Fanfic: Estou pensando em você | Tema: AyA/ Ponny/ Anahi e Alfonso

OIE PESSOAS LINDAS!!! 

Recadinhos: 1º To fazendo parte de um grupo no whats que tem várias pessoas ue acompanham as fics AyA em geral e também várias autoras, elas comentam sobre as fics e deixam as dicas do que possa acontecer no decorrer da historia. Se quiserem participar deixem o número que eu passo pra elas, é bem legal e divertido!

2º Quem estiver acompanhando a minha fic e for do Rio, quero convidá-las a irem na marcha por RBD que será domingo dia 04/10, a concentração será em frente ao Parque da Quinta da Boa Vista, não deixem de ir, vamos mostrar que ainda existem corações RBD`s batendo por aí. Eu estarei com certeza, se quiserem me encontrar é só voltar alguns capítulos que tem meu número, entrem em contato comigo, quero conhecer vcs traumadinhas. Pra quem não é do Rio, procurem saber se na cidade de vocês terá essa marcha, São Paulo tá garantido também. Beijos!

RESPONDENDO....

FRAN: A curiosidade acaba hoje flor... será que o Poncho é ex- Gay? kkkkkkkk brink`s

JAY: Obrigada por todo seu carinho! Annie tem um bom coração vai ouvir tudo e depois decidir o que faze. Será que é isso ele era submisso? Sei não hein, vamos descobrir agoraaaa.

POSTS DE HOJEEE....

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Poncho: ... quando eu tinha 16 anos, conheci uma mulher, nova moradora do prédio onde minha família morava na época, no Leblon, ela era linda, simplesmente me encantei. Sempre esbarrava com ela no elevador, nenhuma palavra era falada a não ser um simples Bom dia, dependendo da hora. Uma vez ela estava voltando do mercado e eu e May estavamos voltando da casa do Ucker, ela estava toda atolada com as sacolas e eu resolvi ajudar, contrariando a vontade da minha irmã que dizia não gostar da mulher.- suspirou- May parou no nosso andar e eu fui com ela até o andar onde ela morava, me espantei ao constatar que era na cobertura, pensei comigo "Nossa ela deve ter muito dinheiro." Ela me chamou pra entrar, mas fiquei com medo pensando que ela tinha marido, mas ela me disse pra ficar tranquil que era solteira. Eu adorei ouvir aquilo, eu era um adolescente e me senti O Cara quando vi que ela estava me dando mole, eu entrei e conversamos várias coisas, ela entrou no assunto sexo e eu me envergonhei, naquela época eu era virgem.- riu- Depois daquele dia estavamos sempre conversando, e eu sempre na casa dela, minha mãe e meu pai bigavam sempre comigo não gostavam dela de jeito nenhum.

Annie: Como ela se chamava?

Poncho: Lívia! May, Ucker e Chris começaram a achar estranho o fato dela ter uma vida de dondoca e nunca sair pra trabalhar, sempre fazia coisas diversas o dia inteiro. Também achei estranho e fui perguntar a ela que me disse ter ganho uma herança e tinha uma empresa a qual não quis falar muito sobre ela. A cada dia que passava ela me ensinava coisas novas e eu ia me apaixonando, quando dei por mim estava completamente a paixonado, tinha medo de contar e Lívia se afastar de mim, no aniversário dela, resolvi que contaria...

Annie: Quantos anos ela tinha?

