Fanfic: Pokemon, sem censura | Tema: Pokemon, Adulto
O Sol e a lua
Uma história já é antiga nos leitos da Pokelandia, as mães e pais usam-na para acalmar a animação dos menores e fazê-los dormir e os enamorados sempre se lembram dela ao verem o nascer e o por do sol. Mas como toda história vários detalhes se perdem com o tempo, detalhes que os pais não podem contar aos filhos e que por causa disso os enamorados desconhecem...
Numa época, antes dos pikachus virem fugidos da cidade, antes dos selvagens viajarem até está terra, os filhos dos três deuses cães brincavam nas pradarias, campinas, florestas, vales e selvas. Eles eram o sábio Eevee, o elétrico Jolteon, o acalorado Flareon, o solúvel Vaporeon, o sombrio Umbreon e a gentil Espeon.
Um três deuses haviam deixado este lugar para os filhos e se foram para terras distantes, Eeveepermaneceu calmo e centrado olhando os irmãos do alto da Grande Montanha e vendo de lá tudo o que faziam, Jolteon era o mais forte, ou se achava o mais forte, passava os dias correndo pelas savanas demonstrando com seus raios e trovões toda a força que herdou de seu pai Raikou, mas era sempre interrompido pelas chamas que surgiam na campina. Flareon sempre aparecia quando isso acontecia e os dois acabavam brigando – Seu fogo está me atrapalhando – reclamava Jolteon.
– Mas quem fez este fogo foram os seus raios – retrucava Flareon que logo em seguida era atacado por Jolteon, os dois começavam a brigar e a terra naquela região sofria, Eevee, vendo tudo comentava – Porque os filhos de Raikou tinham que ser assim?
Umbreon, o terceiro e ultimo filho de Raikou era o diferente, mesmo tendo o sangue raivoso e carregado de seu pai ele não fazia destas estripulias, pois não gostava de sair de sua toca durante o dia, ele descobriu que a noite todos os filhos iam dormir e então ele teria para si toda a Pokelandia. Certo dia, Umbreon estava dormindo numa toca na Floresta que há ao sul do que hoje é a campina verde dos Pikachus, Vaporeon e Espeon passavam por ali e o viram dormir – Olhe só isso Espeon – disse Vaporeon – ao invés de aproveitar a terra que nossos pais nos deixaram ele dorme.
– Hora Vaporeon – respondeu Espeon – deixe-o, cada um aproveita da forma que quiser.
Umbreon estava encolhido embaixo de uma grande arvore com sua cauda macia entre as patas, o lugar era escuro e os anéis dourados em seu pelo pareciam brilhar refletindo os feixes de luz que atravessam uma ou outra folha durante a calma brisa tardia. Espeon o olhou por algum tempo e depois se retirou com Vaporeon, mas quando saía Umbreon despertou por um instante e a viu pelas costas, com sua cauda dupla erguida a e seu pelo rosa sedosos, estava sonolento e não ligou muito voltando ao seu sono.
Quando o sol se pôs, Umbreon foi despertado pelo som das patas de Eevee que havia deixado seu posto no alto da Grande Montanha para se recolher, logo que Eevee viu o irmão tratou de cumprimenta-lo – Boa noite Umbreon – disse ele com um sorriso amistoso, mas Umbreon passou por ele sério e frio como sempre, Eevee se virou e se fez mais imponente – Eu lhe dei boa noite, não me ouviu.
– Sim, e não sei porque continuo ouvindo, você não deveria estar dormindo agora? – respondeu-o de costas pouco antes de sumir num salto para dentro da escuridão, Eevee bufou de raiva, mas preferiu ignorar o comentário indo para sua toca na parte funda da floresta. Umbreon correu livre pelo bosque parecendo-se com um espirito assustador com seus olhos vermelhos e os anéis dourados reluzindo, rapidamente estava fora da floresta se vendo no campo de grama baixa cercado de arvores, ali notou algo que chamou sua atenção, um pequeno brilho vinha do alto de uma arvore cortada que mais parecia um pequeno palco. Ele se aproximou com passos suaves sobre a grama, vagarosamente até apoiar uma das patas dianteiras sobre o palco e olhar acima dele, era Espeon que dormia ali enrolada e apertada no canto daquele palco.
Umbreon subiu no palco e se aproximou olhando-a, por viver anoite ele não conhecia bem seus irmão, tanto que ao ver Espeon ficou curioso em tentar entender como era e agia aquele, ele olhou o pelo sedoso cor de rosa, cheirou-a sentindo um leve toque de frutas silvestre, um cheiro doce e agradável, viu a pedra que o atraíra até ali, um pequeno rubi que Espeon carregava na testa logo acima de seus olhos agora fechados, olhou aquelas orelhas grandes e peludas além dos cabelos de Espeon, era como a juba de Jolteon, mas ela tinha apenas duas mexas, uma ao lado de cada orelha que davam ao rosto dela um ar feminino que fez Umbreon a admirar por muito tempo.
