Fanfics Brasil - O choque Pokemon, sem censura

Fanfic: Pokemon, sem censura | Tema: Pokemon, Adulto


Capítulo: O choque

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Na campina verde da pokelandia a manha acorda preguiçosa, em meio à grama o vento dança fazendo pequenos redemoinhos e farfalhando a relva. Um caterpie se alimentava por ali, deliciando-se das ultimas gostas de orvalho até que uma portinhola redonda de uma árvore próxima se abriu, era um apartamento ao nível do chão, com uma única porta e uma pequenina janela, dele saiu Estive, um Pikachu jovem como outro qualquer.


            Os pikachus moram na região das relvas desde que o “Velho Amarelo”, como é chamado o ancião, trouxe da cidade dos homens, todos os pikachus que viviam nos becos e bueiros comendo apenas o que lhes restava do lixo, sobrevivendo aos Mewoths que os perseguiam e matavam-nos cruelmente. Mas aqui na campina verde de pokelandia os pikachus se acomodaram e o velho amarelo é tido como um prefeito e os pichus brincavam em paz.


            Era essa uma sexta-feira e Estive, que adorava ouvir as histórias do velho amarelo, saiu de sua toca para caminhar até a pequena lagoa para, quem sabe se não estivesse muito frio, um banho matinal. Lá estava ele atravessando o verde campo a correr com suas patas sobre a grama fofa quando Peti e Pen, dois pichus, surgiram de meio a relva e o derrubaram como faziam sempre. Estive estava acostumado, mas nunca conseguiu desviar dos dois que sempre o atacavam em locais diferentes. Estes dois pichus, assim como muitos outros, nasceram na campina verde e só conheceram a cidade dos contos do velho amarelo, assim como Estive que também nasceu e cresce ali.


            Peti e Pen rolaram com ele sobre a relva até que Luna, uma bela Pikachu de olhos azuis, surgiu na sacada de uma pequena varanda ao sopé de uma grande castanheira dando a eles um bom dia de longe, Estive a olhou embasbacado com a beleza daque Pikachu e nem a respondeu enquanto Peti e Pen gritavam “Bom dia” de volta, assim que ela adentrou ao apartamento os dois pichus notaram a expressão “beta” na face de Estive e cada um ao seu jeito comentou – Olha que fofo – disse a doce Pen, com seu laço vermelho – ele gosta dela.


– O Estive gosta da Luna, o Estive gosta da Luna – zombou o atentado Peti que sempre usava um colar azul. Enquanto que estive ficou apenas negando e coçando a cabeça com as bochechas gordas avermelhadas pela timidez, até que ele notou a porta da casa de Luna se destrancar e rapidamente propôs aos dois – vamos apostar uma corrida até o lago –disse ele mudando de assunto.


- Vamos – responderam os dois e mais que depressa eles sumiram na grama, Estive disparou na retaguarda correndo a máximo que podia, mas ele não era lá um dos pikachus mais rápido, e nem um dos que ligava para isso. Digamos que a vida calma na campina verde deu aos pikachus certa preguiça e assim, sem ter que lutar todos os dias pela vida, vários pikachus como Estive não tem um porte atlético muito bom, a não serem aqueles que realmente ligam para isso. Rock era um raichu e ligava muito para seu físico, ele acordava antes do sol nascer e dava várias voltas em torno da campina verde para se aquecer e depois nadava toda a extensão do lago azul, era exatamente isto que ele estava fazendo quando Peti e Pen chegaram gritando vitoriosos e assustando-o dentro da água. Rock acabou engolindo muita água enquanto se debatia assustado no lago, Estive chegou em seguida vendo Peti e Pen rirem a beira d’água pelo susto que deram em Rock, Estive não havia visto Rock e quando se aproximou dos dois pequenos, pensou que estavam rindo dele até que ouviu o barulho na água. Assim que olhou Estive apenas conseguia ver em murmuro de água se remexendo e rapidamente saltou para tentar ajudar quem estivesse se afogando, mas assim que se aproximou Rock disparou um poderoso choque sobre a água atingindo os dois e quase todos os remoraids que viviam naquele lago, Peti e Pen pararam de rir por causa das grandes e assustadoras faíscas que viram dançar pela superfície da água – O que nós fizemos? – perguntou Pen assustada.


