Fanfic: O Preço da Paixão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Enquanto estivera conhecendo a fazenda com Alan, Dorothy respirara fundo o ar puro do campo e tivera a impressão de que não estava acostumada a ele. Apreciara-o demais.

E aqueles animais sobre os quais Alan lhe falara com tanto entusiasmo e o ambiente de uma fazenda não tinham lhe parecido nem um pouco familiares. Era bem provável que não estivesse acostumada à vida rural.

Talvez Alfonso tivesse razão. Talvez fosse uma garota da cidade.

Outro ponto em que ele talvez estivesse certo, ponderou, mortificada, era a possibilidade de ela nunca ter precisado executar tarefas domésticas, pois, ao que parecia, não sabia nem sequer fazer simples sanduíches!

No lugar do patê de presunto, que Alfonso lhe dissera que encontraria na despensa para prepará-los, acabara usando uma lata de ração canina em pasta.

Apesar de seu imenso constrangimento, Alfonso e Alan tinham levado a situação na esportiva e rido a valer. E Totó ainda se deliciara com todos aqueles sanduíches.

Ela, porém, não se perdoava por sua falta de atenção, embora tivesse uma justificava razoável para aquilo. Estivera lendo um jornal local quando entrara na cozinha para preparar os sanduíches, à procura de algum anúncio de pessoa desaparecida, ou algo que pudesse lhe dar uma pista sobre quem era. Mas fora em vão.

Até mesmo no artigo sobre o tornado, que destruíra umas poucas plantação e casas, mas não causara ferimentos graves, nenhuma menção foi feita a ela. Uma breve descrição sua no jornal poderia ter dado a um amigo ou familiar alguma pista sobre seu paradeiro.

De qualquer modo, aquele era um jornal local, e, ao menos, ela não tinha a sensação de pertencer à região. E, certamente, alguém já a teria reconhecido se pertencesse.

Agora, tentando se redimir do desastroso incidente com a ração de cachorro, Dorothy encontrara algo útil para fazer.

A máquina de lavar roupas ficava na parte dos fundos da ampla varanda coberta, próxima à porta da cozinha. Ali, ela também achara uma grande pilha de roupas sujas e decidira colocá-las na máquina. Que dificuldade poderia haver naquilo? Perguntara-se.

E de fato, a antiga máquina estava funcionando perfeitamente bem, pensou ela, satisfeita, observando-a... até que o que lhe pareceu um verdadeiro vulcão de espuma começou a jorrar pelas frestas da tampa.

Céus, o que dera errado, afinal?, pensou, aflita, sem ação, enquanto a espuma escorria em profusão por todos os lados.

Evidentemente, usara sabão em pó demais!, Pensou, as faces queimando. Céus, não conseguia fazer nada direito?

Enquanto tentava desligar freneticamente o botão, que, por alguma razão, parecia emperrado, Alfonso subiu os degraus da varanda depressa e desligou a máquina.

— Você tem que apertá-lo, em vez de girá-lo daquele jeito. Está vendo? Já está desligada.

Quase desejando que o chão se abrisse sob seus pés e a tragasse... quase, pois não queria estragar o chão da varanda também... Dorothy esfregou o rosto com as mãos e soltou um profundo suspiro.

— Não fique aborrecida. — disse-lhe Alfonso com seu sorriso generoso. — Não foi nada.

Dorothy estava prestes a desculpar-se mais uma vez quando notou um rasgão no jeans dele, na altura da coxa, a pele abaixo sangrando.

— O que houve?

— Nada demais. Eu acabei raspando a perna acidentalmente num trecho de arame farpado, enquanto estava fazendo um conserto na cerca. Vim fazer um pequeno curativo.

Herrera caso não saiba sou enfermeira

Ok tô meio impossível hj.. KKKKKKKKKKKK Mas é q já vi um livro novo pra postar e estou super empolgada :3

Até amanhã