A noite foi passando e Umbreon ficava ali a olhando e analisando, passou vagarosamente sua pata sobre os pelos dela e a viu mexer-se em resposta, ela se virou ficando de barriga para cima com a cauda sobre seu corpo. Foi quando Umbreonviu que Espeon era uma garota, pois tinha dois pequenos seios rosa-claros sobre o tórax, o espaço em torno deles era mais volumoso e macio, porém não era excesso de pelo e sim os seios dela, Umbreon os acariciou sem málica para entender como era aquilo, quando suas patas os tocaram ela esticou-se inteira se espreguiçando e acabou acordando e vendo-o tocá-la. Umbreon viu aqueles olhos roxos e brilhantes o fitarem e no mesmo instante desapareceu nas sombras, Espeon se levantou num salto assustada e gritando com os pelos eriçados e prontos a atacar – Quem está ai? – perguntou ela em voz alta, mas não teve resposta, logo ela saltou e disparou seus pelos em várias direções atingindo Umbreon que estava escondido no alto duma arvore próxima, Ele estava usando sua camuflagem, mas isso não o protegeu de ser atingido pelos afiado ataque de pelos de Espeon, Umbreon despencou da árvore e veio cair no meio da campina.
Umbreonestava estirado no chão atordoado pela queda e Espeon rapidamente se aproximou – O que você esta fazendo aqui? – perguntou-o ainda preparada a ataca-lo novamente, mas Umbreon não a respondeu, ele continuou deitado de costas no chão com uma expressão de dor – Eu te fiz uma pergunta.
– Minha pata... – Umbreon disse com uma voz forçada e dolorosa, sua pata traseira havia sido perfurada por um dos pelos de Espeon, mas este se travou no joelho, Espeon olhou a pata machucada e com um suspiro se acalmou, seus pelos voltaram ao normal e saíram do corpo de Umbreon que se levantou em seguida a agradecendo – obrigado.
– Obrigado nada! – repreendeu Espeon – você vai me dizer o que estava fazendo agora.
– Eu... – Umbreon a olhou nos olhos, aqueles grandes e belos olhos roxos que estavam refletindo a luz forte da lua que também cintilava na pedra da testa de Espeon, isso meio que o hipnotizou e o fez calar-se.
– EI! Porque não está falado? – exclamou Espeon, Umbreon meio que voltou a si, mas ela ainda estava o deixando desconfortável.
– Seus olhos... O que eu estou falando – Umbreon fechou os olhos e balançou forte a cabeça, arrogantemente ele a deus as costas e saltou nas sombras.
– Ei volte aqui! – gritou ela, rapidamente ela também saltou para a árvore e disparou-se a correr atrás de Umbreon seguindo os anéis brilhantes em meio às sombras – você não fugir de mim, seus anéis parecem o fazem parecer um som na noite!
Umbreon parou no mesmo instante, Espeon pousou no mesmo galho que ele e o encarou na face – E seus olhos são belos como a lua – disse ele num tom doce, que logo depois voltou a ser arrogante – Mas o que é que eu estou dizendo, eu só estava te olhando caramba!
Espeon ficou mexida com a comparação de seus olhos com a lua, ela sempre gostou da lua, mas por ter sempre de dormir só podia vê-la ao entardecer e amanhecer – você acha mesmo? Acha que meus olhos parecem a lua?
– Hm! – bufou ele – e que diferença isso faz, você é filha de Entei e eu de Raikou, você é uma andarilha do dia como meus irmãos e eu sou um ser da noite, uma comparação dessa não faz diferença.
– Para mim faz – disse ela sentando-se a frente de umbros, com as patas de trás repousadas e as da frente esticadas empurrando os seios um contra o outro, mas tampando os mamilos, ela o olhava com a cabeça levemente inclinada. Umbreon a olhou de baixo a cia e ficou tremulo, estava ele com um pata sempre atrás, pronto a fugir, mas metade de si não queria. Ele foi se endireitando aos poucos, engoliu a saliva que se amontava em sua boca e se sentou da mesma forma que Espeon, descansando as patas traseiras e mantendo as de fronte esticadas para que a cabeça ficasse levantada, ele era mais peludo que Espeon e tinha apenas uma calda, seu pelo negro tinhas os desenhos dos anéis em ambas as patas virados para fora que fazia-se parecer linhas quando corria velozmente nas sombras, suas orelhas eram grandes e os anéis nelas pareciam estar “vestidos” assim como o de sua calda – Porque? – perguntou ele.