– Foi sem querer Pen – disse Peti observando as luzes que o lago emitia, eram os remoraids sendo eletrocutados sob a água. Assim que as faíscas baixaram e a água se acalmou Estive e Rock se arrastaram para fora d’água e os dois pichus correram até eles, Rock levantou furioso e agarrando Estive gritou há ele com fúria – Seu idiota! – gritou ele enquanto segurava Estive, Peti e Pen chegaram nesse momento – Porque você me assustou desse jeito? Queria que eu more-se afogado!


– Ei Rock – gritou Pen – não foi ele que o assustou, foi agente. Mas as palavras de Pen nada adiantavam, Rock estava sendo controlado pela raiva e apertava Estive com seus dedos até que Luna e outros moradores da campina chegaram assustados, o Velho Amarelo logo interveio separando os dois – Parem com isso! – gritou o Velho Amarelo – vocês não tem motivo para brigar.


– Esse idiota quase me mata afogado e eu não tenho motivo para brigar? – questionou Rock.


– Eu não fiz nada – respondeu Estive que ainda estava meio atordoado pelo choque que levou. Peti e Pen logo se adiantaram ao Velho Amarelo.


– Foi culpa nossa, vovô – disse Peti cabisbaixo. O velho então amenizou a situação mandando todos voltarem aos seus afazeres, assim que a maioria dos pikachus que estavam ali foram embora o velho disse ao seu neto e a Pen – vocês dois só aprontam, é melhor se cuidarem ou vão acabar se metendo em problemas dos quais não conseguirei ajuda-los – disse o velho que logo os dispensou, Luna que ainda estava ali pegou Pen, sua irmã, e a levou embora, à medida que as duas se afastaram Peti olhava-as triste, Pen olhou para ele melancólica o quanto pode. Rock bufou de raiva e apontou para Estive.


– Dessa vez você se safou, mas se o velho não intervê-se você estaria... – disse Rock que acabou olhando para o velho que o encarava e não terminou sua frase, ele virou-se arrogantemente e sumiu em meio a grama. O Velho foi então a Estive que nem estava prestando atenção as palavras de Rock, ele apenas olhava para Luna ao longe viajando em seus pensamentos. O velho deixou-o e tratou de levar o neto para casa puxando-o pela orelha.


A tarde passou monótona, os pokemons se divertiam e cuidavam de seus afazeres até a clara noite na campina, as tocas estavam iluminadas e pequenas luzes brilhavam aqui e ali na capina verde, Luna tratou de conversar a irmã durante toda a tarde tentando entender o porque que ela fazia tantas peraltices – Eu não entendo – disse Luna a irmã em certa hora, quando as duas estavam na toca arrumando o lugar – porque vocês e o neto do Velho Amarelo aprontam tanto?


– Ele não se chama neto do Velho amarelo, o nome dele é Peti – disse Pen que estava cansada de ouvir o Peti reclamar com quem o chamava de “neto do Velho Amarelo” – ele não gosta de ser conhecido pelo nome do avô.


– Não era disso que eu estava falando, e não venha mudar de assunto – disse Luna com uma voz forte e brava – você e ele vivem aprontando, se não é fazendo o doido do Rock quase cozinhar os remoraids é roubando frutas do quitandeiro, ou puxando o rabo dos raticates, ou tacando pedras nos pidgeys, vocês não param nunca?


– E você quer que agente faça o que? Compras para se divertir como você – disse Pen com os olhos cheios de lágrimas – nós somos apenas crianças poxa, não fazemos as coisas chatas que você gosta, eu não sou você! E se a mamãe estivesse aqui ela diria o mesmo.


Luna se calou, a toca estava bagunçada novamente, pois sem perceber enquanto gritava com a irmã ela mesma havia deixado uma pilha de coisas caírem e se espalhar no chão, Pen estava chorando e a irmã agora a entendia, ela abraçou a irmã e a disse com uma voz suave e doce – não se preocupe, eu já fui assim e às vezes esqueço que sou apenas sua irmã. Luna saiu de sua toca e atravessou a campina até a porta de Estive, assim que lá chegou viu o Pikachu sentado do lado de fora bebendo algo e se aproximou – oi –disse ela. Estive a olhou ali parada a sua gente e engoliu seco tentando pegar algum tipo de força para respondê-la.


– O...Oi, Luna – disse ele naturalmente, mas tentando não olhá-la.


– Eu vim me desculpar pela minha irmã – disse Luna.


– Ah tudo bem – falou Estive – nem precisava, aqueles dois são só crianças.


– É mesmo – concordou Luna – posso me sentar? Estive ficou nervoso, mas afastou-se um pouco a deixando se sentar ao seu lado, depois ele a ofereceu chá e ela aceitou – Eu acho que nunca conversei com você né? – disse Luna distraída com as faíscas da pequena fogueira onde Estive aquecia o chá.


