Fanfic: Fearless ღ - Sem medo de Amar

Any: não vai me perguntar dela ?- ela me olhava
seriamente
Ucker: não, por que deveria – eu disse serio também.

Any: você não tem idéia do que
fez- ele disse com os olhos baixos pude ver as lagrimas se formarem – eu não
sei por que ainda olha na sua cara
Ucker: não pedi pra você vir aqui e muito menos pra me falar deles – eu me
levantei
Any: não quer mesmo saber?- ela ainda tinha esperança de eu perguntar dela 
 Ucker: já disse que não!  quer mesmo ir na loja comigo – eu pensei que
depois disse ela não iria comigo

Any: vou sim quero te deixar mais
gato ainda, mas queria q vc soubesse que ela não esta bem, esta
em depressão profunda já ate tentou- eu a interrompi  

Ucker: BASTA ANY EU NÃO QUERO
SABER PORRA
Any: não grita comigo – ela estava segurando o choro, eu sei que não devo
gritar com ela, mas eu não quero saber dela não quero.

Ucker: desculpa só chega de falar
e vamos logo antes que eu mude de opinião

Eu e ela saímos do quarto, eu
estava alterado ela não deveria ter me falado deles não deveria me fazer
lembrar dela merda Any merda.

Nos saímos da casa eu peguei a
chave do carro a any me olhou sim eu já dirijo a tempo.
Ucker: mudo de idéia não vai mais ir?- eu espera q ela não fosse mesmo

Any: claro que eu vou só estou
olhando aquele não e o Afonso

Eu me viro e olho um chevet velho
entrando no portão de casa, claro que era o Poncho.

Ucker: tenho quase certeza que é
ele – eu sorri Poncho é tipo um irmão que eu nunca tive ele sempre me disse que
eu estava errado, mas do que adianta eu não ligava e nem ligo.

Ele paro o carro em frente a
porta da garagem.

Poncho: oi foi mal trancar a
passagem do seu namorado Any – ele disse sem graça acho que ele não me
reconheceu, a Any revira os olhos e me fita esperando que eu falava-se  algo mas eu mirei novamente o Poncho.

Any: ai céus Afonso ele não é meu
namorado- ela disse rígida

Poncho: a desculpa novamente –
ele riu sem graça
então resolvi me pronunciar
Ucker: que isso Poncho chega de pedir desculpa – eu forcei um sorriso.

Poncho me olha confuso ate abrir
um sorriso e me olhar novamente
Poncho; ucker?- ele, mas me perguntou do que afirmou
Ucker: pois é.

Poncho: cara quando tempo – ele
ma abraço de leve eu dou um sorriso amarelo

Ucker: e muito tempo – eu coço a
nuca

Poncho: que bom que voltou – ele
sorri- bom pelo que vejo vocês estão saindo – ele sorri
Any: que ótimo que você percebeu – ela continua rígida com ele

Poncho: bom não seria mais o
incomodo – ele olhou serio para ela – Xau Ucker q bom q voltou

Ucker: é a gente se vê- eu sorri
e ele saiu, olhei pra Any que estava com um jeito esquisito- o que foi?

Any: nada vamos logo liga essa
merda logo – ela entrou no carro e nós nos dirigimos as lojas.

Lá a Any só me empurrava roupas
de mauricinho, calças sociais, nada que me agradasse comprei calças mais largas
tênis da Quix Contest (http://www.pensomoda.com/upload/blog/lojaqixa.jpg ) e camisetas, a Any insistia para que eu leva-se umas camisas sócias. Ficamos
uma hora e meia comprando eu já estava esgotado e faminto então fomos a uma
lanchonete. A garçonete anotou nossos pedidos e se retirou.

Any: mais um dia de compras- ela
suspira com se aquilo fosse Bom .

Ucker: e depois de comer quero ir
pra casa- sim me comportei igual a uma criança mas foram 3 anos trancados
naquela clinica ver tantas pessoas assim era como posso descrever nervoso.

Any: tah bom se vc insiste – ela
começa a comer, e do nada se levanta e começa a abanar a mão

Ucker: Any o que esta fazendo
senta ai-
Any: aquela lá olha e a May – ela disse sorrindo, não pode ser caralho todos
resolveram aparecer hoje.
A Any fez tal escândalo que chamo a atenção da bela morena a May havia se
transformado.

May: oi Any nem grite tah eu te
vi, mas você esta acompanhada e resolvi não atrapalhar – ela sorri
Any: affs geral acha que temos algo Ucker – ela sorri
May: Ucker?- ela me olha assustada- e vc mesmo?

Ucker: e sou sim May, como vc
esta ?
ela nem me respondei só me abraço e começou a chorar, sim éramos amigos, mas
nunca ao ponto de ela chorar por mim ou algo assim, fiquei parado de pé e ela
abraçado em mim chorando, nem meus braços então me distanciei dela , era muitas
demonstração de carinha para um dia só.

Ucker: er..er. não e pra tanto
May – eu disse apertado no abraço dela

Any: insensível – ela me faz uma
cara horrível

May: desculpa – ela me solta, e
me fita- vc tah mais bonito – ela sorri – que bom que voltou senti sua falta
apesar dos apesares

Eu sorri de canto e ela se sento
com nos

May: ucker agora que vc esta fora
poderia me ajudar- ela pego na minha mão- tira o Pollito disso me ajuda – ela
já estava chorando de novo
Any: May – ela abraça a  May, ela
continua segurando a minha mão como eu posso ajudar alguém? se nem ao menos eu
estou “curado”, eu não sabia  o que fazer
porra meu eu sai hoje da clinica faz 3 anos que não vejo pessoas circulando em
ruas lanchonetes lojas eu estou perdido.

Ucker: não sou uma pessoa
indicada para ajudar o pollito May vc sabe disso

Ela me olhou fixamente e voltou a
abraçar a Any.

May: desculpa Ucker eu sei que vc
ainda esta em tratamento, mas eu não suporto mais ver ele desse jeito- ela
limpa as lagrimas

Ucker: é,  mas a pessoa tem que querer mudar não sofra
por alguém igual a ele não vale a pena – eu mirei a Any

Any: e não mesmo – eu entendi perfeitamente
que Any queria me  senti culpado pelo que
aconteceu naquela noite, porem ela não sabe eu já me culpo a suficiente.

Não demorou muito para que Maite
se aclama-se eu a levei para a sua casa q Any tb e cheguei sozinho na minha, o
que me deixa aliviado muita coisa para somente um dia, guardei o carro na
garagem e entrei na casa que pelo que me parecia não havia ninguém, porem ao
subir as escadas ela me chamou.

(...)Continua

Recado
da Autora:
Espero que estejam GostandO
BeijO’s
Tiika
(Déh)