– Não sei, só sei que gosto da lua, mas por ser do dia quase nunca a vejo – respondeu ela.
– Eu não gosto do dia, por causa do Flareon e Jolteon, eles fazem muita baderna – comentou Umbreon.
– Nossa! E você é bem diferente deles né? – Ironizou ela.
– Não – respondeu ele – sou tão parecido que escolhi viver a noite para ter toda a Pokelandia só par mim!
– Uau! – exclamou ela – e como é?
– Hm! – bufou ele fechando os olhos – pergunte ao seu irmão Eevee.
– Haha! – Espeon riu – você é engraçado.
– Que seja – respondeu Umbreon que bocejou em seguida, o lugar estava ficando claro e o céu negro estava azulando-se, o dia estava nascendo e ele já dava os primeiros passos, pronto a se retirar, mas Espeon o parou.
– Espere – disse ela.
– Tenho que ir, o dia está nascendo – respondeu ele.
– Por favor, eu sempre acordo cedo e vejo a lua agora, é a uma das únicas vezes que eu a vejo – comentou Espeon olhando o sol e a lua no céu. Umbreon ficou, sem saberpor que havia aceitado o convite, mas ficou e olhou para o horizonte vendo a luz rasgar a noite, lá estava ele o grande e majestoso sol, lançando os primeiros anéis de luz na terra, foi quando Umbreon notou a semelhança que havia entre eles – Mas... Parecem mesmo não? – comentou Umbreon.
– Você diz dos anéis? Sim, eu me lembrei deles quando te persegui – disse Espeon – Eu posso te chamar de Sol?
Umbreon se espantou com a pergunta, mas dando o primeiro sorriso da noite, para não dizer o primeiro em meses ele a respondeu – só se você me deixar chamá-la de Lua – Espeon riu fechando os olhos e baixando a cabeça, mas quando os abriu Umbreon já havia se ido.
Espeon passou o dia caminhando por toda Pokelandia até encontrar Umbreon dormindo no mesmo lugar em que havia o visto quando passeava com Vaporeon, debaixo da mesma árvore enrolado e encolhido, ela ficou observando-o curiosa a olhar aqueles anéis sobre o pelo negro. O entardecer estava próximo, o sol já soltava seus feixes alaranjados pela Pokelandia e até naquela floresta os raios entravam apertados pelos espaços entre as altas folhas, banhando Espeon e Umbreon.
Ela se aproximou mais, cheirou-o e espantou-se ao ver que ele não fedia como os irmãos, era um cheiro de árvore adocicado – Eucalipto... Agora sei por que ele dorme aqui – a arvore em que Umbreon se recostava todos os dias era um velho, grande e forte eucalipto doce, o cheiro da madeira é reconfortante e ótimo para acalmar as mentes mais animadas, ele respirava lentamente com as orelhas baixas e o rabo entre as patas, seu tronco movia-se vagarosamente e os anéis pareciam crescer e diminuir, Espeon o tocou com a pata sentindo que os pelos dele eram macios, porém bem juntos e curtos provavelmente para ajuda-lo a correr, com exceção da calda que era grande e fofa. A pata de Espeon tocou a cabeça dele e foi descendo pela barriga até que Umbreon suspirou e ela hesitou, ele abriu pouco os olhos e a viu, antes que ela visse que ele havia despertado tratou de virar-se de barriga para cima e fingir que ainda dormia.
Espeon via Umbros de costas no chão e com a calda entre as patas, ela se aproximou a pata da calda e a apalpou – É tão, macia – ela a acariciou até a calda escorregar para o lado mostrando-a o pênis ereto de Umbreon e no mesmo momento ela voltou sua pata a boca segurando o susto, seu rosto estava vermelho enquanto olhava aquele pau duro e molhado, era mediano e levemente curvado. Ela observou aquilo envergonhada, suas bochechas estavam vermelhas, mas ela não conseguia parar de olhar, sua cauda dupla estava entre suas pernas com ambas as pontas mexendo em sua bocetinha rosa e melada, ela o fazia involuntariamente, estava sendo controlada por um forte desejo que apareceu ao ver Umbreon naquela posição.
