Fanfics Brasil - Cap 11 O Preço da Paixão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Preço da Paixão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 11

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Dorothy vestiu o jeans justo de grife e uma blusa de manga curta, sentindo-se como uma nova mulher depois de seu banho quente. Na verdade, era uma nova mulher, pensou irônica.


Era um tanto estranho estar usando as roupas de outra pessoa, mas, nas atuais circunstâncias, não podia se queixar. Talvez após uma boa noite de sono, sua mente se recobrasse de algum modo e ela acordasse sabendo quem era e onde morava.


Encontrou Alfonso na cozinha tirando uma bandeja de hambúrgueres da geladeira. Virou-se para observá-la e ficou imóvel por um instante, uma expressão estranha em seu rosto.


—  Você tinha razão. As roupas serviram bem. — sorriu Dorothy. — Não se esqueça de dizer a sua irmã que eu lhe agradeço por ter-me emprestado suas roupas.


Alfonso adquiriu uma expressão neutra, indecifrável.


— Não são roupas da minha irmã. Eram da minha ex-esposa. — Alfonso virou-se para a pia.


Um arrepio subiu pela espinha de Dorothy.


Estava usando as roupas da ex-esposa de Alfonso. Não era de admirar que ele a tivesse olhado de maneira tão estranha. Decidiu mudar de assunto antes que ambos tornassem a se entreolhar.


— Onde está Alan?


— Terminando suas tarefas. Ele entrará antes que escureça por completo e bem a tempo do jantar. — Alfonso começou a dispor os hambúrgueres sobre uma pequena grelha elétrica no balcão ao lado do fogão. — E como está sua cabeça?


— Oh, bem melhor. A pior parte da tontura já passou. — Ela olhou para os vegetais que ele havia colocado na pia. — Posso ajudar em algo?


—  Claro. Por que não prepara a salada? Mas para conseguir lavar os legumes terá de tirar todos aqueles pratos de dentro da pia e colocá-los na lava-louças. Isto é, se não se importar.


— Nem um pouco. — Dorothy conseguiu abrir a máquina de lavar louça com alguma dificuldade. Era curioso como aquela tarefa não lhe parecia familiar, pensou enquanto tentava ajeitar os pratos na bandeja no que esperava ser um jeito aceitável.


Notando, pelo canto do olho, que Alfonso a observava, forçou um sorriso.


— Talvez eu também tenha esquecido como usar uma lava-louça quando perdi a memória.


— Ou talvez você nunca tenha aprendido a usar uma. — disse ele, aproximando-se para ajudá-la.


— É possível. Talvez eu fosse pobre demais para ter condições de comprar uma.


— Ou rica demais para ter de usar uma.


— Seria uma ótima alternativa.


— Se é o que você diz.


Enquanto ele fechava a lava-louça, Dorothy observou-o, intrigada com aquele Alfonso defensivo.


— Você não acha que deve ser melhor ser rico do que pobre?


— Não faço ideia. Sempre fui pobre e já conheci pessoas ricas que não eram tão felizes quanto eu.


— Bem, já estabelecemos que sou rica ou pobre, nada no meio termo. —disse ela num Alfonso jovial para dispersar a estranha tensão. — Como saberemos qual é a alternativa correia?


— Eu sei de uma maneira.


— É mesmo?


Alfonso confirmou com um gesto de cabeça e, fítando-a nos olhos, pousou as mãos de leve nos ombros dela. Deixou-as deslizar, então, por seus braços, fazendo-a arrepiar-se.


As mãos dele eram grossas, a pele de um trabalhador, mas o toque era gentil. A corrente eletrizante que a percorreu a fez estremecer e a envolveu com um súbito calor ao mesmo tempo.


Quando, enfim, pegou-lhe as mãos, ele abriu-as, expondo-lhe as palmas. Apenas então parou de fitá-la nos olhos e começou uma cuidadosa inspeção das mãos que segurava, correndo os polegares pelas palmas macias.


Dorothy respirou fundo enquanto nova onda de sensações tomava.


— Vai ler minhas mãos? — perguntou com nervosismo.


— De certa maneira. — Alfonso virou-lhe as mãos, colocando ambas sobre uma das suas e correu a outra pelas costas delas.


