Entrei
na casa que pelo que me parecia não havia ninguém, porem ao subir as escadas
ela me chamou

 Samanta: Moleque onde estava sabe muito bem o
que os médicos te disseram, ou quer passar mais 3 anos lá- ela disse sem eu ao
menos olhar pra ela , aquilo era minha mãe.

Ucker: estava com a Any- eu disse
entrando no quarto

Samanta: você me deve respeito
Christopher e sempre tem que dizer onde vai e com quem, ouviu

Ucker: que se dane – eu bati a
porta do quarto na cara dela o que a fez ficar terrivelmente brava. 

Samanta: Christopher você acha
que esta falando com um de seus amigos sou sua mãe- ela ficou calada, pelo que
vejo nem ela acha que é minha mãe.

Eu foi ate o radio e liguei em todo o volume Me deitei na cama, eu estava livre
daquela clinica mas estava preço na minha própria liberdade olhei em volta para o meu quarto, não queria sair
dali eu sei que tinha que encarar a vida encarar ela,
mas estava preço ali no meu quarto nos meus pensamentos nas minhas antigas
atitudes. A Musica ecoava pelo quarto ouvi Samanta por muitas vezes me gritar
para abaixar o volume coisa que eu não fiz a musica me fazia esquecer um pouco
de tudo.

(...) Se
eu pudesse desfazer
Tudo de errado entre nós
E apagar cada lembrança sua
Que ainda existe em mim
Eu sei que nada que eu diga vai trazer
O longe pra mais perto de mim dessa vez
Porque gostar de alguém vai ser sempre assim,
Irreversível (...)

Perdi meus pensamentos na minha
vida como seria em diante eu tinha que estudar acabar o ultimo ano, porra nunca
gostei de estudar, trabalhar? Isso seria a melhor hipótese, falarei com meu pai
hoje e quero começar logo assim saio dessa prisão que se chama Liberdade. 

(...) A
cada passo que eu dou pra frente
Sinto o meu corpo indo pra trás. (...).

Acordei cedo meu pai havia
concordado com a minha idéia de trabalhar com ele e disse que eu começava no
dia seguinte, ou seja, hoje. Me troquei e tomei café, Lurdes me agradou com um
bolo de chocolate e mencionou que Poncho estava feliz pelo fato de eu ter
voltado, sorri para ela logo meu Pai desceu as escadas quase num tocou na
comida e fomos ate a empresa, chegando lá olhei em volta estava muito maior
quando eu fui para a clinica meu pai deveria ter no Maximo uns 25 modelos de
carros, quando entrei me deparei com uma revendedora de carros importados
haviam 9 vendedores que eu consegui contar, meu pai continuava caminhando eu
acompanhava ele, quando chegamos ate a mecânica olhei em volta e havia uns 5
mecânicos cantarolando algumas musicas sertanejas, o que não me agradou muito,
ate meu pai me chamar.
Leandor: Filho é aqui, você vai trabalhar aqui. – ele sorriu
eu ainda estava digerindo o que ele me disse eu o filho do dono da empresa
trabalhando como mecânico eu fiz questão de nem olhar na cara dele, ele sempre
foi o ótimo pai não entendia a atitude dele. Ele tocou meu ombro e começou
Leandro: começa as 8:00  e para as 12:00
a tarde da 1:00 as 4:00 salário 500,00 almoço e servido no refeitório da
empresa .
Onde ele estava tentando chegar eu quero mudar dar o 1º passo e ele me vem com
essa.
Leandro: alguma duvida?- ele me perguntou
eu mirei ele e fiz uma expressão de quem não estava satisfeito ele volta a
tocar meu ombro e diz em perfeita calma.
Lenadro: estou tentando mudar meus erros do passado- ele disse me mirando –
sempre lhe deu de tudo filho, nunca te mostrei como eu havia conseguido a sua
casa o seu caro, agora você mesmo verá e eu sei que vai te ajudar te garanto
que você vai valorizar o que você tem – ele me deu um sorriso e foi de
encontrou aos mecânicos e informou quem eu começava imediatamente disse também
quem eu era o filho dele, como eu fiquei surpreso eles também, mas meu pai
disse que isso não me dava regalias e tudo mais. Olhei em volta aquilo
realmente estava acontecendo.

Fim
do Cap 1.

Recado
da Autora:
Não percam os Próximos Cap’s e principalmente o próximo

Obrigado pelos comentários ^.. ^
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Tiika
(Déh)