Fanfic: O Casamento AyA (Adaptada) | Tema: Anahi e Alfonso
Ainda relembrava o beijo em frente à casa quando entrei no carro para dar início a meu dia. Depois de passar no mercado, fui até Creekside. No entanto, em vez de ir direto para o lago, entrei no prédio e me dirigi ao quarto de Noah.
Como sempre, o ar recendia a antisséptico. Os ladrilhos de várias cores e os corredores largos me lembraram do hospital e quando passei pela sala de recreação reparei que só algumas das mesas e cadeiras estavam ocupadas. Dois homens jogavam xadrez em um canto e alguns pacientes assistiam a uma TV afixada à parede. Atrás da mesa principal havia uma enfermeira sentada de cabeça baixa, alheia à minha presença.
O barulho do televisor me acompanhou quando segui pelo corredor e foi um alívio entrar no quarto de Noah. Ao contrário de tantos outros moradores, cujos aposentos pareciam desprovidos de qualquer objeto pessoal, meu sogro tinha transformado seu canto em um ambiente que podia chamar de seu. Havia um quadro pintado por Allie na parede acima da cadeira de balanço – uma paisagem florida de um lago e de um jardim, que lembrava Monet. Nas prateleiras, ele posicionara dezenas de fotos dos filhos e da mulher. Havia mais retratos pregados na parede. Seu cardigã pendia do pé da cama e no canto do quarto estava a surrada escrivaninha de tampo retrátil que antes ocupava a parede dos fundos da sala de estar do casarão. O móvel pertencera ao pai de Noah e a idade se refletia nos nós e sulcos da madeira e nas manchas das canetas-tinteiro de que meu sogro sempre gostara.
Eu sabia que ele passava muitas noites entretido naquele quarto, pois guardados nas gavetas estavam os objetos que ele mais amava: o caderno escrito à mão em que registrara sua história de amor com Allie, os diários encadernados em couro de páginas já amarelecidas de tão velhas, as centenas de cartas que tinha escrito para a mulher ao longo dos anos e a última correspondência que ela lhe enviara. As gavetas também continham outras coisas – flores secas, recortes de jornal sobre as exposições de Allie, presentes especiais dos filhos e a edição de Folhas de relva que fora sua companheira durante a Segunda Guerra Mundial.
Talvez tenha sido meu instinto de advogado especializado em direito sucessório, mas me peguei pensando no que iria acontecer com aqueles objetos quando Noah nos deixasse. Como seria possível distribuí-los entre os filhos? A solução mais fácil seria deixar tudo para os quatro, em conjunto, mas essa situação acarretava alguns problemas. Por exemplo: na casa de quem iria ficar o caderno? Em que gaveta seriam guardados os diários e as cartas? Uma coisa era dividir os bens maiores, mas como se poderia repartir o coração?
As gavetas estavam destrancadas. Embora Noah fosse voltar logo para seu quarto, vasculhei-as em busca das coisas que ele talvez quisesse ter no hospital e coloquei-as debaixo do braço.
Em comparação com o interior refrescado pelo ar-condicionado, a atmosfera do lado de fora estava sufocante de tão quente e assim que saí comecei a transpirar. O pátio, como sempre, estava vazio. Ao seguir pela trilha de cascalho, procurei a raiz em que Noah tinha tropeçado. Levei alguns instantes para localizá-la, debaixo de um gigantesco pé de magnólia. Ela serpenteava pelo caminho como uma pequena cobra que se espreguiçasse ao sol.
O lago de água salobra refletia o céu como um espelho e fiquei alguns instantes observando o reflexo das nuvens passar lentamente. Quando me sentei, senti um leve cheiro de maresia. O cisne surgiu na parte rasa do outro lado e veio deslizando na minha direção.
Abri o saco de pão de forma e piquei a primeira fatia em pedacinhos, como Noah sempre fazia. Ao jogar o primeiro pedaço na água, perguntei-me se seria mesmo verdade o que as pessoas tinham dito no hospital. Será que o cisne ficara com Noah após o acidente? Eu não tinha dúvidas de que meu sogro vira a ave ao recobrar os sentidos – a enfermeira que o encontrou podia confirmar isso –, mas será que o cisne tomara conta dele o tempo todo? Era impossível ter certeza, mas bem lá no fundo eu acreditava que sim.