— É um homem de muitos talentos, pelo que vejo. Se tiver um bola de cristal, talvez possa dizer qual é o meu nome.—A tentativa de humor dela não contribuiu em nada para dissipar a tensão sexua que sentia diante do mero toque da mão dele, percebeu.


— Desculpe, mas não tenho uma bola de cristal. Suas mãos são macias e bonitas. E muito bem cuidadas. Você tem uma manicure boa e cara.


— É o que minha palma lhe diz? — perguntou ela, tentando manter sua voz descontraída. — Você parece tão sério. Tenho uma linha da vida curta, ou algo assim?


— Não é isso. — disse Alfonso, tenso, o cenho franzido.


Finalmente, afastou os olhos das mãos dela e ergueu-os para fitá-la. Os lábios se curvaram num sorriso, mas o humor não lhe alcançou os penetrantes olhos verdes.


— O que é, então?


— É exatamente o que pensei. Você é uma garota rica, sem dúvida. Nunca fez um pingo de trabalho árduo em sua vida.


 


 


 


 


 


 


 




Site Una Fénix: KKKKKKKKKKKKKK, Simmmmmmmm *---------* Extremamente :3 , KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK :3 , Tomara né? :/


Ponnyforever10: KKKKKKKKKKKK Pois é *--*


Maryangel: KKKKKKKKKKKKKK Pois é né? Não pode escutar o policial :3 Simmmmmmm *--------* , Vai demorar sim :/


Debaya: Simmmmmmmmmmmmm *----------* Ainnn fico feliz :3


Bia_herrera: KKKKKKKKKKKK, Simmmmmmm *-* KKKKKKKKK Vai demorar :/ E isso pode não ser algo bom :$ , Obg *--*


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Capítulo III   Dorothy ficou boquiaberta em sua indignação e afastou as mãos abruptamente. — É uma coisa terrível para se dizer sobre uma pessoa. — protestou. Alfonso cruzou os braços e observou-a, seu sorriso sardónico. — Você nunca teve um calo em toda a sua vida. — Ora, s&oacu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 141



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  • debaya Postado em 04/09/2015 - 23:46:55

    Que maravilhooooooooooosa a historia!!!! Amei do começo ao fim, perfeita! Chorei demais, mas o final foi lindo! Parabéns amiga

  • queren_fortunato Postado em 04/09/2015 - 20:41:59

    acabei de ler perfeita a História <3 <3 <3

  • Angel_rebelde Postado em 04/09/2015 - 20:24:13

    Quuuuuuuuuuue lindoooooooooooo !! Me comoveu mtoooooo **--** Esse ex noivo da Anny se achava o dono do mundo ! affff ¬¬ Deu ódioooo desse xerife ridículo q avisou ao manezão q onde a Anny tava e sequer descobriu coisa alguma no tempo q ela ficou lá ! Mtoo trouxa ele ¬¬ // Alan suuuuuuuuuuper fooofooooooooo <3333333333 a cartinha q ele pediu a Maite pra escrever pra ela foi a coisa mais lindaaaaaaaaaaaa, quase choro com a parte de bater os sapatos e voltar pro lar :')) // O casal de empregados q cuidou da Anny durante os anos depois q os pais dela morreram são uns fofos **--** ficaram preocupados e nem tinham como saber q ela tinha sido sequestrada. // Ameeeeeiii a Anny voltando pro Ponchito <333333333 e o Alan ainda vai brevemente chamar ela de mamãe X.X mooorrrrrrrrrrrrrriiiiiiiiii // Perfeitaaaaa demaaais sua fic. Do começo ao fim. Parabéns mesmo, ñ pare nunca.

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 17:34:54

    ai deussssssssssss to chorrando horrores com o final!!!!!!!!! ameeeiiiii

  • bia_herrera Postado em 04/09/2015 - 17:23:05

    Ahhhhhhhh que final perfeito Mila! Foi tão fofa carga que o Alan mandou pra ela! E melhor ainda foi quando ela voltou! Parabéns!

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 17:20:34

    ai dios miooooooooo como to chorrando hoje...

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 17:09:25

    ex noivo filho da putaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...mentiroso de uma fica desgraçadooooooo

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 16:48:29

    ai ai ai agora ela é anahi!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 16:07:05

    ó deus.... o alan me matou agora.... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 15:49:31

    poxa e agora....


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