– Não, eu não faço parte do seu “Grupo” – disse Estive olhando-a de canto de olho, Luna ficou surpresa com as palavras e assim que o olhou o viu virar a cabeça.


– Como assim? Eu não tenho um grupo – disse ela.


– Não é assim, eu só não combino com o que você gosta – disse ele lembrando das tantas vezes que tentou se aproximar, mas que controlado pela timidez se deteve – você é bonita e vive com gente como o Rock e os outros “Bem de vida”.


Bem de vida eram os pikachus que tinham alguma influência na campina, seria algo como “patricinha e mauricinho” no mundo dos humanos. Luna riu com as patas sobre a boca – Eu não sou não, eu moro só com minha irmã e tenho de cuidar dela, se eu fosse bem de vida não teria nenhuma responsabilidade – disse Luna com um sorriso alegre no rosto, Estive baixou a cabeça.


– Nossa, que vergonha – disse ele olhando o chá – eu vivo com medo de falar com você.


– Ué, por quê? – perguntou Luna. Estive então se viu sem o que fazer, havia falado o que não queria dizer e agora só poderia dizer o que não queria falar.


– É que eu... Eu sempre quis que você me visse, mas tinha medo de você não gostar de mim – disse ele temendo a resposta. Luna o olhou com uma expressão curiosa, encarando-o com aqueles olhos verdes e seus belos pelos capilares que formavam uma pequena franja. Estive ficou apreensivo, mas observava-a olhá-lo e meio que num leve surto cômico, Estive mostrou a língua para ela e ambos riram da cena – Seu bobo – disse ela dando-lhe um tapa nas costas – agora sei porque você se dá tão bem com minha irmã e o amigo dela.


– É, nem precisa dizer, eu sou uma grandecriança – Estive já não estava mais tímido com Luna e naquela noite os dois conversaram por horas. Em certo momento um forte barulho veio do lago e Luna espantou-se – o que foi isso? – perguntou ela, pois como a casa de Luna ficava do lado oposto da campina os sons noturnos do lago não chegavam até lá, mas a toca de Estive ficava próxima do caminho que dava ao lago e ele já estava acostumado.


– Ué, você nunca ouviu isso não? – pergunto-o.


– Eu não! Será que esta vindo para cá? – perguntou ela e novamente o barulho surgiu, um urro oco que fez Luna tremer-se e segurar a pata de Estive que a segurou firme e colocando o copo no chão a chamou.


– Então venha comigo ver, você vai gostar – disse ele a guiando pela trilha, Luna foi com ele por causa da curiosidade que havia crescido nela, ela ainda estava com um pouco de medo, mas depois das palavras de Estive a curiosidade se tornou maior. O caminho estava claro por causa da lua cheia, a grama farfalhava, aqui e ali surgiam weedles a comer a folhas e nas arvores os pássaros como pidgeys dormiam.


Quando os dois chegaram ao lago Luna foi surpreendida pela cena, a lua grande e vistosa refletindo-se no espelho d’água enquanto que nas pedras, na água e nos leitos havia vários slopolkes, urrando e fazendo o que fazem de melhor, nada – viu, eram só os slopolkes curtindo a noite – disse Estive mostrando-os, Luna soltou sua mão e caminhou para próxima da água maravilhada com a cena.


– Mas isso é lindo – disse ela que carregava um brilho nos olhos como o da lua na água – você é incrível Estive.


– E... Eu? – perguntou Estive completamente tomado pela timidez novamente ao ouvi-la chamando-o de incrível – mas, por quê?


– Meu nome é Luna, por que eu nasci na grama a luz da lua – disse ela com um tom suave e dócil – minha mãe disse que havia sido a noite mais linda da vida dela e do papai.


Os slopolkes urraram juntos e alguns deles lançaram jatos de água que caíram como uma fina chuva de diamante sobre a água, de onde Estive estava ele via Luna envolta numa cristalina aura de água, os olhos azuis dela a olhá-lo brilhavam como pequenos diamantes até a água lavá-lo e o despertar do seu “transe hipnótico”. Luna riu da cara de Estive todo molhado e o riso dela contagiou estive que gargalhou vendo a franja de Luna toda ensopada, Estive se aproximou dela e retirou a franja dela da frente do olho dizendo-a – eu esqueci que eles faziam isso.


– Seu bobo – disse ela dando-lhe um empurrão e depois saindo correndo, ela correu por alguns metros e depois se virou para ele – não vai vir não?


