta Mai, confusa. — Há quanto tempo exatamente vocês estão namorando, hein?
Eu me afasto de Any e me encosto na parede.
— Há exatamente vinte e quatro horas.
Um silêncio constrangedor espalha-se pelo quarto, e claro que Polito o interrompe.
— Será que sou o único que estou tendo um pressentimento ruim sobre isso?
— Eu acho ótimo — diz Mai. — Nunca vi Any tão... boazinha? Feliz? Comprometida? Acho que faz bem pra ela.
Any senta-se, põe os braços ao redor do meu pescoço e me puxa para o chão junto com ela.
— É porque nunca conheci alguém tão vulgar, indecente e terrível com primeiros beijos quanto Alfonso. — Ela puxa minha boca para perto da dela e me beija enquanto ri de si mesma.
Isso é novidade. Um beijo e uma risada ao mesmo tempo? Acho que estou no céu.
— Any também tem um quarto, sabia? — comenta Polito.
Any para de rir. E de me beijar. Estou prestes a incluir Polito na minha lista de pessoas chatas.
— Any não deixa nenhum pênis entrar no quarto dela — respondo sem desviar o olhar dela.
Any leva a boca até meu ouvido.
— Contanto que não esteja esperando que eu acaricie o ego dele hoje à noite, até que estou a fim de beijar você na minha cama.
Não sabia que as pessoas podiam se sentir assim depois de tão pouco tempo. Isso deve ser algum recorde, pois minhas mãos vão para as costas e os joelhos dela e eu a ergo antes mesmo de assimilar por completo o que ela acabou de dizer. Ela joga os braços ao redor do meu pescoço e solta um gritinho enquanto me aproximo da janela de Mai. Eu a coloco no chão com delicadeza, depois praticamente a empurro para fora e começo a ir atrás dela sem nem me despedir de Mai e Polito.
— Eles são tão estranhos juntos — comenta Mai.
Escuto isso enquanto estou passando pela janela.
— Pois é — diz Polito, concordando. — Só que o mais estranho é que... eles combinam.
Eu paro.
Polito acabou mesmo de elogiar o meu namoro com Any?
Não sei por que sempre quero tanto a aprovação dele, mas escutar seu comentário me deixou com uma estranha sensação de orgulho. Eu me viro, dou um passo em direção à janela e enfio a cabeça para dentro do quarto.
— Escutei o que você disse.
Ele olha para a janela, me vê inclinado para dentro e revira os olhos.
— Vá embora — diz ele, rindo.
— Não. Estamos compartilhando um momento íntimo.
Ele ergue uma das sobrancelhas, mas não responde.
— Você é meu melhor amigo, Polito.
Mai balança a cabeça e ri, mas Polito ainda está me encarando como se eu tivesse perdido a cabeça.
— É sério — afirmo. — Você é meu melhor amigo e eu amo você. Não tenho vergonha de admitir que amo um homem. Amo você, Polito. Alfonso Herrera ama Christian Chaves. Para sempre.
— Alfonso, vá se agarrar com sua namorada — diz ele, acenando para que eu vá embora.
Nego com a cabeça.
— Só quando você disser que me ama também.
Ele encosta a cabeça na cabeceira de Mai.
— Amo você, porra, agora SE MANDA DAQUI!
Sorrio.
— Amo você mais ainda.
Ele pega um travesseiro e o arremessa pela janela.
— Saia daqui, seu tapado.
Eu rio e me afasto da janela.
— Vocês dois são tão estranhos juntos — diz Mai para ele.
Fecho a janela e me viro para Any. Ela já está em seu quarto, com a cabeça para fora da janela, apoiando o queixo nas mãos. Está sorrindo.
— Alfonso e Christian estão namorando, estão namorando — cantarola ela.
Eu me aproximo e improviso o resto.
— Mas depois Alfonso se afasta. — Termino a frase depressa. — E vai para a janela da Any, entra no quarto dela, a joga na cama e a beija até não aguentar mais porque precisa voltar pra casa e acariciar seu ego.
Ela começa a rir e se afasta para que eu entre no quarto. Uma vez lá dentro, dou uma olhada ao redor e observo o cômodo. Finalmente entendo o que ela quis dizer quando falou que meu quarto não era apenas um quarto. Estar nesse local é como ver quem é a verdadeira Any.