No entanto, eu não estava disposto a aceitar a explicação que Noah criara. Disse a mim mesmo que o cisne ficara com ele porque Noah lhe dava comida e carinho, afinal a ave era um animal mais doméstico que silvestre. Isso não tinha nada a ver com Allie nem com seu espírito. Eu simplesmente não conseguia acreditar que esse tipo de coisa pudesse acontecer.
O cisne ignorou os pedaços de pão que eu lhe joguei. Em vez disso, ficou apenas me encarando. Que coisa estranha... Quando piquei a segunda fatia, ele relanceou os olhos em direção às migalhas que eu atirara ao lago antes de tornar a virar a cabeça na minha direção.
– Coma logo – falei. – Tenho mais o que fazer.
Sob a superfície, vi seus pés se movendo devagar, apenas o suficiente para mantê-lo flutuando.
– Vamos lá, você já comeu comigo antes – insisti entre os dentes.
Joguei a terceira fatia picada dentro d’água, a poucos centímetros de onde ele estava. Ouvi um barulho suave quando os pedaços de pão atingiram a superfície. Mais uma vez, a ave não esboçou qualquer movimento em direção à comida.
– Não está com fome? – perguntei.
Ouvi os regadores automáticos atrás de mim ganharem vida e começarem a cuspir ar e água a um ritmo regular. Olhei por cima do ombro em direção ao quarto de Noah, mas na Janela só aparecia o forte brilho do sol refletido. Perguntando-me o que mais poderia fazer, joguei uma quarta fatia picada no lago, mas tampouco tive sucesso.
– Ele me pediu que viesse aqui – expliquei.
O cisne endireitou o pescoço e ajeitou as asas. De repente, percebi que estava fazendo a mesma coisa que deixava todo mundo preocupado com Noah: estava conversando com o cisne e fingindo que ele era capaz de me entender.
Será que eu estava fingindo que ele era Allie?
É claro que não, pensei, ignorando essa voz interna. Tem gente que conversa com cães e gatos, com plantas, e existe até quem grite com a televisão durante uma partida esportiva. Annie e Kate não precisavam ficar tão preocupadas, pensei. Noah passava muitas horas por dia ali. Elas deveriam se alarmar era se ele não falasse com o cisne, isso sim.
Contudo, pensando bem, conversar com a ave era uma coisa; acreditar que ela fosse Allie era bem diferente. E Noah acreditava mesmo nisso.
Agora os pedaços de pão que eu tinha jogado haviam sumido. Encharcados pela água do lago, tinham se dissolvido e afundado, mas mesmo assim o cisne continuou olhando para mim. Joguei mais uma fatia e, quando ele não fez movimento para pegá-la, olhei em volta para me certificar de que ninguém assistia à cena. O que eu tinha a perder? Finalmente me decidi e me inclinei para a frente.
– Ele está bem – confidenciei. – Estive com ele ontem e falei com o médico hoje cedo. Ele vai voltar amanhã.
O cisne pareceu pensar um pouco sobre as minhas palavras e, instantes depois, senti os pelos da minha nuca se eriçarem quando ele começou a comer.
No hospital, pensei que tivesse entrado no quarto errado.
Desde que eu conhecia Noah, não o vira assistir à televisão nem uma vez sequer. Embora ele tivesse um aparelho em casa, tinha sido mais por causa das crianças, quando elas eram pequenas. Na época em que entrei para a família ele praticamente já não era mais ligado. As noites eram passadas, em sua maior parte, na varanda, com alguém contando alguma história. Às vezes os filhos cantavam enquanto Noah tocava violão. Em outras ocasiões, eram apenas conversas embaladas pelo barulho dos grilos e das cigarras. Nas noites mais frias, Noah acendia a lareira e o programa era transferido para a sala. Havia também as vezes em que a família simplesmente se aninhava no sofá ou nas cadeiras de balanço para ler. Durante horas a fio, o único ruído que se ouvia era o das páginas sendo viradas quando todos, embora próximos uns dos outros, se refugiavam em mundos diferentes.