Esteve não pensou duas vezes, um sorriso tomos seu rosto redondo e rapidamente se pôs a correr atrás dela, olhando aquela cauda levantada e aquele traseiro grande e bonito. Quando conseguiu se aproximar Estive consegui ver mais e foi essa “vista” que o fez tropeçar e rolar para dentro d’água, Luna parou e se virou vendo-o sumir no lago, ela rapidamente voltou até a beira d’água a tempo de puxá-lo pela calda.


Ele estava de barriga para baixo completamente molhado quando Luna o arrastou até a grama, ela estava preocupada e foi até o lado dele e tentou virá-lo, assim que conseguiu ela pode ver que ele respirava – Estive porque você me assustou assim – disse ela olhando para a boca dele aberta, depois ela olhou para o resto do corpo e viu o pênis vermelho e ereto para ela – Seu tarado disse ela se virando e Estive rapidamente se levantou segurando-o e tentando se explicar.


– Não Luna, não é isso, eu posso explicar – disse ele tremulo de medo e nervosismo, esperando levar um tapa ou que ela fosse simplesmente embora, mas não foi o que teve, ela continuou ali de costas para ele – é que eu... Luna.


– Sim? – perguntou ela com uma voz brava.


– Eu sempre gostei de você e correndo ali... Atrás eu pude ver sua... Er... E isso me deixou assim, desculpe – dizia ele atormentado, completamente envergonhado como jamais achou que pode-se ficar, estava de cabeça baixa e olhos fechados esperando a reação de Luna que não veio, aos poucos Esteve foi abrindo os olhos e erguendo a cabeça e a viu parada bem a sua frente olhando-o docemente – você não vai me bater? – perguntou-a.


– você me deu a melhor noite em anos e eu deveria bater em você por isso? – respondeu ela num tom irônico a medida que se aproximava – eu sempre sou cobiçada pelos machos da aldeia e só você me tratou dessa forma.


– É, eu imagino, me desculpe por isso – dizia ele automaticamente, mas logo se tocou do que Luna falava – espere ai, você disse melhor noite em anos?


– Uhum – respondeu-o com a cabeça afirmativamente – e como eu poderia agradecê-lo?


– Luna... – respondeu-o perdendo completamente as palavras, apenas imaginando o que imaginava só em sua toca, o beijo que nunca teve. Luna estava bem próxima e seu cheiro era forte, o corpo dela estava ali a apenas alguns centímetros de distância, com aqueles pelos pequeninos que ele sempre quis tocar, aquele rosto e lábios sedosos o qual ele sempre desejou beijar, os mamilos escondidos sobre o pelo que ele sempre quis apertas e mais abaixo a tão desejada vagina que deveria ter o gosto mais suculento de sua vida. Perdido em seus pensamentos ele tampava seu pênis com as patas que estavam ficando meladas.


Luna se aproximou ainda mais e via os olhos de Estive a “deliciando” de cima a baixo, aquilo normalmente a deixava desconfortável, porém os slopolkes e a lua havia mexido com ela e de certa forma, aquele momento parecia delicioso de se sentir. Ela beijou-o vagarosamente e o deixou massagear seus lábios com um suave toque dos dele, aos poucos ela foi colocando sua língua na boca dele e dançando com a língua gulosa dele. Estive a abrasou escorregando sua pata para a nuca da amada e apertando uma cabeça contra a outra, ele sugou os lábios e a língua dela se deliciando, sua pata direita foi escorregando pelos pequeninos pelos quentes do corpo de Luna coçando-os até encontrar seu pequenino e doce mamilo o apertando e puxando, Luna afastou os lábios com uma leve gemida prazerosa e voltou a beijá-lo gulosa, agora buscando e puxando a língua dele para dentro de sua boca, os dedos dele apertando seus mamilos estavam a enlouquecendo.


Eles pararam um segundo e Estive não entendia – como isto pode estar acontecendo isso comigo? – perguntou ele não acreditando no que estava havendo. Luna tocou o lábio dele e fez um chiado como para manda-lo se calar, ela o abraçou forte roçando os mamilos durinhos contra o tórax de Estive e sentindo também o pênis dele apoiar-se melado e quente contra sua barriga – eu não sei – disse ela.


– Eu te amo – ele disse e isso a deixou vermelha, por um segundo, que pareceu uma eternidade ela parou tudo e sentiu a si mesma naquele momento, depois sorriu e fechou os olhos sentindo o calor entre os dois que só aumentava – Eu acho que eu também – respondeu ela.