Sinto como se eu pudesse estudar esse cômodo e tudo que tem nele e descobrir todas as coisas que preciso saber sobre ela. Infelizmente, ela está de pé na frente da cama, parecendo um pouco nervosa e muito mais bonita do que eu mereço, e não consigo desviar o olhar dela por tempo suficiente para observar melhor o quarto. Não consigo deixar de sorrir para ela. Já estou percebendo que esse vai ser o melhor aniversário de namoro que já tive.
As luzes estão apagadas, então está um clima perfeito para a gente se beijar. Mas estamos em silêncio. Tamanho silêncio que consigo escutar sua respiração se acelerar a cada passo que dou para perto dela, bem devagar.
Merda.
Talvez essa seja a minha respiração. Não sei bem, pois a cada centímetro que me aproximo preciso inspirar mais uma vez. Quando a alcanço, ela está olhando para mim com uma mistura estranha de ansiedade e tranquilidade. Quero empurrá-la para a cama, deitar em cima dela e beijá-la muito. Eu poderia fazer isso, mas por que faria a única coisa que ela está esperando que eu faça? Eu me inclino lentamente. Muito lentamente... até minha boca chegar tão perto de seu pescoço que ela nem tem como perceber se estou encostando em sua pele ou não.
— Preciso perguntar três coisas antes de a gente fazer isso — digo, baixinho, mas sério.
Eu me afasto só o suficiente para vê-la engolir em seco delicadamente.
— Antes de a gente fazer o quê? — pergunta ela, um pouco hesitante.
Levo a mão até sua nuca, afasto-me de seu pescoço e posiciono meus lábios bem perto dos seus.
— Antes de a gente fazer o que quer fazer. Antes de eu me aproximar mais um centímetro. E antes de você abrir os lábios o suficiente para que eu possa roubar o seu gosto. Antes de eu colocar as mãos em seus quadris e incliná-la para trás até que você não possa fazer nada a não ser se deitar.
Sinto a respiração dela provocando meus lábios, o que é algo tão tentador que preciso me aproximar de seu ouvido mais uma vez só para conseguir me afastar de sua boca.
— Antes que eu me deite sem pressa em cima de você e nossas mãos se tornem mais curiosas e corajosas. Antes que meus dedos deslizem por debaixo da sua camisa. Antes que minhas mãos comecem a explorar, subindo pela sua barriga, me fazendo perceber que nunca toquei numa pele tão macia quanto a sua.
Ela solta uma arfada e exala tremulamente, o que é quase tão sexy quanto o cumprimento com o punho. Talvez seja até mais sexy.
— Antes que eu finalmente encoste no seu peito de propósito.
Ela ri, mas sua risada é interrompida quando pressiono o dedão no centro de seus lábios.
— Antes que nossas respirações fiquem aceleradas e nossos corpos comecem a doer porque tudo que estamos sentindo está nos fazendo querer mais e mais um do outro... até o instante em que vou ter que implorar para você não me pedir para ir mais devagar. Então, para isso não acontecer, acabo tendo que afastar minha boca da sua e me obrigar a sair da sua cama. Você se apoia nos cotovelos e fica me observando, desapontada, porque meio que queria que eu tivesse continuado, mas ao mesmo tempo fica aliviada porque não continuei, pois sabe que teria cedido. Então, em vez de ceder, ficamos apenas nos encarando. Ficamos nos observando em silêncio enquanto meu coração começa a se acalmar e nossas respirações ficam mais lentas, mas ainda sentimos esse desejo insaciável, mas estamos pensando com mais clareza agora que não estou mais em cima de você. Eu me viro, vou até sua janela e vou embora sem nem me despedir, pois nós dois sabemos que se um de nós disser uma palavra... isso vai acabar com nossa força de vontade e vamos ceder. Vamos ceder e muito.
Levo a mão até sua bochecha. Ela solta um gemido e parece que está prestes a se jogar na cama, então coloco o outro braço ao redor de sua lombar e a puxo para perto.
— Então é isso... primeiro as três perguntas.
Eu a solto, me viro imediatamente e dois segundos depois escuto-a cair na cama. Vou até a cadeira da escrivaninha e me sento por duas razões. A primeira é que quero que ela ache que estou falando sério e que tudo que acabei de dizer não me afetou tanto quanto a ela. A segunda é que nunca senti tanto desejo na vida e meus joelhos cederiam se eu não me sentasse.
— Primeira pergunta — digo, olhando-a do outro lado do quarto. Ela está deitada, de olhos fechados, e odeio não poder observá-la mais de perto agora. — Quando é seu aniversário?
