Fanfic: Paixão Sem Limites(adaptada) | Tema: Vondy

Dulce ficou pálida, seu coração se apertou em seu peito. Ela procurou à poltrona e se sentou para não cair.

— Christopher anda muito misterioso, mas eu confio nele. Pode ser um jantar de negócios.

Anahí riu.

— Dulce. Acorda! Christopher quase não sabe ler e escrever.

Dulce fitou as mãos no colo, seus olhos se encheram de lágrimas.

Henri então confirmou.

— É verdade Dulce, eu os vi. Eles pareciam bem íntimos, estavam muito descontraídos.

Dulce fitou Henri e Anahí e balançou a cabeça.

— Eu confio em Christopher. Deve ter uma explicação para isso. Vocês ficaram muito tempo lá?

— Não. Eu e Henri estávamos de saída. Logo saímos.

— Bom, se isso é tudo, eu gostaria que vocês fossem embora, tenho um monte de coisas para fazer.

 Anahí se levantou, seguida por Henri. Anahí então se virando a alertou.

— Depois não diga que eu não te avisei.

— Como você é generosa Anahí! — Dulce ironizou.

Anahí a ignorou e comentou. 

— Papai me falou que ele tem ingressos para irmos ao Teatro Municipal, vai haver um espetáculo de música clássica e Lírica.

— É. Que bom. Mamãe que adorava esses espetáculos. Ela adora a música clássica. — Lembrou-se Dulce, sentindo falta de sua mãe.

Anahí então se virou para Henri.

— Então vamos Henri.

— E adeus Dulce, desculpe-me por ser sincera nas minhas palavras, mas não consigo evitar.

Quando Anahí e Henri saíram, Dulce ficou pensativa.

Christopher lhe dissera que Sábado o Dr. Enrique iria levá-la ao encontro da surpresa que ele lhe estava preparando.

 Então pensou consigo.

 Vai ver que Christopher vai me encontrar no Teatro. E a surpresa é essa!

 Mas tinha algo estranho. O curso de Christopher já era um mistério. As saídas dele. Agora esse almoço com a loira.

Meu Deus! Christopher a estava enganando?

Lembrou-se de quando perguntou a ele se ele estava saindo com alguém; e de como ele ficara furioso, dizendo que a amava.

Dulce fitou infeliz a janela do quarto e ficou a olhar para a rua onde crianças jogavam bola, isso eram umas seis horas da tarde. Então viu Christopher estacionar seu Dogde amarelo. Ela apreensiva o viu sair e entrar no prédio. Foi até a sala e esperou ele abrir a porta.