Fanfic: Fearless ღ - Sem medo de Amar

pS:
Partes Sublinhadas narradas por Ucker .

Ps1:
Dias de pôster : Segunda, Quarta, Sexta e final de semana :)

Ps2:
Horários : segunda a sexta: próximo ao meio dia (eu trabalho :\)

Finde
semana : qualquer hora que tiver comentários ;)


Bom espero do Fundo do meu <3 que gostem da wn
Quero Agradecer a todoss os comentários estou MuitoOo FELIIIZ
Muito ObrigadO!!

Cap
01. A cada
passo que eu dou pra frente, Sinto o meu corpo indo pra trás. (...)

         Meu nome Christopher Uckermann tenho 19 anos, hoje sai da reabilitação, não
recomendo a ninguém passar as “férias” em um lugar assim, entrei  no centro de reabilitação são Antonio com 16
anos, meu pai não suportava mais me buscar nas ruas altas horas da madrugada,
minha mãe, se é que aquilo pode ser chamar de mãe nunca me olhou nos olhos vive
para sua vaidade, esta mais que na cara que ela e uma dessas mulherzinhas que
engravida pra ficar com a herança do Velho, no caso meu pai Leandro Uckermann
ele tem 53 anos dono de uma grande empresa de revenda de carros, minha mãe ou
melhor a vadia que me colocou no mundo tem 39 anos e não faz nada da vida, ou
melhor gasto o dinheiro do meu pai com os amantes dela o nome dela Samanta .

         Resumindo
minha vida com 10 anos foi minha primeira tentativa de fugir de casa sempre
tive tudo o que queria meu pai sempre me deu, mas o que eu queria mesmo era ser
livre nunca foi de conversar amigos nunca tive, os que eu julgava serem meus
amigos foram quem me apresentaram a maldita cocaína com 13 anos eu era um
viciado agressivo eu quebrava tudo dentro de casa, para uma criança com 13 anos
eu fiz o que muitos adultos não fizeram, não sei como não tenho nenhuma doença,
alem de ser viciado.

         Bom
agora eu estou indo em direção do portão de saída da clinica, e pra quem pensa
que estou “reabilitado”, bom eu saio daqui com mais um vicio cigarros era a
única coisa que os guardinhas conseguiam nos entregar as escondidas.

fito a porta lá esta meu pai e minha amável mãe, ela
fala ao celular e meu pai me mira com a mesma expressão que sempre vi em seus
olhos tristeza.

Ucker: e ai – eu disse

Leandro: Boa Tarde filho como
você esta?  – ele toca de leve meu ombro
eu só aceno com a cabeça positivo

Meu pai vai pegar minhas malas o
ser da Samanta me olha desliga o celular.
Samanta: bebe da mamãe- ela finge me tratar bem na frente do Papai

Eu
nem a olhei e entrei no carro, pude escutar alguma coisa dela reclamando com
meu pai algo do tipo “ viu a forma como ele me trata, não sei se foi uma boa
idéia tira-lo da clinica”, claro por ela eu morri na rua.

Nos
fomos para casa, a mesma casa uma grande melhor enorme casa, o portão e aberto
e entramos no “castelo Uckermann” , eu olho em volta
tudo esta mo mesmo lugar um belo jardim e pelo que vejo nada aqui mudou, o meu
pai estaciona o carro e descemos e uma mulher nos espera na porta com os olhos
cheios de lagrimas, Lurdes e nossa empregada, ou melhor governanta quem me
criou,  eu olho pra ela e sorrio ela vem
ate mim  e me abraça forte eu também
abraço ela.
Lurdes: menino você cresceu – ela disse sorrindo
Ucker: e sim cresci – eu sorri
Lurdes: venha fiz um almoço especial pra você

Ela me puxa para dentro da enorme
casa eu entro olhando tudo em volta nada de muito novo alguns moveis novos, mas
era a mesma coisa no andar de baixo duas salas o escritório a cozinha e no
andar de cima os quarto e os banheiro, Lurdes me guiou ate a sala de jantar, eu
sorri ela fez comida para um batalhão, mas eu estava com muita vontade de comer
comida de verdade não aquela meleca que nos davam na clinica, sentei na mesa e
ela me serviu logo em seguida, não demorou muito para meu pai e a Samanta
entrarem eles também se sentam a nos almoçamos o silencio era gritante se é que
isso exista
Leandro: Bom filho seja bem vindo de novo ao lar – ele sorriu
Ucker: obrigado pai
Samanta: não queremos você mais metido com aquele tipo de gente, escutou bem,
vc era um bárbaro o que a sociedade vai dizer?- ele me olhou esperando uma
resposta e ela teve .eu me levante e pedi olhando para meu pai.
Ucker: meu quarto e no mesmo lugar
meu pai só balanço a cabeça em sinal de aprovação e eu subi pro quarto,
enquanto fazia esse trajeto ouvi uma descusão   entre meus pais não deu muita
bola isso sempre acontece, Subi para meu quarto e pra variar nada tinha mudado
esta tudo onde eu deixei, ou pelos menos nos lugares certos, me deitei na cama olhando
pro alto, o que ia ser agora seria que tudo  o passado iria acontecer novamente, eu não conseguia não pensar em sair
do quarto e ir pro beco, era lá onde meus problemas acabavam, comecei a lembrar
como era tudo

tudo esta perdido nos meus
pensamento quando uma loira abriu o porto do meu quarto
XXX:  Christopher Uckermann?- ela sorriu