— Outubro... — Ela limpa a garganta, ainda se recuperando. — É 31 de outubro.
Halloween.
Como é que a data do aniversário pode fazer com que eu me apaixone mais ainda por ela? Não faço ideia, mas é assim que me sinto.
— Segunda pergunta: qual sua comida preferida?
— Purê de batata caseiro.
Eu nunca teria adivinhado. Ainda bem que perguntei.
— Terceira pergunta — digo. — Essa é bem importante. Está preparada?
Ela faz que sim com a cabeça, mas continua de olhos fechados.
— Qual objeto nesse quarto revela seu maior segredo?
Assim que a pergunta sai da minha boca, Any fica completamente paralisada. Ela para de respirar de forma exagerada e fica imóvel por quase um minuto antes de se levantar e se sentar na beirada da cama, de frente para mim.
— Precisa ser algo dentro desse quarto?
Faço que não com a cabeça devagar. Ela ergue a mão e encosta um dedo no coração, apontando para ele.
— Aqui — sussurra ela. — Meu maior segredo está aqui dentro.
Seus olhos estão marejados e de, alguma forma, com essa resposta, o clima entre a gente se transforma no mesmo instante. De uma maneira perigosa. De uma maneira apavorante. Porque parece que o ar dela se fundiu com o meu e de repente fico querendo respirar menos só para que ela nunca fique sem ar.
Eu me levanto e vou até a cama. Seus olhos me acompanham até eu ficar bem na frente dela.
— Levante-se.
Ela se levanta lentamente.
Toco seu cabelo com ambas as mãos até segurar a parte de trás de sua cabeça. Fico encarando Any até meu coração não aguentar mais, depois pressiono meus lábios nos dela. Já perdi a conta de quantas vezes eu a beijei nesse dia. Toda vez que a beijo, sinto algo completamente novo. O mais perto que já senti disso foi no dia em que fingi estar apaixonado pela garota no armário. Mas nem mesmo aquele dia, que eu achava que seria o melhor dia da minha vida, se compara a isso.
Sua boca está quente e convidativa e todas as outras coisas de sempre quando a beijo, mas também é bem mais do que isso. O fato de ela me afetar tanto após apenas um dia me deixa totalmente apavorado.
Um dia.
Estou fazendo isso com ela há um dia e não faço ideia do que está acontecendo. Não sei se é lua cheia ou se meu coração está tomado por um tumor ou se ela é mesmo uma bruxa. Seja lá qual for o motivo, isso não explica como é que coisas desse tipo podem existir entre duas pessoas com tanta rapidez... e durar.
Sinto como se no fundo eu soubesse que ela é boa demais para ser verdade. Minha mente e meu corpo inteiro sabem isso, então eu a beijo com mais intensidade, tentando me convencer de que isso é real. Não é um conto de fadas qualquer. Não é um faz de conta. Isso é a realidade, mas nem mesmo na nossa realidade imperfeita as pessoas se apaixonam desse jeito. Elas não têm sentimentos tão fortes assim por alguém que mal conhecem. A única coisa que meu raciocínio está provando para mim agora é o quanto eu preciso agarrá-la com força e me segurar nela, pois onde quer que ela vá eu também vou querer ir.
E nesse momento ela está indo para trás, acomodando-se na cama. Estou me deitando em cima dela, da mesma forma que disse que aconteceria. E estamos nos beijando assim como eu disse que faríamos, mas dessa vez é com um pouco mais de empolgação, de carência e puta merda. A pele dela. É mesmo a pele mais macia que já toquei. Tiro a mão de sua cintura e enfio os dedos por debaixo de sua camisa, seguindo devagar em direção à sua barriga.
Ela afasta minha mão.
— Alfonso.
Ela se levanta, e saio de cima dela no mesmo instante. Sua respiração está tão ofegante que prendo minha própria respiração, com medo de estar monopolizando o ar dela. Ela parece arrependida e envergonhada por ter me pedido para parar repentinamente.
Ergo a mão e aliso sua bochecha para tranquilizá-la. Meus olhos analisam suas feições, observando seu jeito nervoso. Ela está com medo do que pode acontecer entre a gente. Dá para ver no rosto dela e pela maneira como está olhando para mim que está com tanto medo quanto eu. Seja lá o que for que exista entre nós, é uma coisa que nenhum dos dois estava procurando. Nem sabíamos que algo assim existia. E não estávamos preparados, mas sei que é o que queremos.