Ele chupou o pescoço dela mordiscando-o e ela gemeu deliciosamente enquanto arranhava as costas dele com suas patinhas, Estive correu suas mãos pela cintura dela e as subiu rapidamente até os seios que ele apertou e os puxou, devagar ele desceu até sua boca ficar de frete ao mamilo e o tocou com sua língua para depois o cobrir completamente com sua boca e chupá-lo fazendo Luna chiar de prazer. Ela acariciava a cabeça de Estive com uma mão e com a outra buscou a cauda dele e a puxou para próximo de sua boca, ela mordiscou a cauda dando-o mais prazer, enquanto ele parava de chupar aquele seu e passou para o outro fazendo igual ao primeiro.


Assim que ele terminou de chupar aquele peito delicioso ela se deitou no chão com a barriga para cima – Estive, eu não imaginava fazer isso hoje – disse ela nem mesmo se importando com o que falava, seu corpo gritava por mais e Estive estava seguindo o que o corpo pedia, ele se aproximou das patas dela e as afastou vendo aquela bucetinha toda melada e cheirando forte, um cheiro que estava o deixando louco, um cheiro forte e que Estive cheirou de perto. Luna usou suas patas abrindo a vagina e a mostrando para Estive como nunca havia feito e ele não se segurou, olhando aquela carne rosa melada ele lambeu-a inteira, chupou os lábios e sugou o mel que escorria de Luna, ela estava louca de prazer sugado e mordendo os lábios.


Estive ficou ali alguns minutos devorando a buceta dela, brincando com aquece clitóris e mordiscando aqueles lábios até ela o afastar e pedi-lo – deixe-me fazer em você também, por favor?


– Não precisa nem pedir, mas você vai querer mesmo? – respondeu ele e Luna logo se levantou e o empurrou, ele caiu de costas na relva com seu pênis ereto, melado, quente e cheirando forte, ela o tocou com as patinhas cuidadosamente, depois o acariciou ficando com a pata melada, ela lambeu a pata atiçando ainda mais Estive e com a outra mão tratou de acariciar sua buceta, ela lambeu aquele caralho de baixo a cima e de cima abaixo fazendo Estive se contorcer de prazer – nossa, eu ainda nem comecei – disse ela ironizando e rapidamente voltou a lambê-lo loucamente, depois o abocanhou e chupou com toda sua força, ela se masturbava com a mão e o masturbava com a boca e a língua, Estive esta doido e sentia que estava quase no ponto.


– Luna, eu vou... – antes de terminar de falar Estive gozou dentro da boca de Luna que tirou o pau de Estive e levou o resto do gozo no focinho, ela deitou-se sobre estive e como rosto próximo o dele brincou com o esperma até engoli-lo – você acha isso nojento ou excitante - perguntou-o.


– Excitante de mais – disse ele, logo antes de rolar na grama ficando por cima de Luna, ela ri e no momento que ele tocava seu seio ela se virou de costas a ele e o disse com uma voz baixa e excitada – agora, me coma.


Estive ficou de pé e viu Luna ali de quatro abrindo a buceta molhada para ele, ela estava se insinuando com tudo o que podia e Estive não pensou duas vezes, com ambas as patas segurou firme no quadril de Luna e colocou a ponta de seu pênis sobre a buceta da amada, apertou o quadril dela e puxou sentindo seu pau escorregar naquela buceta apertada e encharcada de “mel”, ele forçou com o quadril e Luna gritou, as coxas dos dois ficaram batendo e coando as bobadas ritmadas por todo o lago, Luna não conseguia se segurar e gemia alto de prazer enquanto Estive chiava e a bombeava. Golpe a golpe ela foi ficando cada vez mais louca e sentindo-se fervendo, já sabia que ia gozar em pouco tempo e Estive estava logo atrás – Luna, eu vou... – disse ele.


– Eu também! – gritou ela, e numa ultima e mais forte bombeada Ambos gozaram, Luna deitou-se no chão e Estive caiu em suas costas sem tirar o pau da buceta dela, o gozo escorreu vagarosamente enquanto ela falava-o cansada – eu... Jamais pesei... Que a minha primeira vez... Fosse com você.


– Luna... – disse ele, sem folego ou cabeça para pensar numa resposta.


Os slopolkes haviam visto tudo, mas como sempre não entenderam e nem ligaram para nada, apenas ficaram lá fazendo o que fazem de melhor; nada.


Ilustração que inspirou o conto



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Autor(a): pandamante

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