Eu olhei em direção a ela e fiz
uma cara de duvida , seria ela mesma, bom poderia ser loirinha, uma regata pink,
a olhei de novo
Ucker: Any?- fiz uma cara de duvida

Ela corre ate mim e se joga,
literalmente sobre mim, e me abraça
Any: seu bobo por que não me aviso que estaria de volta
ela me deu um beijo na bochecha.
Ucker: iria fazer diferença eu lhe avisar – eu disse enquanto  sentava na cama ela me abraça pro trás.
Any: UckerziTu – ela me chama assim dês de criança- eu iria fazer uma super
festa todo mundo iria vir ao seu bobo – ela me abraça de novo- sabe o quando eu
te amo primo
Sim ela e minha prima sempre brigávamos, mas ai veios os acontecimentos e
ficamos ate q “amigos”.

Ucker: eu não curto festas – eu
disse enquanto tentava me libertar dela – Any que veio fazer aqui?
Any: te ver sua anta – ela me beija de novo, ela e muito melosa
Ucker: já viu então – eu olhei em direção a porta
Anu: Uckerzitu não mesmo temos que ir as compras - ela fala como se comprar
fosse algo bom- já olhou seu armário não tem uma peça de roupa você cresceu ,
nossa Uckerzitu tah um gato
ela se penduro no meu pescoço, eu não faço questão de tanta demonstração de
carinho
Ucker: tah Any vamos ver se acho algo pra vestir – eu tirei ela de cima de mim
ela me olhou seria e disse
Any: quer saber das novidades?- ela se senta na mesa do pc 

Ucker: nem faço questão – eu vou
ate o armário e ela estava certa não tinha nenhuma roupa mesmo ela me deu um
sorrisinho e começou a falar odeio quando ela faz isso.
Any: bom senta ai que tem bastante pra eu te contar – ela sorriu
Ucker: vamos fazer assim – eu olho pra ela- vou tomar banho aqui no banheiro do
meu quarto e enquanto eu tomo vc vai falando tah
eu falei já indo para o banheiro, assim ela não tinha como discutir fechei a
porta na tentativa de não ouvir a voz dela mas ela aumento o tom de voz.
Any: sabe o Afonso?
claro que eu sei o filho da Lurdes mora aqui em casa, ou morava costumávamos
nos divertir juntos ate eu mudar as minhas diversões. Ela ficou calada estava
esperando minha resposta
Ucker: sim o que tem o Poncho?- eu perguntei claro que eu não quero saber
queria ficar na minha, mas ela não permite.

Any: pois bem o guri e uma CDF
mesmo entro pra facul esse ano, medicina eu acho, ahh ele ainda mora aqui com a
Tia Lurdes.
Ucker: hummm
Any: a May lembra dela ?- de novo ela me pergunta eu não perdi a memória eu só
estava em uma clinica de reabilitação porra

Ucker: Any eu não perdi a memória
ok? – eu liguei o chuveiro na esperança de não ouvir ela, mas por mais que eu
tenta-se ela a voz dela dava eco no banheiro.
Any: então ela esta no ultimo ano junto comigo, não anda muito bem – ela fez
uma pausa- não vai me perguntar por que?

Ucker: realmente precisa você vai
me contar do mesmo jeito – eu comecei a lavar meus cabelos
Any: insensível, bom culpa do seu amigo, o idiota do Pollito ele não tem o pai
que vc tem- ele faz mais um pausa, e não era para mim falar, eu conheço o
pollito ele era um dos meus “amigos”  q
viviam no beco Pollito entrou nessa vida depois que eu entrei, eu nunca mandei
ele provar algo a culpa não era minha ele entro por que quis mas pelo que a Any
esta me contando não saiu.

Ucker: ele continua no beco?-
perguntei eu sabia que ela queria responder

Any: sim esta acabado você não da
uma moedinha por ele, a May ate tentou acho que ele fico um ano e meio sem ir
no beco sem se ficar chapadão, mas a 6 meses ele voltou e a May esta acabada,
ela não merece tudo o que fez por ele- ela ficou calada era minha deixa para
falar
Ucker: a May era uma menina legal nem deveria se envolver com caras assim – eu
disse enquanto desligava o chuveiro

Any: e parece que minhas amigas
tem uma queda por caras “assim” – eu sai do banheiro com uma roupa do meu pai e
ela me fitou eu sabia onde ela queria chegar mas eu não vou perguntar sobre
ela.

Ucker: ainda que você tem juízo-
em disse enquanto ela me fitava seria, sentei na cadeira ela continuava a me
olhar seria – o que foi?
Any: não vai me perguntar dela ?- ela me olhava seriamente

(...)Continua

Recado
da Autora:
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BeijO’s
Tiika
(Déh)