Fanfics Brasil - Cap 49 O Preço da Paixão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Preço da Paixão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 49

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— Pois eu lhe digo que você é um menino muito corajoso. Você tem coragem para enfrentar qualquer coisa. Tudo o que tem a fazer é acreditar em si mesmo.
 
Continuou abraçando-o, aquele menino adorável que fora como seu próprio filho ao longo das semanas anteriores. Fizera o papel de mãe dele e até chegara ao ponto de se permitir pensar nele como seu.
 
O que faria sem ele?
 
Teve de lembrar a si mesma que era para o próprio bem de Alan que estava partindo... para protegê-lo e ao pai do perigo sobre o qual o vidente a alertara.
 
Obrigando-se a afastá-lo de si com gentileza, levantou-se e apanhou a bolsa e o saco de papel.
 
— Escreverei para você tão logo voltar a minha casa e lhe direi como entrar em contato comigo. Quero que saiba que sempre serei sua amiga e que você poderá entrar em contato comigo sempre que quiser. Mas, por enquanto, acho que isto é um adeus. — Dorothy sentiu a voz embargada na última palavra.
 
Uma lágrima escorria pela face do menino. Antes que não pudesse mais conter suas próprias lágrimas, ela saiu.
 
Como esperara, Dorothy encontrou Alfonso diante do estábulo naquela parte da manhã. Ele acabara de limpar algumas baias e estava sem camisa, os músculos em evidência depois de seu esforço, e da quase desejou não ter de observá-lo.
 
Quando ambos se entreolharam, notou que, nos olhos dele, havia um anseio semelhante ao seu. Alfonso, então, percebeu que ela levava a penas o saco de papel e adquiriu um ar ainda mais preocupado.
 
— Ei, eu queria que você levasse algumas mudas de roupa. Precisará delas, ao menos por algum tempo.
 
— Não é necessário. Obrigada. — Ela baixou o olhar, pouco à vontade com a tensão do difícil momento, e arrependeu-se quando se viu contemplando mais uma vez aquele peito largo e bronzeado, coberto de pêlos escuros.
 
— O xerife chegará a qualquer momento, creio eu.
 
E se não chegasse logo, temia que pudesse esmorecer em sua determinação para partir, sobretudo se continuasse observando Alfonso.
 
Ele olhou na direção do horizonte, que ia adquirindo um ameaçador tom acinzentado, o cenho franzido, o maxilar rijo.
 
— Quero lhe agradecer por tudo o que você fez por nós.
 
Dorothy olhou-o fixamente, querendo memorizar cada detalhe de seu perfil forte e bonito.
 
— Sou eu que estou em débito com você. Onde eu teria estado se você não tivesse me acolhido?
 
Ele soltou um riso desprovido de humor.
 
— Talvez estivesse em casa com sua família neste momento se tivesse me empenhado mais em ajudar você a encontrá-la.
 
— Você não podia. Tinha de fazer o plantio.
 
— Ou talvez eu apenas não quisesse.
 
Alfonso fitou-a com seus olhos magoados, e ela sentiu sua reserva ruindo. Adiantou-se para abraçá-lo, mas ele deu um passo ali. Ergueu as mãos num gesto de súplica.
 
— Não, não faça isso. Se você o fizesse, nós dois acabaríamos mudando de ideia e não posso permitir isso. Tem que descobrir quem é e o lugar ao qual pertence. Deve isso a si mesma. Você tem de ir.
 
Dorothy fez menção de protestar e, então, lembrou-se da verdadeira razão para estar partindo. Alfonso não sabia sobre o perigo e ela manteria as coisas daquela maneira.
 
De repente, pelo canto do olho, notou uma nuvem de poeira formando-se no início da entrada de veículos e indicando a aproximação de um carro.
 
— Acho que isto é adeus. — disse.
 
Ele meneou a cabeça, tenso, e estudou a ponta das botas de trabalho. Após um momento, tornou a erguer os olhos e estreitou os na direção da entrada de carros.
 
— Aquele não é o xerife.
 
Dorothy acompanhou-lhe o olhar. Um carro velho e enferrujado parou perto da casa e dois homens desceram.
 
