Fanfics Brasil - O rei da pradaria Pokemon, sem censura

Fanfic: Pokemon, sem censura | Tema: Pokemon, Adulto


Capítulo: O rei da pradaria

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O rei da pradaria


            Uma enorme savana se estende a leste da campina verde, é o Prado Amarelo. Chamado assim pela cor amarelada de sua relva alta o lugar é habitado por muitos pokemons selvagens que escolheram a alegria e o sol da região para viver, pokemons que vivem em bando como os Tauros que passeiam por aqui em manadas com centenas de indivíduos, os Rihorns curtindo com seus filhotes na terra seca e as Girafarigs como Nicole que vivebrincando perto de seus pais e irmãos.


            Era para aquela quarta-feira ser como outra qualquer, Nicole já havia deixado a sobra da árvore onde havia passado a noite junto aos seus pais, ela caminhava alegre e um pouco sonolenta tendo seus olhos castanhos claros ofuscados pela claridade do dia. Ela andou alguns metros até mergulhar na grama alta, como ainda era muito nova Nicole não era tão alta quanto seus pais, mas o seu corpo, como o de qualquer Girafarig, carregava duas coloração simultâneas, o marrom terra da linha da cintura para trás e um amarelo areia da cintura até o focinho. Sua parte posterior tinha a mesma coloração da relva e ela usava isso para se esconder de quem é que fosse, pois mesmo na calmaria de pokelandia alguns predadores como os Persians ainda tentavam se alimentar de carne por ali, mas a segurança não era a preocupação de Nicole nesta manhã, na verdade não havia nenhuma preocupação.


            Ela caminhou vários metros até que sua visão se abrisse completamente, então mergulhou na grama e correu sorridente, parando aqui e ali para esticar seu cumprido pescoço para fora da relva e ver o que havia afrente, ela estava tentando chegar ao lago para matar sua cede matinal e tudo ocorreria bem. Ela seguia como sempre fazia, foi da árvore onde acordou até a grande pedra a leste e dela virou ao norte em direção ao lago, mas algo não estava normal, assim que chegou há grande pedra se surpreendeu quando viu que a pedra onde ela sempre brincava de imaginar que navegava sobre o mar de grama estava agora numa parte sem mato nenhum, toda a relva em volta da pedra estava queimada e a própria pedra estava chamuscada, Nicole ficou curiosa e olhou-a completamente sem saber que alguém a olhava de perto.


            Ela caminhou em torno da pedra e alguém que estava atrás da pedra caminhou também fazendo Nicole pensar que não havia mais ninguém ali, a Girafarig suspirou triste pelo que olhava – poxa vida, minha pedra está sem grama, como vou brincar de navio agora? – perguntou ela a si mesma e depois seguiu seu caminho adentrando a grama. Ela caminhava calmamente em direção do norte, mas algo estava estranho, Nicole sentia que estava sendo seguida e volta e meia olhava para trás, porem nada via, esticou seu pescoço sobre a relva e nem isso foi o suficiente já que a grama naquela parte era ainda mais alta que a que cresce próximo a sua árvore.


            Nicole estava assustada, nunca havia sentido isso antes, ela caminhava apressadamente e sempre olhava para trás vendo sua calda levantada com aquela pequena esfera na ponta e logo atrás a grama fechada em suas costas. Um dos irmãos de Nicole já havia sido perseguido por um Persian e isso sempre a deixou cautelosa, ela estava tremendo, sua cauda balançava involuntariamente e suas pernas estavam bambas, sua boca aberta ofegava e seus olhos corriam todos os lados até que ela engoliu sua saliva e num salto se virou perguntando – Quem está ai? – ela gritou, mas não teve resposta. O vento balançou a relva e a refrescou fazendo-a suspirar aliviada – ufa, é só o vento.


