Fanfic: Momentos - Continuação de A Cegueira | Tema: RBD

“O que você está fazendo?” – ele assobiou em prazer enquanto meus lábios beijavam seu baixo ventre. Eu estava abaixando cada vez mais a calça liberando-o para mim. Ele já estava duro o que faria com que as coisas fossem ainda mais interessantes.

“Tocando meu marido,” – eu falei beijando sua parte baixa mas nunca o lugar que ele mais queria.

“Nós precisamos ir..” – ele diz numa voz sofrida. Eu podia dizer que ele não queria ir e que ele juntou forças para tentar parar o que estávamos fazendo mas eu não pararia. Tudo estava muito divertido agora.

Eu deixei meu cabelo correr pelo corpo dele enquanto me sentava. Puxei a camisa do pijama pela cabeça e vibrei quando vi que ele arregalou os olhos. Eu comecei a me acariciar lentamente querendo fazer o melhor show. Tirei a parte debaixo do pijama e joguei-a no chão. Enquanto uma mão brincava com meu seio a outra traçava minha barriga para a parte baixa do meu corpo.

“O que você está fazendo?” – ele repetiu.

“Me tocando” – gemi continuando com meu pequeno show.

“Vem. aqui.” – ele falou numa voz sexy. Ele se ajeitou na cama e tirou a camisa rapidamente, mais uma peça de roupa para a pilha no chão.

“Não” – falei sorrindo.

“Vem aqui, Anahí.” – ele falou firme e rouco.

Eu amava quando ele tomava as rédeas da situação. Me excitava mais que qualquer coisa. Mas agora, eu queria controlar. Balancei a cabeça negativamente sorrindo maliciosamente. Pressionei um dedo no meu centro jogando minha cabeça para trás. Eu, claro, preferia quando ele me tocava, mas a expressão no rosto dele era muito mais apreciável.

“Ok, você já me atiçou o suficiente. Eu vou ser bonzinho e não farei mais isso. Vem aqui.” – ele choramingou, as bochechas rosadas.

“Ahh Alfonso, eu estou me divertindo tanto.” – falei sorrindo. Abaixei meus lábios para a barriga de Alfonso e beijei todo baixo ventre e coxas, deixando meus seios roçarem nele. Ele gemeu muito alto e eu arrisquei uma olhada para cima e pude, de relance, pegar os olhos dele revirando nas órbitas. Decidi ir além e o trouxe para minha boca cuidadosamente, mas por um breve momento. Dei uma volta completa na glande com minha língua e soltei-o com um pequeno pop.

“Porra...” – ele falou entre dentes. Normalmente ele não xingava, então eu estava mesmo causando um efeito com minhas atitudes. “Você é má.”

“Como eu sou má?” – perguntei inocente, batendo cílios.

Ele rugiu baixinho, correndo as mãos, para cima e para baixo nas minhas coxas. Bati nas suas mãos – brincando – para que ele as movesse e encostei minhas mãos em seu peito. Chega de atiçar, a mim e a ele. Lacei sua cintura e desci nele, curtindo a sensação de preenchimento. Eu não estava com humor para ser gentil ou doce. Eu queria forte e rápido, algo que não era comum para nós.

Eu comecei a me mover em cima dele, movendo meu quadril para frente e para trás com força. A cama balançava e batia na parede e eu sabia que nossos ‘vizinhos’ ouviam. Mas eu não me importava. Alfonso foi pego de surpresa nos meus movimentos e arfou na primeira estocada forte mas depois segurou meus quadris com mais força que o normal e começou a gemer sem cerimônias.

Eu tinha certeza que nesse ritmo nenhum de nós duraria muito tempo, mas eu não me importava. Esta ótimo.

Alfonso nos virou rapidamente me deixando de costas no colchão. Ele pegou minhas pernas e jogou-as nos ombros chegando tão fundo quanto possível – “Minha vez” – ele falou sorrindo.