Um era alto e magro, o outro baixo e atarracado. Usando roupas de couro com tachas de metal e bastante surradas, os dois atravessaram o gramado e passaram pelo portão que dava para o pátio do estábulo, adiantando-se na direção de Alfonso e Dorothy.
 
— Eles lhe parecem familiares?
 
— Eu... não... tenho certeza.
 
Mas Dorothy tinha. Aqueles dois eram familiares.
 
Apenas não sabia como e onde já os vira e não tinha certeza de que queria saber.


 


 


 


 


 


 


 




Site Una Fénix:  KKKKKKKKKKKKKKKKK Eu defendo de tds os Hererras u.u , Calma Lu :o


Angel_rebelde: Simmmmmm são mtooooo cuties né? *---* , Pois é Alan foi de partir o core :/ , Veremos a desses bandidos, Sim foi msm *--*


Bia_herrera: Calma Bia veremos qual é a desses bandidos.., Pois é family A sofrendo :/


Debaya: Calma Deb.. Vc chora com a minha e eu com a sua u.u KKKKKKKKKKKKKK, Será q não vão encontrar? :x


Ponnyforever10: Simmmm mto triste né? :/ , Veremos a dos bandidos ainda..


Maryangel: KKKKKKKKKKKKK Ok, Pois é esse xerife é burro fica comentando o caso sem saber qm tá por perto ¬¬ , KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Morri, Pois é core de tds partido principalmente pelo Alan :/ , Uiiiiiiii bandidos não encostem na Anny q a Mary tá na área.. KKKKKKKKKKK


 


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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— Anahí! — exclamou o homem mais baixo e aproximou-se dela, os braços estendidos.   Quando Alfonso deu um passo à frente, colocando-se diante de Dorothy, o estranho gelou, mas seu sorriso falhou apenas ligeiramente.   — Não está me conhecendo, querida? Sou eu, Luther, o seu amado!   Dorothy quase desmaiou. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 141



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  • debaya Postado em 04/09/2015 - 23:46:55

    Que maravilhooooooooooosa a historia!!!! Amei do começo ao fim, perfeita! Chorei demais, mas o final foi lindo! Parabéns amiga

  • queren_fortunato Postado em 04/09/2015 - 20:41:59

    acabei de ler perfeita a História <3 <3 <3

  • Angel_rebelde Postado em 04/09/2015 - 20:24:13

    Quuuuuuuuuuue lindoooooooooooo !! Me comoveu mtoooooo **--** Esse ex noivo da Anny se achava o dono do mundo ! affff ¬¬ Deu ódioooo desse xerife ridículo q avisou ao manezão q onde a Anny tava e sequer descobriu coisa alguma no tempo q ela ficou lá ! Mtoo trouxa ele ¬¬ // Alan suuuuuuuuuuper fooofooooooooo <3333333333 a cartinha q ele pediu a Maite pra escrever pra ela foi a coisa mais lindaaaaaaaaaaaa, quase choro com a parte de bater os sapatos e voltar pro lar :')) // O casal de empregados q cuidou da Anny durante os anos depois q os pais dela morreram são uns fofos **--** ficaram preocupados e nem tinham como saber q ela tinha sido sequestrada. // Ameeeeeiii a Anny voltando pro Ponchito <333333333 e o Alan ainda vai brevemente chamar ela de mamãe X.X mooorrrrrrrrrrrrrriiiiiiiiii // Perfeitaaaaa demaaais sua fic. Do começo ao fim. Parabéns mesmo, ñ pare nunca.

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 17:34:54

    ai deussssssssssss to chorrando horrores com o final!!!!!!!!! ameeeiiiii

  • bia_herrera Postado em 04/09/2015 - 17:23:05

    Ahhhhhhhh que final perfeito Mila! Foi tão fofa carga que o Alan mandou pra ela! E melhor ainda foi quando ela voltou! Parabéns!

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 17:20:34

    ai dios miooooooooo como to chorrando hoje...

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 17:09:25

    ex noivo filho da putaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...mentiroso de uma fica desgraçadooooooo

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 16:48:29

    ai ai ai agora ela é anahi!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 16:07:05

    ó deus.... o alan me matou agora.... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 04/09/2015 - 15:49:31

    poxa e agora....


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