Poncho: Quando a conheci 30, e estava completando 31 quando contei. pensei que ela ia ficar revoltada da vida, mas não, disse que também estava apaixonada por mim e que enfrentaria a todos pra ficar ao meu lado. Lívia começou a me mostrar o que era sexo e a me ensinar muitas coisas, transei com ela uma semana depois de ter me declarado, minha primeira! Eu nem sabia  que fazer e ela me conduziu, me mostrando cada coisa que uma mulher gosta durante o sexo. Meses se passaram , meus pais cada vez mais desesperados, saia de casa sexta e voltava somente na segunda, ficava o fim de semana inteiro trancado com ela na cobertura. Uma vez May queria me tirar de lá na marra, insultou Lívia, disse que era pedofilia e que iria denunciá-la por isso, Lívia me olhou em total desespero, nos seus olhos brilhavam as lágrimas, tive tanta raiva da May por ela ter feito a mulher que eu achava que amava chorar, que não pensei duas vezes, dei um soco no rosto dela. Foi a primeira vez que bati em May, e a fiz desmaiar, não senti remorso algum, a peguei do chão e levei ao apartamento dos meus pais, joguei ela no sofá e disse em alto e bom som que não era pra ninguém se meter em meu relacionamento que eu estava coma pessoa que mais amava. Meu pai naquele dia me disse que nunca imaginou que eu iria ficar daquele jeito por causa de uma vadia. Pronto foi a gota d`água pra eu bater no meu pai também. Minha mãe só chorava!- uma lágrima escorreu de seus olhos- Eu comecei a fazer um tipo de coisa que nunca imaginei que faria, tudo por Lívia.

Annie: O que você fez?- perguntou já segurando as mãos do namorado.

Poncho: Descobri por acaso que um dos negócios de Lívia era exportação de drogas. Ela me disse que fazia aquilo porque era um acordo do avó que tanto amou com um dos sócios da empresa que ela dizia ter, e como o avó morreu deveria dar continuídade, ela chorava dizendo que não queria faze isso mas era necessário. Eu sabia que era errado, mas ela me pedia toda manhosa pra eu levar as cargas em outros estados aqui do suldeste mesmo, que se eu fosse pego não daria em nada porque era menor de idade, já ela seria presa e viveria longe de mim, pronto era só tocar no ponto distãncia que ela já me tinha nas mãos. O medo de ficar longe dela me consumia, tudo que pedia eu fazia. Meus pais desesperados com minhas repentinas viagens se preocupavam cada vez mais comigo, ia em casa somente pra pegar uniformes limpos da escola e roupas também, ficavam me perguntando se ficaria em casa no próximo fim de semana, e a resposta era sempre não. Ucker e Chris sempre me procuravam pra conversar e eu sempre mandava eles embora, na minha cabeça eles tinham inveja de mim por está namorando uma mulher mais experiente, e achava que queriam tomar Lívia de mim. Mas tinha uma pessoa que fingia ter esquecido de mim, fingia não me amar mais, e era ao contrário, ela sempre esteve sempre investigando e descobriu sobre as drogas.

Annie: Era a May?

Ponho: Sim! Minha irmã apanhou, mas nunca me deixou só, foi May quem descobriu tudo. Em um fim de semana Lívia me disse que não teria cargas mas ela precisaria viajar eu queria ir, mas ela disse que não daria pra me levar, mas que voltava na segunda-feira, a essa altura eu já tinha praticalmente saído de casa, a maioria das minhas coisas estavam na casa dela. Eu ficaria sozinho numa cobertura sendo que minha família morava a 4 andares abaixo daquele lugar. Eu sentia ódio por eles não aceitarem Lívia, então teriam que se acostumar com minha ausência. Lívia viajou na sexta a noite, no sábado pela manhã a campainha tocou, era May, me disse que não queria brigar apenas me fazer um convite, passar o dia inteiro com ela e a noite ir a uma boate onde comemoraria o aniversário de uma amiga dela. Eu rejeitei, mas ela disse que sentia minha falta e prometeu não falar mal de Lívia enquanto estivesse comigo, eu aceitei, ela pasosu o dia inteiro na casa de Lívia comigo, foi uma tarde inesquecível. A noite nos arrumamos e saímos pra tal boate eu, May, Chris e Ucker, chegamos no lugar e eu estranhei, parecia mais um prostíbulo que uma boate, May deua desculpa que a amiga dela era lesbica- riu- Entramos cumprimentamos a aniversariante e a festa começou a rolar solta e um determinado tempo os três pediram pra eu confiar neles e ir com eles até o terceiro andar da boate, eu segui, e foi quando eu descobri tudo......