Fanfics Brasil - Luxúria - 11 Luxúria AyA

Fanfic: Luxúria AyA | Tema: [ADAPTADO] #HOT


Capítulo: Luxúria - 11

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Ela não queria admitir para si mesma quanto estava excitada. Sua natureza lutava contra a ideia. Era viciada demais em controle, algo que de fato podia assumir. Mas seu corpo sabia, ardia com a possibilidade. Especialmente de Alfonso estar no controle.


Fechou os olhos, a caneca de chá nas mãos, e imaginou que ele estivesse em cima dela. Bastou essa simples imagem e seu corpo clamou, com ansiedade.


Alfonso...


– Maldição!


Ela enveredou pelo quarto, sentou-se na elegante cama de quatro colunas de madeira escura, coberta por um edredom branco e pilhas de alvas almofadas, e descalçou as botas. Em pé, abriu o zíper da saia, vestiu a malha de caxemira, esquecendo o chá sobre a mesa de cabeceira.


Deu uma olhada em sua própria imagem no enorme espelho com moldura de madeira situado do lado oposto do quarto. Pálida, com sua roupa íntima preta. Magra demais, provavelmente, mas gosta de fazer exercícios físicos. Em especial, da sensação que tem ao treinar. Mas agora precisava de um tipo diferente de sensação.


Apenas uma fantasia. Inofensiva.


Ainda se olhando no espelho, ela tirou o sutiã, segurou os seios pequenos nas mãos. Os mamilos já estavam crescendo, dois pontos vermelhos, duros, carentes.


Delicadamente, ela os beliscou e gemeu.


Como é que seriam as mãos dele passando sobre seu corpo?


Deslizando a mão sob a calcinha biquíni, ela foi descendo mais, até que seus dedos roçaram o monte de vênus. O prazer se expandindo, fazendo com que a respiração se acelerasse.


Alfonso…


As mãos dele em seu corpo, tocando-a. Abrindo os lábios de seu sexo para enveredar por seu úmido interior. E ela estava molhada por ele, ansiosa...


Abriu as pernas um pouco mais e olhou sua própria mão se movimentando entre as coxas. Mas logo chegou ao auge.


Frustrada, deslizou a pequena peça de tecido negro pelas pernas e a lançou longe. A visão de seu próprio sexo, os lábios cheios, o clitóris rosa espreitando entre eles, fazendoa tremer.


Alfonso...


Ela se abriu mais, deixando os dedos percorrerem seus fluidos, e introduziu um dentro de si. Suspirou, mordeu o lábio. Estava tão quente lá, suas partes íntimas apertando imediatamente aquele dedo. Ela introduziu um segundo e um terceiro, ansiando por ser penetrada. Será que o pênis dele seria tão grande quando o resto?


 


– Hum...


Gemeu, usando a palma da mão para pressionar o clitóris.


Ela esfregou aquele pequeno círculo, fazendo com que os dedos fizessem movimentos de vaivém lá dentro. Imaginou os penetrantes olhos azuis de Alfonso olhando para ela através do espelho, observando o que fazia.


Com a outra mão, procurou o mamilo, que apertou mais uma vez. O prazer, quente e agudo, se espalhou.


Alfonso...


Sim, sim... suas grandes mãos nela, dentro dela.


Esfregando, beliscando. O prazer como líquido derretido em suas veias, se alastrando em seu interior sedosamente.


Ela movimentou os dedos para dentro e para fora, ao mesmo tempo movendo a palma da mão contra seu clitóris. E seu corpo se arqueou, tremeu quando ela gozou ao chamar o nome dele no quarto vazio.


– Alfonso!


Suas pernas fraquejaram, ela quase caiu, mas estendeu a mão e se segurou na borda da penteadeira. Ofegante, tentava recuperar o fôlego. Sua imagem no espelho era avermelhada: seios, bochechas. Os olhos, enormes; a íris cinza quase obscurecida por suas brilhantes pupilas.


Alfonso…


Seu corpo ainda pulsava de ânsia, apesar do orgasmo.


Alfonso...


Ela olhou para a cesta de ratã, perto da cama, onde estava sua coleção de vibradores.


Sim, preciso gozar outra vez. E outra...


Como é que aquele homem tomou conta dela? E como é que ela iria fazer para tirá-lo de seu pensamento?


Ela andou pelo quarto, sentou na cama e pegou um de seus brinquedos favoritos da cesta, um pesado massageador turbo, que a fez gritar quando gozou. Talvez fosse suficiente.


Mas, quando ela se recostou de novo nos travesseiros e o religou, introduzindo o poderoso instrumento entre suas coxas abertas, soube que nenhum consolo jamais seria suficiente.


O que diabos Alfonso Herrera  havia feito com ela?



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