Era como uma volta ao passado, a uma época que valorizava acima de tudo os momentos em família, e eu aguardava esses encontros com ansiedade. Eles me lembravam das noites que eu tinha passado com meu pai, vendo-o fabricar seus barquinhos, e me faziam perceber que, ainda que a televisão fosse considerada uma válvula de escape, não proporcionava nenhuma calma ou tranquilidade. Noah sempre dava um jeito de evitá-la. Até essa manhã no hospital.
Quando abri a porta, fui tomado de assalto pelo barulho da TV. Noah estava encostado na cabeceira da cama, vidrado na tela. Na minha mão trazia os itens que eu tinha separado para levar para ele.
– Oi, Noah, tudo bem? – perguntei.
Em vez de dar sua resposta habitual, porém, ele se virou para mim com uma expressão de incredulidade no rosto.
– Venha cá. Você não vai acreditar no que está passando – disse ele, acenando para mim.
Entrei no quarto.
– O quê?
– Não sei – respondeu ele, ainda concentrado na tela. – Uma espécie de programa de variedades qualquer. Você nem imagina qual é o tema de hoje. Na mesma hora pensei em uma série de programas de mau gosto, do tipo que sempre me fazia pensar em como seus produtores conseguiam dormir à noite. Dito e feito: era exatamente um desses que estava passando. Eu nem precisava saber qual era o tema do dia para adivinhar o que Noah tinha visto. Esses programas tinham quase todos as mesmas atrações repulsivas, abordadas da maneira mais sensacionalista possível por apresentadores cujo único objetivo era aparecer na TV, por mais
degradante que isso pudesse ser.
– Por que está vendo isso?
– Eu nem sabia da existência dessa coisa – explicou ele. – Estava procurando o noticiário, aí veio um comercial e depois começou isso aí. E quando eu vi o que era não consegui resistir e fiquei assistindo. Foi como parar para ver um acidente na beira da estrada.
Sentei-me ao seu lado.
– É tão ruim assim?
– Digamos apenas que eu não gostaria de ser jovem hoje em dia. A sociedade está em franca decadência e fico feliz por não me restar mais tempo para vê-la desmoronar.
Dei um sorriso.
– Você está falando como um homem da sua idade falaria, Noah.
– Pode ser, mas isso não significa que eu esteja errado. – Ele balançou a cabeça e pegou o controle remoto. Instantes depois, o quarto ficou em silêncio.
Pus na sua frente os objetos que levara para ele.
– Pensei que estas coisas talvez pudessem ajudá-lo a passar o tempo. A menos, é claro, que prefira ver TV.
Sua expressão se suavizou ao ver o maço de cartas e o exemplar de Folhas de relva. Folheadas milhares de vezes, as páginas do livro pareciam quase deformadas. Ele correu o dedo pela capa surrada.
– Você é um homem bom, Alfonso – elogiou ele. – Imagino que tenha ido ao lago.
– Quatro fatias de manhã – informei.
– Como ela estava hoje?
Remexi-me na cama, pensando em como responder.
– Acho que sente a sua falta – disse eu, por fim.
Ele assentiu, satisfeito. Sentando-se mais ereto na cama, perguntou:
– Quer dizer que Annie viajou com Anna?
– Ainda devem estar na estrada. Saíram há uma hora.
– E Leslie?
– Vai encontrá-las em Raleigh.
– Vai ser mesmo um dia e tanto – comentou ele. – O casamento, quero dizer. Como está indo a sua parte? Com a casa?
– Até agora tudo bem – afirmei. – Só espero que esteja tudo pronto na quinta-feira e estou quase certo de que vai estar.
– Qual é a programação para hoje?
Contei-lhe o que tinha planejado e, quando terminei, ele deu um assobio de admiração.
– Você está com a agenda cheia – observou.
– É, acho que sim – respondi. – Mas até agora dei sorte.
– Parece que deu, mesmo – concordou ele. – Tirando o meu tombo, naturalmente, que poderia ter estragado tudo.
– Não falei que até agora dei sorte? Ele ergueu o queixo de leve.
– E o aniversário de casamento? – perguntou.