Umbreon continuava a fingir que dormia e abriu os olhos apenas um pouco para ver a reação que Espeon havia tido, ao vê-la parada e olhando fixamente para o seu pau ele ficou ainda mais excitado, o cheiro de Espeon estava forte e atiçava os sentidos de Umbreon a tal ponto que ele não conseguia mais se segurar e se levantou. Espeon engoliu seca a saliva com medo da reação de Umbreon e com um rápido salto desapareceu na floresta, ainda estava claro e a visão de Umbreon não é tão boa nessas horas – Ei Lua, não fuja por favor– Pediu ele, mas Espeon não saiu de seu esconderijo, Umbreon farejou o ar e conseguiu captar vestígios do cheiro forte de Espeon desaparecendo nas sombras das árvores, Espeon olhou do galho em que estava e não o viu, mas começou a sentir seu corpo estranho e quando olhou estava flutuando com uma aura azulada em recobrindo-a. Ela flutuou até o galho superior onde Umbreon estava a controlando com seu poder psíquico – Ontem você me acertou com seus pelos e hoje eu te acertei meu psíquico, não é irônico?
– Você me chamou de Lua? – perguntou Espeon que já não conseguia mais concentrar os seus pensamentos, Umbreon a colocou no chão e desceu da árvore rapidamente.
– Sim, não foi o que havíamos combinado Lua – respondeu ele se aproximando de Espeon, ele também estava vermelho, pois não para de pensar naquele instante que ela o olhava.
– É mesmo... Sol – ela respondeu olhando aqueles olhos vermelhos, mas logo os seus olhos correram mais abaixo, para entre as pernas de Umbreon vendo aquele pau duro e apontando para ela – porque você?...
– Por causa de você – respondeu Umbreon antes de Espeon terminar a frase, ele se aproximou dela olhando os aqueles olhos semiabertos e aqueles lábios que o chamavam, Espeon também se aproximou vendo os olhos vermelhos e o anel amarelado na testa de Umbreon, admirando as presas que Umbreon tinha e que ela só conseguia ver porque ele estava boquiaberto. Eles se beijaram e deixaram-se levar pela emoção, a línguas dos dois entrelaçaram-se famintamente e seus corpos foram ficando cada vez mais unidos. No céu o sol se despedia e a lua brilhava nos primeiros feixes da noite ao mesmo tempo, os seios de Espeon estavam eriçados e seus mamilos sensíveis roçaram o tórax de Umbreon, sua cauda dupla entrelaçou-se a grande e macia de Umbreon enquanto suas bocas remexiam-se uma na outra.
Umbreon afastou-se um pouco e pode então apalpar aqueles seios com os quais ficou imaginando o dia inteiro, ele os acariciou com as patas e depois abocanhou um deles o chupando com força, Espeon chiava de prazer, Umbreou trocou de pito e começou a suga-lo igualmente havia feito com o primeiro, mas Umbreon o afastou com a pata, ela estava radiante e exalava um cheiro muito forte que estava deixando-o louco, para piorar a loucura de Umbreon, Espeon pinçou o pênis dele com sua cauda e o acariciou. Umbreon não aguentou e se deitou com uma sensação deliciosa correndo por todo seu corpo, Espeon o masturbava com aquela calda versátil e isso o fazia contorcer-se de prazer até o momento em que ela tocou seu pênis com a língua, a visão foi de mais para ele que a gozou – Lua me desculpe, eu... – tentou se desculpar, mas ao ver um grande sorriso no rosto de Espeon ele logo se acalmou.
Assim que levantou Espeon o deu as costas e se abaixou levantando seu traseiro com aquela buceta rosa toda melada, Umbreon tratou de abocanhá-la e sugar loucamente até sentir-se viril novamente, Espeon gemia constantemente de prazer até ele parar, ela estranhou, mas logo em seguida Umbreon se deitou sobre ela, pondo sua pata sobre a pata de Espeon e murmurando em seu ouvido – Eu te amo.
Espeon ia respondê-lo, mas ficou sem palavras quando o pau dele penetrou sua vagina profundamente. As coxas de Umbreon bateram várias vezes na bunda da Espeon estalando no bosque vazio, seu pau quente aconchegava-se naquela buceta apertada e molhada, Espeon segurava os gritos de prazer que sentia vontade de proferir a cada estocada de Umbreon. O vai e vêm durou longos minutos e ambos estavam exaustos, mas loucos de prazer, seus corpos fervilhavam e não suportavam mais, ambos gozaram loucamente, Espeon gritou roca enquanto senta Umbreon cair ao seu lado, o gozo escorria para fora amedida que suas pernas já não as suportavam mais vindo a deitar-se junto de Umbreon – Isso está certo? – perguntou ela.
– Como assim? – retrucou Umbreon com a voz cansada.
– Dois irmãos dessa forma, não é errado? –completou ela–Suicune não vai ficar brava?
–Suicune? – ironizou Umbreon – ela transou com os dois irmãos e deu a luz a 3 filhos de cada e você acha mesmo que ela ficaria brava, é mais fácil ela pedir para “participar” da brincadeira!
Autor(a): pandamante
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