Fanfic: 50 Tons de Incesto | Tema: Incesto, Drama, Romance, Brigas

Gui narrando.

Aquela noite foi difícil, eu consegui dormir bem pouco porem a Giih passou a madrugada toda acordada, as vezes eu ouvia ela chorando baixinho e meu coração se apertava de ver que ela estava naquele estado, eu queria poder abraça-la e dizer que tudo ficaria bem e tirar aquela dor que ela estava sentindo, mas eu não podia mentir eu sabia melhor do que ninguém que nada ficaria bem, e eu tinha que ser forte por todo mundo ali, eu tinha que me manter forte pra hora que o pior acontecesse eu poder ajuda-la, o despertador tocou e ela tinha conseguido pegar no sono a alguns minutos, desliguei o mesmo rápido e me levantei, caminhei sem fazer muito barulho ate o quarto dos bebes e fui olhar como todos estavam, eles dormiam como os anjinhos que eles eram, sai do quarto e fui ate a cozinha, peguei um pouco de café e tomei, respirei fundo e ouvi alguns passos, so podia ser a Giih, em alguns segundos ela apareceu na porta da cozinha, seu rosto estava extremamente vermelho por ter chorado tanto, abri meus braços e ela veio ate mim e se sentou em meu colo, abracei ela enquanto ela ficava em silencio com a sua cabeça apoiada no meu peito, acariciei o cabelo dela e ela permanecia em silencio, eu queria poder fazer algo por ela, mas eu sabia que qualquer coisa so aumentaria o sofrimento que ela estava vivendo, eu acho que cada vez mais ela estava sentindo a realidade, ela estava se sentindo mal por perder a Alexia e eu me sentia mal por não poder fazer absolutamente nada, assim como eu me senti após abraçar Alexia quando ela me contou isso, eu queria poder ajuda-las de alguma forma mas absolutamente nada que eu fizesse iria ajudar, Giih finalmente levantou a cabeça, respirou fundo e disse alguma coisa...

Giih: eu não to pronta pra tudo isso.

Gui: ninguém esta meu amor.

Giih: eu preciso de você pra me ajudar, eu não to aguentando.

Gui: eu sempre vou estar aqui pra você meu amor, sempre.

Ela tentou sorrir mais não conseguia, eu sorri por ela e dei um selinho nela, a peguei no colo e a levei pra cama, tentei de todas as formas possíveis e imagináveis fazer com que ela dormisse, fiquei na cama olhando ela ate que ela conseguisse, as horas passavam rápido então fiquei lendo um pouco e colado no telefone, eu tinha medo que algo acordasse ela, depois de tudo aquilo o que ela mais precisava era dormir...as horas foram passando e logo as crianças acordaram, dei a mamadeira pra eles e levei os três pra sala, coloquei alguns desenhos na tv e como sempre os três ficaram quietinhos no sofá, sentei no chão e fiquei assistindo com eles enquanto esperava o tempo passar, aproveitei pra ligar pro serviço e contei toda a situação, consegui tirar aquele dia de folga e em seguida liguei pra meu pai, no terceiro toque ele atendeu, so ele podia ajudar...

Ligaçao on*

Marco: oi filho.

Gui: oi pai, você pode vir pra ca hoje a tarde?

Marco: claro que eu posso, mas o que houve? A sua irma ta bem?

Gui: a Alexia contou tudo pra ela, eu to com medo do estado que ela ta, eu to com medo dela ter alguma reação negativa caso o pior aconteça.

Marco: eu vou pra ai o mais rápido possível, fica de olho nela.

Gui: eu já to fazendo isso pai.

Marco: ok filho, ate já.

Gui: ate.

Ligaçao off*

Desliguei o telefone e fiquei com as crianças, não ouvi nenhum barulho da Giih então fiquei mais aliviado, hora ou outra eu ia olhar se ela permanecia dormindo e ela dormia como um anjo, aquilo me aliviava o coração, dei o almoço das crianças e logo nosso pai chegou, abri a porta pra ele e nos cumprimentamos ali mesmo, dei espaço pra que ele entrasse e ele foi ate os netos, beijou os bebes e em seguida me perguntou aonde a Giih estava, apontei pra onde era o quarto e ele foi ate la, fiquei na sala com as crianças enquanto esperava que ele voltasse, após alguns minutos ele voltou e se sentou na poltrona, ele parecia cansado e ao mesmo tempo triste, conversamos um pouco sobre tudo aquilo e contei o que alexia tinha pedido, ele disse que ela já tinha dito que pediria isso mas ele achava besteira pois assim como a Giih ele nunca perdeu as esperanças que Alexia melhoraria, ficamos conversando ate que Giih acordou, ela não veio ate a sala, apenas foi direto pro banheiro, deixei ela quieta e depois de quase 1 hora ela veio pra sala com uma calça jeans bem escura, um tênis, um blusa regata preta e um casaco grosso por cima, ela pegou as chaves e o celular e veio ate nos, beijou as crianças, eu e nosso pai e saiu sem dizer nada, olhei a hora e logo conclui que ela iria ver a Alexia, eu queria ter a impedido, pedido pra ela ficar e não sair naquele estado mas eu sabia que se não deixasse ela sair e algo acontecesse ela nunca iria se perdoar e muito menos me perdoar, então apenas deixei que ela fosse e decidi não me meter naquele assunto afinal eu sabia que ela precisava daquilo, senão ela talvez enlouquecesse em casa, meu pai me encarava com um olhar de quem queria que eu fosse atrás dela, mas eu não iria fiquei com as crianças e continuei conversando com ele, algumas vezes minha mae ligava perguntando se tínhamos alguma noticia, eu apenas negava e assim com ela esperava por qualquer noticia, o dia passava muito rápido e já eram 21:40 e nada da Giih dar alguma noticia, pensei em ligar pra ela mas se ela estivesse com Alexia ela não atenderia, talvez meu maior medo fosse que ela que tivesse que passar a pior noticia, o telefone tocou e eu atendi na mesma hora, a voz dela em meio a choros deu a noticia que todos mais temíamos...