As muitas horas que eu levara me preparando para a data me vieram à cabeça feito um clarão – todos os telefonemas, as idas à caixa postal e a diversas lojas. Eu passara o tempo livre no escritório e meus horários de almoço me dedicando ao presente e pensara muito na melhor forma de dá- lo. Todos na empresa sabiam o que eu havia planejado, mas tinham jurado guardar segredo. Mais do que isso, me deram apoio total, porque não era algo que eu pudesse ter feito sozinho.
– Quinta à noite – falei. – Vai ser a nossa única oportunidade de ficar sozinhos. Hoje ela vai dormir fora, amanhã deve querer visitar você e na sexta Joseph e Leslie já vão ter chegado. Por motivos óbvios, é claro que sábado não é uma alternativa. – Fiz uma pausa. – Só espero que ela goste.
Ele sorriu.
– Eu não me preocuparia com isso. Nem que tivesse todo o dinheiro do mundo, você poderia ter escolhido um presente melhor.
– Tomara que você tenha razão.
– Eu tenho, sim. E não consigo imaginar um jeito melhor de começar o fim de semana.
A sinceridade na voz de meu sogro me aqueceu o coração e fiquei comovido por ele parecer gostar tanto de mim, apesar de sermos tão diferentes.
– Quem me deu a ideia foi você – lembrei a ele. Noah fez que não com a cabeça.
– Nada disso – falou. – A ideia foi toda sua. O crédito pelos presentes do coração só pode ser atribuído a quem os oferece. – Para enfatizar o que dizia, ele deu um tapinha no próprio peito. – Allie iria adorar o que você fez
– observou. – Ela era uma verdadeira manteiga derretida para essas coisas.
Juntei minhas mãos no colo.
– Queria que ela estivesse aqui neste fim de semana – disse eu.
Noah olhou de relance para o maço de cartas. Eu sabia que estava pensando em sua esposa e por um breve instante ele pareceu estranhamente mais jovem.
– Eu também – concordou.
Quando atravessei o estacionamento, o calor pareceu queimar as solas dos meus pés. Ao longe, os prédios davam a impressão de ser feitos de algum líquido e pude sentir a camisa se colando às minhas costas.
Uma vez dentro do carro, tomei o caminho das sinuosas estradinhas rurais que me eram tão conhecidas quanto as ruas de meu próprio bairro. A região de planícies próxima ao litoral tinha uma beleza austera e fui passando por fazendas e celeiros que pareciam quase abandonados. Filas de pinheiros separavam uma propriedade da outra e vi um trator se movendo ao longe, com uma nuvem de sujeira e pó se erguendo em seu encalço.
De alguns pontos da estrada era possível ver o rio Trent, cujas águas vagarosas se encrespavam sob a luz do sol. Carvalhos e ciprestes ocupavam suas margens, com suas raízes nodosas e seus troncos brancos que lançavam sombras retorcidas. Tufos de cipó pendiam dos galhos e, quando as fazendas foram aos poucos dando lugar à floresta, pensei que a infinidade de árvores que eu via através do para-brisa era a mesma que os soldados que lutaram na Guerra Civil Americana tinham avistado ao passarem marchando por ali.
Ao longe, vi um telhado de zinco refletir a luz do sol. Ao seu lado avistei a antiga casa de Noah e instantes depois eu chegava lá.
Do acesso de veículos margeado de árvores, olhei para a casa e pensei que ela parecia abandonada. Mais para o lado ficava o celeiro vermelho desbotado no qual Noah costumava guardar lenha e ferramentas; sua lateral agora exibia vários furos e o telhado de zinco estava todo enferrujado. A oficina em que ele passava a maior parte do dia era logo atrás da casa. As portas de vaivém pendiam tortas do batente e as Janelas estavam pretas de tão sujas. Logo depois do celeiro, avistava-se o roseiral, cujo aspecto agora era desordenado como o das margens do rio. Reparei que o caseiro não tinha aparado a grama e que o gramado outrora plano parecia uma campina selvagem.
Estacionei ao lado da casa, detendo-me por alguns segundos para examiná-la. Por fim, peguei a chave no bolso, destranquei a porta e a abri com um empurrão. A luz do sol imediatamente alcançou o piso.