            Nicole voltou a seguir o seu caminho, mas assim que deu o segundo passo um grande vulto saiu da grama atrás dela e caiu por sobre o seu corpo, era grande quente e pesado e a jogou com força no chão. Ela surtou, ficou completamente aterrorizada, tentava gritar, mas sua boca não abria, apenas um som agonizante saia de sua garganta, porém era baixo para mais escutar além dela e de quem estava sobre ela, sua calda havia ficado sobre suas costas deixando sua bunda e boceta abertos e desprotegidos, seu corpo estava sendo forçado contra o chão de tal forma que ela não conseguia nem se mexer, Nicole começou a chorar com medo de morrer até que sentiu algo cutucar sua vagina e isso não fazia nenhuma diferença já que em sua cabeça quem estava sobre ela era um Persian faminto.


Por alguns longos segundos nada aconteceu e isso estava deixando-a confusa, pois um Persian já a teria matado, ela começou a se concentrar em respirar o que já era difícil e foi quando ela sentiu, aquilo que estava a cutucando agora forçava contra seu corpo adentrando-a com força. Ela ainda era jovem e nunca havia pensado em sexo antes, sua vagina jamais havia sido tocada e muito menos penetrada, ela tentou gritar, mas novamente sua boca não abriu. Com uma força grande a coisa adentrou sua pequena buceta rasgando-a até tocar o limite, ela tentava gritar de dor, mas não conseguia gritar, sua boceta estava sangrando e aquilo não parava de empurrar tentando entrar ainda mais.


Nicole já não sabia o que pensar, jamais se imaginou morrendo de tal forma até que a coisa começou a sair, ela estranhou, porém o medo de morrer ainda estava em todo o seu pensamento, a coisa voltou até a os lábios de sua vagina e começou  a massageá-la para depois entrar brutamente de novo, batia no máximo de seu canal vaginal e depois voltava até quase sair e voltava a adentrar.


O estranho a bombeava com seu corpo grande a raspando-a com seu pelo e a cozinhando no calor intenso, o pênis não parava de socar a parte mais funda de sua vagina que aos poucos ia se acostumando. A buceta de Nicole começou a ficar molhada e uma deliciosa sensação quente começou a espalhar pelo corpo dela, um calor dentro de seu corpo prazeroso que estava a deixando calma e excitada, ela estava tendo o seu primeiro orgasmo. A buceta de Nicole estava se alargando e cada vez mais o pênis bombeava livremente pelo canal vaginal dela, Nicole conseguiu enfim abrir a boca, mas não queria mais gritar, não tinha mais medo, o prazer estava tomando conta dela e sua língua não queria mais se sentir presa, então rolou para fora junto com vários gemidos.


Ele então parou de bombear com o pênis fundo naquela buceta quente e Nicole estranhou, duas patas arrastaram-se pelo chão a agarrando e num rápido giro os dois rolaram na grama, ela ainda estava de costas para ele, porém agora podia ver o céu, ela não se segurou, seu corpo estava fora de controle e ao invés de fugir ela ficou e ainda continuou com a foda. Ela mexia e roçava nele movendo o quadril e isso o fez tornar a bombear, o pau entrava fundo em Nicole, batia na parte mais profunda de suas entranhas e saia até quase saltar para fora de sua buceta para então bobear novamente, ela gemia alto de prazer.


O tempo passava lentamente e os dois continuavam até não aguentarem mais, Nicole estava em seu limite, seu corpo estava em chamas de tanto prazer, sua buceta queria explodir e com uma ultima e forte bombeada ela sentiu-a explodindo, uma onda deliciosa tomou todos os seus músculos enquanto sentia o pau grande pulsando e jorrando dentro de sua buceta. Ela ainda abriu os olhos para ver quem foi que fez aquilo com ela, mas o estranho a deixou e sumiu na relva. Nicole não conseguia se levantar, estava cansada de mais para isso, mas conseguiu ver sua pedra pouco antes de desmaiar e sobre ela estava o Rapidash, o rei da pradaria a admirá-la de longe.



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Autor(a): pandamante

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