Any quer tanto quanto eu que isso dê certo, e a expressão nos olhos dela me faz acreditar que vai mesmo dar certo. Nunca acreditei tanto em algo quanto acredito em nós dois. Pela maneira como ela está me olhando, percebo que me deixaria beijá-la se eu tentasse. É quase como se ela estivesse dividida entre a garota que era antes e a que é agora, e ela tem medo de ceder se eu tentar beijá-la outra vez.
E tenho medo de que, se eu não me levantar e for embora agora, vou acabar deixando que ela ceda. Nem precisamos dizer nada. Ela nem precisa me pedir para ir embora, pois sei que é isso que tenho que fazer. Balanço a cabeça, respondendo em silêncio à pergunta que não quero que ela faça.
Começo a sair da cama, e um obrigada silencioso aparece em seus olhos. Eu me levanto, afasto-me e saio pela janela sem dizer uma palavra. Ando alguns metros até alcançar a beirada de sua casa, me encosto na parede e deslizo até o chão. Inclino a cabeça para trás e fecho os olhos, tentando entender o que foi que eu fiz certo na vida para merecê-la.
— O que diabos está fazendo? — pergunta Polito.
Olho para cima e vejo que ele está com metade do corpo para fora da janela de Mai.
Após sair, ele se vira e fecha a janela.
— Estou me recuperando — digo. — Estava precisando de um minutinho.
Ele se aproxima e se senta na minha frente, encostando na casa de Mai. Ele ergue as pernas e apoia os cotovelos nos joelhos.
— Já está indo embora? — pergunto para ele. — Não são nem 9 horas ainda.
Ele estende o braço, arranca um pouco da grama e fica brincando com ela na mão.
— Fui expulso pelo resto da noite. Karen entrou no quarto e minha mão estava debaixo da camisa de Mai. Ela não gostou muito disso.
Dou risada.
— Então — diz ele, olhando para mim outra vez. — Você e Any, hein?
Apesar do meu esforço para não sorrir, acabo sorrindo. Abro um sorriso ridículo e balanço a cabeça, concordando.
— Não sei o que é que ela tem, Polito. Eu... É que ela... Pois é.
— Sei o que quer dizer — comenta ele, baixinho, olhando para a grama entre os dedos.
Nenhum de nós diz mais nada por vários minutos até ele soltar a grama e limpar as mãos na calça, preparando-se para se levantar.
— Bem... fico contente por termos tido essa conversa agora, Alfonso, mas o fato de a gente ter confessado nosso amor um pelo outro hoje está me deixando um pouco confuso. Nos vemos amanhã.
Ele se levanta e vai em direção a seu carro.
— Amo você, Polito! — grito para ele. — Melhores amigos para sempre!
Ele continua andando para a frente, mas ergue a mão e mostra o dedo do meio para mim. É quase tão legal quanto me cumprimentar com o punho.
Autor(a): lenaissa
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 84
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ponnyyvida Postado em 25/04/2020 - 05:30:57
Amei a fanfic <3 <3 <3 <3
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franmarmentini♥ Postado em 26/01/2016 - 11:56:43
linda história...pena que não acharam o filho e também queria ver mais sobre a intimidade deles..eles na faculdade...mas foi bem legal ;)
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franmarmentini♥ Postado em 26/01/2016 - 11:38:45
kkkkkkkkk até eu fiquei com medo desses irmãos da any kkkk
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franmarmentini♥ Postado em 26/01/2016 - 11:33:22
poxaaaaaaa
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franmarmentini♥ Postado em 26/01/2016 - 11:16:27
nossa...acabou...vou terminar de ler ela então...to com medo kkkkkkk
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marques_ponny Postado em 01/01/2016 - 17:38:34
Corações eternos pra essa fic!!!
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dessa_ponny Postado em 16/11/2015 - 23:14:36
Anemmm vc podia continuar essa fic tão perfeitaaa, q me da ate vontade de chorar oq acaboou, continuaa ela pf.
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jessica_ponny_steerey Postado em 15/11/2015 - 22:16:08
Eles deviam achar o filho poxa mas tirando isso a fic foi mto boa :)
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franmarmentini♥ Postado em 05/11/2015 - 00:43:03
Poxa eles tinham q achar o filho..pq faz pouco tempo q ela deu....nem q demorasse pra eles acharem poxa ;( ela ja ta arrependida q chega ;(
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franmarmentini♥ Postado em 05/11/2015 - 00:28:26
Mas gente....cadê essa criança....