As Janelas fechadas com tábuas deixavam o ambiente escuro e lembrei a mim mesmo que precisava ligar o gerador antes de ir embora. Quando meus olhos se acostumaram à penumbra, pude distinguir os detalhes da casa. Bem diante de mim ficava a escada que conduzia aos quartos. À esquerda, uma sala de estar comprida ia da frente da construção à varanda dos fundos. Pensei que era ali que deveríamos pôr as mesas do bufê, pois todos os convidados caberiam sem problemas naquele espaço.
O ambiente cheirava a poeira e vi um pouco de pó sobre os lençóis que cobriam os móveis. Eu teria que lembrar aos homens que os transportariam que cada uma daquelas peças era uma antiguidade que datava da época da construção do imóvel. A lareira era revestida de ladrilhos de cerâmica pintados à mão. Noah havia me contado que, quando tentara substituir os que se racharam, ficara aliviado ao descobrir que o fabricante original ainda existia. No canto, igualmente coberto por um lençol, havia um piano que fora tocado não apenas pelos filhos de Noah, mas também por seus netos.
De cada lado da lareira havia três Janelas. Tentei imaginar que aparência a sala teria depois de arrumada, mas ali, em pé naquele aposento escuro, não consegui. Embora mentalmente eu já tivesse visualizado como queria que ficasse – e houvesse chegado até a descrever minhas ideias para Annie
–, entrar na casa despertava lembranças que pareciam tornar impossível mudar seu aspecto.
Quantas noites eu e Annie havíamos passado ali na companhia de Noah e Allie? Eram numerosas demais para contar e, se eu me concentrasse, quase podia ouvir o som das risadas e das conversas descontraídas.
Acho que eu tinha ido até ali porque os acontecimentos daquela manhã aguçaram minha insistente sensação de saudade e desejo. Ainda podia sentir a maciez dos lábios de Annie sob os meus e o gosto do batom que ela usava. Será que as coisas entre nós estavam mesmo mudando? Eu queria desesperadamente pensar que sim, mas me perguntei se estaria apenas projetando em Annie meus próprios sentimentos. Minha única certeza era que, pela primeira vez em muito tempo, houvera um instante, um breve instante, em que ela parecera estar tão feliz comigo quanto eu estava com ela.
Autor(a): eduardah
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Passei o restante do dia ao telefone, no escritório de casa. Falei com a empresa de limpeza que trabalhava para nós e marcamos a faxina no casarão de Noah para quinta-feira. Liguei para o homem que lavava nossa varanda, que trabalhava com uma mangueira de alta pressão, e por volta do meio-dia ele passaria para dar uma geral na parte extern ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 27
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franmarmentini♥ Postado em 22/10/2015 - 14:55:40
Ameiiiiiiiiiiii ameiiiiiiiiiiii ameiiiiiiiiiiii essa fic* todos deveriam ler...é uma lição pra muitos!!! Vale a pena....isso q é amor! Entre duas pessoas q se amam com a alma ;) bjusss
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franmarmentini♥ Postado em 22/10/2015 - 13:43:02
Eu ainda estou chorando....
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franmarmentini♥ Postado em 22/10/2015 - 13:33:45
Morri com essa carta ....to chorando rios...
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franmarmentini♥ Postado em 22/10/2015 - 13:23:36
To chorando rios akiiii
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franmarmentini♥ Postado em 22/10/2015 - 12:08:39
Meu deus...a any acha q ele ta tendo um caso ;(
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franmarmentini♥ Postado em 22/10/2015 - 11:22:20
Eitaaaaaa q acabou a fic ;( vou ler o resto...
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hadassa04 Postado em 05/10/2015 - 08:24:16
Bom dia flor, vou iniciar a leitura da sua fic agora e de acordo com a leitura deixo meus comentários.
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franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 17:09:21
OLÁAAAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso
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franmarmentini♥ Postado em 08/09/2015 - 16:25:46
to doida pra eles estarem 100% bem e felizes...
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franmarmentini♥ Postado em 08/09/2015 - 16:01:56
ai que beijo lindoooooooo